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Israel - Wikipédia, a enciclopédia livre

Israel

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Para outros significados de Israel, ver Israel (desambiguação).
מדינת ישראל (Medīnát Yisrā'él)
دولة إسرائيل (Daulát Isrā'īl)

Estado de Israel
Bandeira Brasão
Hino nacional: התקווה (HaTikvá)
"A esperança"
Gentílico: israelense; israelita

Localização de Israel

Capital Jerusalém
31°47′N 35°13′E
Língua oficial hebraico (ou hebreu) e árabe
Governo República parlamentarista
 - Presidente Shimon Peres
 - Primeiro-ministro Ehud Olmert
Independência  
 - Declaração 14 de maio de 1948
5 iyar 5708 
Área  
 - Total 20.770/22,072 km² km² (151º)
 - Água (%) ~2
População  
 - Estimativa de 2008 7.282.000 hab. (96º)
 - Censo 1995 5.548.523
 - Densidade 324 hab./km² (34º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2007
 - Total $232,7 bilhões (44º)
 - Per capita $33.299 (22º)
IDH (2007) 0,932 (23º) – alto
Moeda novo sheqel (NIS)
Fuso horário (UTC+2)
 - Verão (DST) (UTC+3)
Cód. Internet .il
Cód. telef. ++972
Website governamental www.gov.il

Mapa de Israel

O Estado de Israel (em hebraico Sound? מדינת ישראל, transl. Medīnát Isra'él; em árabe دولة إسرائيل, transl. Daulát Isrā'īl) é um país no Oriente Médio, na extremidade sudeste do Mar Mediterrâneo. É uma república democrática parlamentar fundada em 14 de Maio de 1948. É o único Estado judeu em todo o mundo[1][2]. Faz fronteira com o Líbano no norte, Síria e Jordânia ao leste e Egito no sudoeste[3].

A capital do país e sede do governo é Jerusalém, que é também a residência do Presidente da nação, repartições do governo, suprema corte e o Knesset (parlamento). A Lei Básica estabelece que "Jerusalém, completa e unida, é a capital de Israel" apesar de a Autoridade Palestina ver Jerusalém Oriental como futura capital da Palestina e as Nações Unidas e a maioria dos países não aceitarem a Lei Básica, argumentando que o status final deve esperar futuras negociações entre Israel e a Autoridade Palestina. A maioria dos países mantém sua embaixada em Tel Aviv[4][5][6]. Israel é o único país no Oriente Médio considerado como uma democracia, e seus cidadãos desfrutam de uma extensa gama de direitos políticos e direitos civis[7]. Israel, ainda, é considerado o mais avançado na região em termos de liberdade de imprensa[8], regulamentações empresariais[9], competição econômica,[10], liberdade econômica[11] e desenvolvimento humano médio[12].

O conflito entre Israel e a Palestina em andamento continua a ser uma fonte de tensão dentro e fora de Israel [13][14]. Em particular, isto causou tensões com os vizinhos árabes de Israel, com alguns dos quais Israel também entrou em conflito.[14] Grupos como a Anistia Internacional[15] e Human Rights Watch[16] têm sido críticos das políticas de Israel, enquanto outras organizações como a Freedom House[17], o governo dos Estados Unidos e alguns países da Europa geralmente apoiando Israel[18].

Segundo as escrituras bíblicas, Israel é a terra prometida por Deus aos hebreus e é o berço da religião e da cultura judaica desde o século XVII a.C..

Índice

[editar] Etimologia

O nome Israel (ישראל), que em hebraico significa aquele que luta com Deus (ישר-אל; "Issar-El") tem sua origem na passagem do livro do Gênesis (Gen 32:28), primeiro da Bíblia hebraica (Torá), na qual Jacó luta contra um anjo e recebe deste o nome de Israel[19]. A nação que teria sido fundada por Jacó, é chamada alternativamente de "Os Filhos de Israel", "O Povo de Israel", ou "israelitas". Também é da tradição judaica o ensinamento que é a formação do nome através das iniciais (em hebraico) dos patriarcas do povo hebreu: Isaac e Jacó ("י"), Sara ("ש"), Raquel ("ר"), Abraão ("א"), Léia ("ל").

