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África do Sul - Wikipédia, a enciclopédia livre

África do Sul

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Republiek van Suid-Afrika (Afrikaans)
Republic of South Africa (Inglês)
Riphabliki yeSewula Afrika (Ndebele)
IRiphabliki yaseMzantsi Afrika (Xhosa)
IRiphabliki yaseNingizimu Afrika (Zulu)
Rephaboliki ya Afrika-Borwa (seSotho do norte)
Rephaboliki ya Afrika Borwa (seSotho do sul)
Rephaboliki ya Aforika Borwa (Tswana)
IRiphabhulikhi yeNingizimu Afrika (Swazi)
Riphabuliki ya Afurika Tshipembe (Venda)
Riphabliki ra Afrika Dzonga (Tsonga)

República da África do Sul
Bandeira da África do Sul
(Bandeira) (Brasão de Armas)
Lema: Verskillende mense verenig
("Diversos povos se unem", em afrikaans)
Línguas oficiais Inglês, Zulu, xhosa, suázi, ndebele, seSotho do sul, seSotho do norte, tsonga, tswana, venda, e afrikaans
Capitais Cidade do Cabo (legislativa)

Pretória/Tshwane (administrativa)
Bloemfontein/Mangaung (judiciária)

Maior cidade Joanesburgo (censo de 2001)
Presidente Thabo Mbeki
Área
- Total
- % água
25º
1,221,037 km²
negligenciável
População


- Total (est. 2005)
- Densidade

26º


47,432,000
39/km²

IDH 0,674 (121º)médio
Independência
-Data1

do Reino Unido:
31 de Maio, 1910

Moeda Rand
PIB US$ 570,2 bilhões de dólares (est. 2005)
Fuso horário UTC +2
Hinos nacionais Nkosi Sikelel iAfrica
("Deus abençoe a África")
Die Stem van Suid Afrika
("O chamamento da África do Sul")
Domínio de topo .za
Código telefónico 27
IDH 0,658
(1) Formado como União da África do Sul. O nome mudou para República da África do Sul a 31 de Maio de 1961.

A África do Sul é o país mais meridional da África, limitado a norte pela Namíbia, por Botswana e pelo Zimbabwe, a leste por Moçambique e pela Suazilândia, a leste e a sul pelo oceano Índico e a oeste pelo oceano Atlântico, e rodeando por completo o Lesoto. As três capitais são Pretória, Cidade do Cabo e Bloemfontein.

Índice

[editar] História

História da África do Sul, e também a Cronologia da História da África do Sul. Os primeiros navegadores europeus, portugueses principalmente, chegaram à África do Sul no século XV. Diogo Cão alcançou a costa sul-africana em 1485 e em 1488 foi a vez de Bartolomeu Dias.

A História do país, propriamente dita, começa no século XVII com a ocupação permanente da região do Cabo da Boa Esperança pelos holandeses. Em 1909, a união das colónias britânicas de Cabo, Natal, Transval e Orange River origina a nação da África do Sul.

De 1948 a 1993/1994, a estrutura política e social é baseada no apartheid, o sistema legalizado de discriminação racial que manteve o domínio da minoria branca nos campos político, económico e social.

Em 1983, é adotada uma nova constituição que garante uma política de direitos limitados às minorias asiáticas, mas continua a excluir os negros do exercício dos direitos políticos e civis. A maioria negra, portanto, não tem direito de voto nem representação parlamentar. O partido branco dominante, durante a era do apartheid, é o Partido Nacional, enquanto a principal organização política negra é o Congresso Nacional Africano (ANC), que durante quase cinqüenta anos foi considerado ilegal.

Mais tarde, em 1990, sob a liderança do presidente F. W. de Klerk, o governo sul-africano começa a desmantelar o sistema do Apartheid, libertando Nelson Mandela, líder do ANC, e aceitando legalizar esta organização, bem como outras anti-apartheid.

Os passos seguintes no sentido da união nacional são dados em 1991. A abertura das negociações entre os representantes de todas as comunidades, com o objetivo de elaborar uma Constituição democrática, marca o fim de uma época na África do Sul.

Em 1993, o governo e a oposição negra acordam nos mecanismos que garantam a transição para um sistema político não discriminatório. É criado um comité executivo intermediário, com maioria negra, para supervisionar as primeiras eleições multipartidárias e multirraciais, e é criado, também, um organismo que fica encarregado de elaborar uma Constituição que garanta o fim do Apartheid.

