Demografia de Israel
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A população de Israel é predominantemente judaica com uma minoria árabe na sua maior parte muçulmana, embora também existam árabes cristãos, circassianos e drusos. É política oficial a preservação do caráter judaico do Estado, embora as leis garantam completa liberdade de culto.
Em 2006, dos 7,0 milhões de habitantes de Israel, 81% eram Judeus ou de outra origem étnica, enquanto 19% era Árabe. Em termos religiosos, 77% era judeus, 16% eram Muçulmanos, 4% eram cristãos, 2% eram Drusos - o resto da população não foi classificada por religião.[1]
De entre os judeus, 63% tinham nascido em Israel, 27% eram imigrantes oriundos daEuropa e da América, 10% eram imigrantes da Ásia e África (incluindo países árabes).[2]
Em Israel vivem também aproximadamente 300 mil imigrantes não-judeus, de várias origens, que vieram como trabalhadores temporários.
[editar] Direitos das minorias
No estado de Israel, até o ano de 1988, havia um código penal contra a homossexualidade, resquício do mandado britânico. Esse código, entretanto, nunca foi aplicado por aconselhamento do primeiro consultor judiciário do governo de Israel, Chaim Cohen. Em 1988, a Knesset (o parlamento de Israel) aboliu esse item do código penal e dessa forma foram tornadas legais as relações homossexuais.
Desde Novembro de 2006, o casamento gay é reconhecido em Israel. A união civil entre pessoas do mesmo sexo é reconhecida desde 1993, e um casal homossexual usufrui de quase todos os direitos de um matrimônio heterosexual. O exército israelense também aceita homossexuais. Aliás, ser homossexual não é empecilho para o serviço obrigatório no exército.