O primeiro registro histórico da palavra "Israel" vem de uma estela egípcia documentando campanhas militares em Canaã. Apesar disso, esta estela se refere a um povo (o determinativo para 'país' estava ausente) é datado a aproximadamente 1211 a.C.[20].

Outros nomes rejeitados propunham Eretz Israel, Sião e Judéia[21]. O uso do termo "israeli" para se referir a um cidadão de Israel foi decidido pelo Governo de Israel nas semanas imediatamente após a independência e anunciado pelo Ministro das Relações Exteriores Moshe Shertok[22].

Em português, os habitantes do moderno Estado de Israel são denominados "israelenses" (no Brasil) ou israelitas.

[editar] História

Ver artigo principal: História de Israel

[editar] Raízes históricas

A menorá sequeada de Jerusalém, imagem do Arco de Tito.
A menorá sequeada de Jerusalém, imagem do Arco de Tito.

A tradição judaica defende que a Terra de Israel tem sido uma Terra Santa judaica e uma Terra prometida por quatro mil anos, desde o tempo dos patriarcas. A terra de Israel guarda um lugar especial nas obrigações religiosas judaicas, englobando os mais importantes locais do judaísmo (como os restos do Primeiro e Segundo Templos do povo judaico). Conectado com estas duas versões do templo estão ritos religiosos significativos que simbolizam a origem de muitos aspectos do judaísmo moderno[23]. Começando por volta do século XI a.C., o primeiro de uma série de reinos e estados judaicos estabeleceram um controle intermitente sobre a região que durou mais que um milênio[24].

Sob o domínio assírio, babilônico, persa, grego, romano, bizantino e (brevemente) sassânido, a presença judaica na região diminuiu por causa de expulsões em massa. Em particular, o fracasso na revolta de Bar Kokhba contra o Império Romano em 132 a.C. resultou em uma expulsão dos judeus em larga escala. Foi durante este tempo que os romanos deram o nome de Syria Palæstina à região geográfica, em uma tentativa de apagar laços judaicos com a terra[25]. No entanto, a presença judaica na Palestina permaneceu constante. A principal concentração de população judaica transferiu-se da Judéia para Galiléia. A Mishná e o Talmud de Jerusalém, dois dos textos judaicos mais importantes, foram compostos na região durante esse período. A terra foi conquistada do Império Bizantino em 638 d.C. durante o período inicial das conquistas muçulmanas. O niqqud hebraico foi inventado em Tiberíades nessa época. A área foi dominada pelos omíadas, então pelos abássidas, cruzados, os corésmios e mongóis, antes de se tornar parte do império dos mamelucos (1260-1516) e o Império Otomano em 1517.

[editar] Geografia

Ver artigo principal: Geografia de Israel

Israel ocupa uma área de 20.700 km². O tamanho do país pode ser comparado, em área (km²), com o estado de Sergipe no Brasil ou um pouco menos do que a região do Alentejo em Portugal, contudo, a distância em linha recta, entre a extremidade norte e sul do país (a maior do país) é a mesma entre Viseu e Portimão (Portugal) e as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro (Brasil).

A norte de Israel, nasce o Rio Jordão, importante rio para a região, que cruza o país de norte a sul e que serve de fronteira com a Jordânia, alimentando o Mar da Galileia e desaguando no Mar Morto numa zona de depressão 400 metros abaixo do nível do Mar Mediterrâneo.

O formato meridional e litorâneo fornece ao país um micro-clima bem diversificado, florísticas e geológicas.

É possível esquiar no norte do país e ir a uma praia quente no sul em poucas horas.

[editar] Áreas metropolitanas

Ver artigo principal: Distritos de Israel

Em 2006, o Bureau Central Israelense de Estatísticas define três áreas metropolitanas: Tel Aviv (população 3 040 400), Haifa (população 996 000) e Beersheva (população 531 600)[26] A capital, Jerusalém, tem uma população de 719 900. O Instituto de Jerusalém de Estudos de Israel define a área metropolitana de Jerusalém (população 2 300 000, incluindo 700 000 judeus e 1 600 000 árabes)[27].