Em Abril de 1994 fazem-se eleições multirraciais para o novo Parlamento. O ANC ganha as eleições e Nelson Mandela, formando um Governo de unidade nacional, torna-se o primeiro presidente sul-africano negro. Em 2004, ano em que Thabo Mbeki completou cinco anos como sucessor de Nelson Mandela, o presidente da república da África do Sul prometeu acabar com toda a violência de carácter político que ainda possa existir no país.

[editar] Política

Ver artigo principal: Política da África do Sul

O governo sul-africano funciona segundo um sistema parlamentar, se bem que o Presidente da África do Sul seja ao mesmo tempo chefe de estado e chefe de governo. O presidente é eleito numa sessão conjunta do parlamento bicameral, que consiste de uma Assembléia Nacional (National Assembly), ou câmara baixa, e um Conselho Nacional de Províncias (National Council of Provinces, NCoP), ou câmara alta.

A Assembléia Nacional tem 400 membros, eleitos em representação proporcional. O Conselho Nacional de Províncias, que substituiu o senado em 1997, é composto por 90 membros representando cada uma das nove províncias da África do Sul, além das grandes cidades.

Cada província da África do Sul tem uma Legislatura Provincial unicameral e um Conselho Executivo liderado por um "primeiro-ministro" (premier).

[editar] Subdivisões

Ver artigo principal: Províncias da África do Sul
As nove províncias da África do Sul: 1. Cabo Ocidental; 2. Cabo Setentrional; 3. Cabo Oriental; 4. KwaZulu-Natal; 5. Estado Livre; 6. Noroeste; 7. Gauteng; 8. Mpumalanga; 9. Limpopo
As nove províncias da África do Sul: 1. Cabo Ocidental; 2. Cabo Setentrional; 3. Cabo Oriental; 4. KwaZulu-Natal; 5. Estado Livre; 6. Noroeste; 7. Gauteng; 8. Mpumalanga; 9. Limpopo

A África do Sul encontra-se dividida em nove províncias desde 1994. A tabela seguinte indica, para cada uma das nove províncias, o seu código oficial ISO 3166-2:ZA, o nome em português, inglês e afrikaans, e a capital.

Código
ISO
Português Inglês Afrikaans Capital
ZA-WC Cabo Ocidental Western Cape Wes-Kaap Cidade do Cabo
ZA-EC Cabo Oriental Eastern Cape Oos-Kaap Bisho
ZA-NC Cabo Setentrional Northern Cape Noord-Kaap Kimberley
ZA-FS Estado Livre Free State Vrystaat Bloemfontein
ZA-GT Gauteng - - Joanesburgo
ZA-NL Kwazulu-Natal - - Pietermaritzburg
ZA-LP Limpopo - - Messina
ZA-MP Mpumalanga - - Nelspruit
ZA-NW Noroeste North-West Noord-Wes Mmabatho

As províncias encontram-se divididas em municípios metropolitanos e municípios distritais; estes últimos encontram-se subdivididos em municípios locais e zonas de gestão distrital. A delimitação dos municípios encontra-se inscrita na Constituição, portanto cada alteração implica uma emenda; a última ocorreu em Abril de 2006.

[editar] Geografia

Ver artigo principal: Geografia da África do Sul
Centro de Pretoria, capital administrativa do país.
Centro de Pretoria, capital administrativa do país.

A República da África do Sul está localizada no extremo sul do continente africano, com uma região costeira que se estende por mais de 2500 km, sendo também banhada por dois oceanos (Atlântico e Índico). Com uma extensão territorial de 1 219 912 km² o país é o 25º maior do mundo.

A África do Sul tem uma paisagem variada. Na parte ocidental, estende-se um grande planalto composto em parte por deserto e em parte por pastagens e savanas, cortado pelo curso do rio Orange e do seu principal afluente, o Vaal. A sul, erguem-se as cordilheiras do Karoo e, a leste, o Drakensberg, a maior cadeia montanhosa da África meridional. A norte, o curso do rio Limpopo serve de fronteira com o Botswana e o Zimbabwe.

O clima varia entre uma pequena zona de clima mediterrânico, no extremo sul, na região do Cabo, a desértico a noroeste. No Drakensberg há áreas com clima de montanha.

A maior cidade é Joanesburgo. A Cidade do Cabo, Durban, Bloemfontein e Pretória são outras cidades importantes. A administração oficial (governo, tribunais, presidência e parlamento) encontra-se dispersa por Pretória, Cidade do Cabo, Joanesburgo e Bloemfontein.