[editar] Economia

O centro económico de Israel em Gush Dan, onde se localiza a bolsa de valores
O centro económico de Israel em Gush Dan, onde se localiza a bolsa de valores
Ver artigo principal: Economia de Israel

Desde que foi criado o Estado de Israel, em 1948, o perfil de sua economia se alterou profundamente, apesar do pouco tempo de existência.

No início, o país se mantinha com as doações vindas de judeus do mundo todo, principalmente dos Estados Unidos e com produtos agrícolas, com destaque para a laranja.

Um pouco mais tarde, por causa de sua situação geopolítica, Israel acabou por desenvolver sua indústria bélica, onde se sobressaem as sub-metralhadoras e fuzis.

Israel tem uma Economia de Mercado com tecnologia fortemente desenvolvida. É dependente de importação de grãos, carnes e petróleo. Apesar dos escassos recursos naturais (85% de terras desérticas), Israel desenvolveu intensamente sua agricultura e indústria, exportando tecnologia nestas áreas. Diamantes, alta tecnologia, equipamentos militares, softwares, produtos farmacêuticos, química fina, produtos agrícolas e insumos são suas principais exportações.

Com o planejamento do governo apontando para investimentos no ensino superior, rendeu ao país uma pauta muito mais moderna, com uma indústria de software que se tornou referência internacional. Israel é, atrás dos EUA e Canadá, o país com maior número de empresas listadas na NASDAQ.

[editar] Turismo

Ver artigo principal: Turismo em Israel

Outra indústria líder em Israel é o turismo, que se beneficia dos muitos locais de grande importância histórica para o judaísmo, cristianismo e islamismo e do clima quente de Israel e acesso a recursos hídricos. O turismo em Israel inclui uma rica variedade de locais históricos e religiosos na Terra Santa, assim como resorts de praia modernos, turismo arqueológico, turismo de legado e ecoturismo. Israel também é conhecido por ter o maior número de museus per capita do que qualquer outro país[28].

[editar] Política

Ver artigo principal: Política de Israel

Israel não possui uma constituição escrita, sendo governado por um conjunto de leis básicas aprovadas pelo Knesset (parlamento). Espera-se que estas leis básicas venham a integrar uma futura constituição escrita do país.

[editar] Poder legislativo

O Knesset
O Knesset

O poder legislativo reside no Knesset, parlamento unicameral composto por 120 membros, eleitos para um mandato de quatro anos. O Knesset pode contudo se dissolver antes da conclusão deste período e convocar novas eleições.

Entre as suas funções, encontram-se a aprovação do orçamento e dos impostos, a aprovação das leis e a eleição do presidente. Em geral, o governo apresenta os projectos de lei, mas os comités parlamentares ou os membros do Knesset também podem apresentá-los. Nos seus trabalhos, o Knesset utiliza as duas línguas oficiais do país, o hebraico e o árabe.

Os cidadãos com mais de dezoito anos não votam em candidatos, mas em partidos, que ordenam os seus candidatos em listas nacionais. O número de lugares atribuídos a cada partido está relacionado com a percentagem obtida por este nas eleições; o mínimo necessário para se conquistar representação é 1,5%.

As últimas eleições para o Knesset aconteceram em 26 de Março de 2006, tendo sido o partido mais votado o centrista Kadima que conquistou 29 lugares; foi seguido pelo Partido Trabalhista com 19 lugares e pelo Likud e o Shas com 12 lugares cada um.

[editar] Defesa

Ver artigo principal: Forças de Defesa de Israel

As Forças de Defesa de Israel (Tzavá Haganá le Yisra'el), foram formadas durante a Independência. No período entre 1948 e 1949, quando Israel enfrentou os exércitos dos países árabes que não aceitavam o estabelecimento do Estado Judeu, as antigas facções armadas dos sionistas foram reunidas e aparelhadas com armas e munição fabricadas e também doadas por outros países, em especial a Tchecoslováquia.

Mesmo em outras regiões do mundo, todos os cidadãos judeus maiores de 18 anos são aplicáveis às Forças de Defesa. Devido a seu treinamento rigorosíssimo (veja abaixo) as FDI situam-se hoje entre as mais bem reputadas forças de combate do mundo, tendo tido que defender Israel em cinco grandes conflitos desde a sua criação.

Exército, Marinha e Força Aérea possuem um conjunto unificado, encabeçado por um chefe de Estado-Maior, que é responsável perante o Ministério da Defesa e indicado para um mandato de três ou quatro anos.

[editar] Demografia

Soldados de Israel confraternizam com populares árabes
Soldados de Israel confraternizam com populares árabes
Ver artigo principal: Demografia de Israel

A população de Israel é predominantemente judaica com uma minoria árabe na sua maior parte muçulmana, embora também existam árabes cristãos, circassianos e drusos. É política oficial a preservação do caráter judaico do Estado, embora as leis garantam completa liberdade de culto.

Em 2006, dos 7,0 milhões de habitantes de Israel, 81% eram Judeus ou de outra origem étnica, enquanto 19% era Árabe. Em termos religiosos, 77% era judeus, 16% eram Muçulmanos, 4% eram cristãos, 2% eram Druzos - o resto da população não foi classificada por religião.[2]

De entre os judeus, 63% tinham nascido em Israel, 27% eram imigrantes oriundos da Europa e da América, 10% eram imigrantes da Ásia e África (incluindo países árabes).[3]

Em Israel vivem também aproximadamente 300 mil imigrantes não-judeus, de várias origens, que vieram como trabalhadores temporários.

[editar] Língua

Israel tem três línguas oficiais: hebraico, inglês e árabe. O hebraico, que era uma língua litúrgica desde o começo da era actual, foi reavivado no século XIX em grande parte graças aos esforços de Eliezer Ben Yehuda. Judeu da Europa Oriental, Ben Yehuda fixou-se na Palestina em 1881, onde procedeu a um trabalho de divulgação do hebraico moderno nas escolas. Foi co-fundador do Comité da Língua Hebraica e compilou o primeiro dicionário de hebraico. O hebraico é a língua primária e a principal do Estado e é falada pela maioria da população.

A língua russa é falada como primeira língua por aproximadamente 1 milhão de cidadãos e é amplamente representada na mídia, graças ao grande número de imigrantes russos. O inglês, é uma das línguas oficiais desde o mandato britânico da Palestina, com presença, por exemplo, na moeda, nas placas rodoviárias, nas instruções de farmacêutica. Ainda sobre placas rodoviárias, há uma lei israelense que diz que todas devem ser escritas em hebraico, árabe e inglês. As línguas judaicas iídiche e ladino são oficialmente conservadas de acordo com a lei de conservação destas línguas, porém faladas por poucas pessoas.

O árabe é falado pela minoria árabe, drusos e por alguns membros da comunidade judaica mizrahi. O inglês é estudado na escola e é falado pela maioria da população como segunda língua. O árabe costuma ser matéria eletiva em muitas escolas. Outras línguas faladas em Israel incluem romeno, polonês, francês,português, italiano, espanhol, neerlandês, alemão, amárico e persa, mais uma vez graças ao grande número de imigrantes que compõem a população israelense. Programas populares de televisão norte-americanos e europeus são apresentados de forma comum. Jornais podem ser encontrados em todas as línguas listadas acima bem como outras.

[editar] Religião

O Monte do Templo, em Jerusalém
O Monte do Templo, em Jerusalém
Ver artigo principal: Religião em Israel

Existem três religiões principais praticadas em Israel: Judaísmo, Cristianismo, e Islamismo. Existem ainda minorias de Druzos, Circassianos, Baha'i, entre outros.

O judaísmo é considerado a primeira religião monoteísta a aparecer na história. Tem como crença principal a existência de apenas um Deus, o criador de tudo. Para os judeus, Deus fez um acordo com os hebreus, fazendo com que eles se tornassem o povo escolhido e prometendo-lhes a terra prometida.

Os livros sagrados dos judeus

A Torá ou Pentateuco, de acordo com os judeus, é considerado o livro sagrado que foi revelado diretamente por Deus. Fazem parte da Torá : Gênesis, o Êxodo, o Levítico, os Números e o Deuteronômio. O Talmude é o livro que reúne muitas tradições orais e é dividido em quatro livros: Mishnah, Targumin, Midrashim e Comentários.

Rituais e símbolos judaicos

Os cultos judaicos são realizados num templo chamado de sinagoga e são comandados por um sacerdote conhecido por rabino. O símbolo sagrado do judaísmo é o menorá, candelabro com sete braços.

Segundo dados do governo de Israel, 4,5% da população judaica de Israel são judeus haredim (habitualmente designados como "ultraortodoxos") e 13% de ortodoxos. A outra parte leva uma vida secular, observando algumas das tradições e festas do judaísmo.

Por concentrar os locais sagrados das três grandes religiões monoteístas do mundo, Israel conserva a liberdade religiosa, permitindo aos peregrinos de todo o mundo o livre acesso aos seus locais santos.

[editar] Cultura

O Muro das Lamentações
O Muro das Lamentações
Ver artigo principal: Cultura de Israel

Os principais jornais de Israel incluem, entre outros, o Yedioth Ahronoth, o Maariv e o Haaretz. Entre as revistas, Ho!. Entre os escritores israelenses de maior sucesso internacional incluem-se entre outros Amos Oz, David Grossman e Etgar Keret. Os grupos musicais de Israel incluem os Monica Sex, Mashina e o cantor David Broza. Grupos de dança, música e teatro israelenses também são bastante populares.

No campo erudito, a Orquestra Filarmônica de Israel, fundada em 1936 e dirigida pelo maestro indiano Zubin Mehta, é considerada como uma das mais qualificadas de todo o mundo e é apontada como a melhor de todo o continente asiático. Tendo acompanhado ao longo de sua história nomes como Mstislav Rostropovitch e Pablo Casals (violoncelistas), Arthur Rubinstein e Claudio Arrau (pianistas), a Filarmônica de Israel é sediada no Frederic R. Mann Auditorium (Hichal Hatarbot), em Tel Aviv.

Antes de Mehta, os regentes Arturo Toscanini e Leonard Bernstein dirigiram a orquestra.

[editar] Educação

Ver artigo principal: Educação em Israel

O sistema educacional em Israel é semelhante ao sistema americano. Com 5 anos, todas as crianças são obrigadas a atender a pré-escola (Gan Hová). A partir dos 6 anos, a criança deve começar a escola fundamental que demora 6 anos. Aos 13 anos de idade o jovem estudante passa para o colégio que leva 3 anos. Apos do colégio o aluno entra no ginásio, em qual ele se preparará as provas de Bagrut, que lhe permitarão o acesso ao ensino universitário. O ginásio leva geralmente 3 anos. Em total o sistema de educação fundamental e média leva 13 anos, de qual somente 11 são obrigatórias. O ensino em Israel é obrigatório e os pais que não respeitam além da possibilidade de cárcere podem perder a guarda dos filhos.

[editar] Desportos

O desporto em Israel, assim como em outros países, é uma parte importante da cultura nacional. A cultura desportiva israelita é muito parecida com a de países europeus. O atletismo israelita vem desde antes do estabelecimento do estado de Israel. Enquanto o futebol e o basquete são considerados os esportes mais populares em Israel, a nação tem obtido desenvolvimento em outros esportes, como futebol americano, handebol e atletismo. Os israelitas estão envolvidos também em hóquei, rúgbi, xadrez e, como exemplificado por Sagi Kalev, nascido em Israel, fisiculturismo. Até a presente data, Israel ganhou seis medalhas olímpicas.

[editar] Símbolos Nacionais

[editar] A Bandeira

Bandeira de Israel
Bandeira de Israel
Ver artigo principal: Bandeira de Israel

A bandeira de Israel foi adotada em 28 de outubro de 1948, cinco meses após o estabelecimento do país. Ela mostra uma Estrela de David azul em um fundo branco, entre duas faixas azuis horizontais. A cor azul é descrita apenas como "azul celeste escuro"[29] e varia de bandeira para bandeira, abrangendo de um tom azul puro, por vezes sombreado quase tão escuro quanto o azul marinho, a tonalidades em torno de 75% de puro ciano e sombras tão claras quanto azul muito claro[30]. A bandeira foi desenhada para o Movimento Sionista em 1891. O desenho básico remete ao Talit, o xale ritual de oração judaico, que é branco com listras azuis. O hexagrama no centro é o Magen David ("escudo de David"). Tornou-se um símbolo judaico no final da Idade Média em Praga, e foi adotado pelo Primeiro Congresso Sionista em 1897.[29]

[editar] Brasão de Armas

Ver artigo principal: Brasão de armas de Israel

O Brasão de armas de Israel mostra uma menorá rodeada por um ramo de oliveira em cada lado, e a inscrição "ישראל" (hebraico para Israel) abaixo dele.

O Estado de Israel adotou seu brasão de armas após um concurso de desenho que aconteceu em 1948. O desenho é baseado na proposta vencedora inscrita por Gabriel e Maxim Shamir, com elementos inspirados em outras propostas, como a de Oteh Walisch e a de W. Struski e Itamar David e a de Yerachmiel Schechter.

A imagem parece ter sido tirada do Livro de Zacarias (4:2-3): "Vejo um candelabro todo de ouro, tendo na ponta um reservatório de azeite e sete lâmpadas nos sete bicos que há na extremidade. E junto dele vejo também duas oliveiras, uma à direita e outra à esquerda". Contudo, não está claro se esta semelhança é intencional ou meramente uma coincidência. Os irmãos Shamir não mencionaram esta passagem de Zacarias como fonte de seu desenho, mesmo eles tendo dado informações detalhadas de seu trabalho em uma entrevistas ao Maariv (16 de fevereiro de 1949).

A menorá tem sido um símbolo do judaísmo por quase 3000 anos. Foi usada no antigo Templo de Jerusalém. Os ramos de oliveira simbolizam a paz.

O Brasão de Armas de Israel é grafado na capa do passaporte israelense.

[editar] Hino Nacional

Ver artigo principal: Hatikva

Hatikva (hebraico: התקווה ,"Esperança") é o hino nacional de Israel . Nasceu de um poema de Naftali Herz Imber, poeta polonês, escrito em homenagem à fundação da colônia sionista "Petach Tikva" ("A Porta da Esperança"), intitulado "Tikavatenu", ou "Nossa Esperança".

Tikavatenu ganhou melodia em 1882, quando Samuel Cohen, um colono de Rishon le Tzion, teve acesso ao poema de Herz Imber. Desde então, com várias modificações na letra, a melodia foi adotada como hino do movimento sionista.

A canção foi oficializada como Hino Nacional de Israel em 14 de maio de 1948, quando foi cantada durante a cerimônia de assinatura da declaração de independência do Estado de Israel, já com a letra atual.

[editar] Feriados e eventos

Feriados
Data Nome em português Nome local Datas possíveis (Calendário Gregoriano)
1 de Tishrei Ano Novo ראש השנה
Rosh Hashaná
entre 6 Set & 5 Out
10 de Tishrei Dia do Perdão יום כיפור
Yom Kipur
entre 15 Set & 14 Out
15 de Tishrei Festa das Cabanas סוכות
Sucot
entre 20 Set & 19 Out
22 de Tishrei Reunião do Oitavo Dia שמיני עצרת
Shemini Atzeret
entre 27 Set & 26 Out
25 de Kislev Festival das Luzes (Primeiro dia) חנכה
Chanucá
entre 27 Nov & 26 Dez
14 de Adar
(15 em alguns lugares)
Lembrança da vitória de Ester פּוּרִים
Purim
entre 25 Fev & 26 Mar
15 de Nissan Páscoa (Primeiro dia) פסח
Pessach
entre 27 Mar & 25 Abr
21 de Nissan Páscoa (Sétimo e último dia) פסח
Pessach
entre 2 Abr & 1 Mai
27 de Nissan Dia lembrança do Holocausto יום השואה
Yom HaShoá
entre 8 Abr & 7 Mai
4 de Iar Dia de lembrança dos soldados caídos יום הזכרון
Yom HaZikaron
entre 15 Abr & 14 Mai
5 de Iar Dia da Independência יום העצמאות
Yom Ha'atzma'ut
entre 16 Abr & 15 Mai
6 de Sivan Pentecoste שבועות
Shavuot
entre 16 Mai & 14 Jun

[editar] Ver também

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[editar] Ligações externas

Referências

  1. Country Report, Israel (2006). Freedom House. Visitado em 17/10/2006.
  2. [1] PDF (130 KiB), Bureau Central Israelense de Estatísticas, Visitado em 2 de outubro de 2006.
  3. MFAarea Visitado em 11 de maio de 2007. (em inglês)
  4. Israel, CIA Factbook.
  5. Mapa de Israel, ONU.
  6. Posições sobre Jerusalém.
  7. Pesquisa Global 2006: Progresso do Oriente Médio em Meio a Ganhos em Liberdade; freedomhouse.org: Metodologia de Pesquisa (em inglês)
  8. Repórteres Sem Fronteiras
  9. Ease of Doing Business Index
  10. Relatório de Competitividade Global
  11. Índice de Liberdade Econômica de 2007—Israel (em inglês)
  12. Índice de Desenvolvimento Humano
  13. The Online NewsHour: Conflito Israel-Palestina, PBS (em inglês)
  14. 14,0 14,1 Tessler, Mark A History of the Israeli–Palestinian Conflict (Indiana University Press, 1994). ISBN 0-253-20873-4.
  15. Israel e os Territórios Ocupados Visitado em 3 de setembro de 2006.
  16. Israel/Autoridade Palestina Visitado em 3 de setembro de 2006.
  17. Liberdade no Mundo 2006 de 16 de dezembro de 2005PDF Visitado em 27 de julho de 2006. (em inglês)
    Ver também Liberdade no Mundo 2006 e Lista de índices de liberdade.
  18. Israel: US Foreign Assistance. Clyde R. Mark, Foreign Affairs Defense and Trade Division, Congressional Research Service, Biblioteca do Congresso dos EUA.] 26/04/2005.
  19. Este adversário era "um homem" e mais tarde "Deus" de acordo com o Gênesis 32:24-30; ou "o anjo", de acordo com Oséias 12:4
  20. As Pedras Falam: A Estela de Merenpta Visitado em 8 de abril de 2006 (em inglês)
  21. No The Palestine Post 7 de dezembro de 1947, p. 1. Coluna "Opinião Popular", o nome Nova Judéia foi inclusive discutido.
  22. Time Magazine "On the Move", 31/05/1948.
  23. A Terra de Israel Visitado em 8 de abril de 2006 (em inglês)
  24. Mapas de guerra mostram o domínio judaico
  25. University of South Dakota: The On-line Encyclopedia of the Roman Provinces. Palestine: History: 135-337: Syria Palaestina and the Tetrarchy, 1998. Visitado em 19 de julho de 2006. (em inglês)
  26. CBS.
  27. JIIS (em inglês)
  28. Consulado Geral de Israel em Los Angeles - Science & Technology Visitado em 26 de maio de 2007 (em inglês)
  29. 29,0 29,1 Publicação do Ministério de Relaçõe Exteriores de Israel A Bandeira e o Emblema pelo historiador de arte, onde ele menciona "O Concelho Provisório da Proclamação de Estado da Bandeira do Estado de Israel" feito em 28 de Outubro de 1948 por Joseph Sprinzak, Orador. (em inglês)
  30. Vários exemplos; Bandeira ~75% ao ciano do azul puro artigo completo:A Bandeira e o Emblema Visitado em 28 de julho de 2006. (em inglês)

Outras línguas


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