[editar] Economia

Ver artigo principal: Economia da África do Sul
Centro de Joanesburgo, cidade mais rica do país.
Centro de Joanesburgo, cidade mais rica do país.

A África do Sul tem uma economia de mercado que se baseia nos serviços, na indústria, na exploração mineradora e na agricultura.

As principais riquezas do país encontram-se sobretudo nos recursos minerais, como o carvão, o cobre, o manganês, o ouro, a cromita, o urânio, o ferro e os diamantes. No entanto, a exploração de minérios é liderada pela extracção do ouro.

Em nível agrícola, a terra cultivada representa 1/10 da área total do país, que assim se constitui em grande exportador de produtos alimentares.

Os principais parceiros comerciais da África do Sul são os EUA, a Itália, o Japão, a Alemanha, Holanda, Brasil e o Reino Unido.

A África do Sul apresenta o safári pela savana africana como um dos seus principais destinos, mas outros atrativos como parques nacionais, turismo de negócios e veraneio no litoral (ex. Cidade do Cabo, Durban, Port Elizabeth, entre outros), complementam a oferta de destinos do setor turístico.

A INDABA é a maior evento de marketing de turismo do continente africano e uma das três maiores feiras de turismo de todo o mundo[1]. A INDABA é propriedade da South African Tourism e organizada pela Kagiso Exhibitions and Events. Em 2007 a INDABA teve a sua 23a. edição desde 1984 (em 1994 a feira foi cancelada devido as primeiras eleições após o regime do apartheid).

[editar] Demografia

Ver artigo principal: Demografia da África do Sul
Guerrilheiros bôeres.
Guerrilheiros bôeres.

A população da África do Sul é de 43.647.658 habitantes e a densidade populacional de 36,05 hab./km².

A taxa de natalidade é de 18,87% e a taxa de mortalidade é de 18,42%. A esperança média de vida é de 46,56 anos. O valor do Índice do Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,684 e o valor do Índice de Desenvolvimento ajustado ao Gênero (IDG) é de 0,678. Estima-se que em 2025 a população diminua para 35.109.000 habitantes, como conseqüência da expansão da epidemia de SIDA (AIDS).

[editar] Raças e etnias

Os negros são maioria e correspondem a 79,5% da população total. A população negra é composta por quatro grandes grupos étnicos e todos eles falam as línguas bantas que provêm do subgrupo Benue-Congo, da família da língua do Níger-Congo. O grupo Nguni inclui vários indivíduos Xhosa, Zulu, Swasi e Ndebele que, juntos, são mais de metade da população negra. O grupo Sotho-Tswana inclui um grande número de pessoas Sotho, Pedi e Tswana. Os Tsonga e os Venda constituem outros dois fortes grupos linguísticos.

Os brancos representam 9,2%, divididos entre bôeres, falantes do Africânder, em sua maioria descendentes de colonos holandeses, alemães e franceses que ali se estabeleceram entre os anos de 1652 à 1795. O outro grupo é o de falantes da língua inglesa, em sua maioria descendentes de colonos britânicos.[2]

Uma família "coloured".
Uma família "coloured".

Os mestiços, chamados de "coloured", cuja ancestralidade inclui uma miscigenação entre africanos, europeus e asiáticos, correspondem a 8,9%. Os asiáticos, principalmente de origem indiana, correspondem a 2,5%. O termo "coloured" é polémico, mas ainda é muito usado pelas pessoas de raça mista descendentes de escravos trazidos da África oriental e central, dos khoisan indígenas que ao tempo viviam no Cabo, de negros africanos indígenas e de brancos. A maioria fala afrikaans. Khoisan é um termo usado para descrever dois grupos separados, fisicamente semelhantes na medida em que tinham a pele clara e eram baixos. Os khoe, chamados hotentotes pelos europeus, viviam da pastorícia e foram efectivamente aniquilados; os san, chamados bosquímanos pelos europeus, eram caçadores-recolectores.

[editar] Idiomas

As línguas oficiais são o Inglês (língua materna de 8% da população), Africânder (14%), idioma derivado do neerlandês com influências limitadas de línguas indígenas, malaia e inglês. As línguas nativas e oficiais incluem o Zulu (22%), Xhosa (17%), suázi (2%), Ndebele (1%), Sotho Meridional (7%), Sotho Setentrional (9%), Tsonga (4%), Tswana (8%) e Venda (2%).

[editar] Religião

Em termos de crença religiosa, cerca de três quartos dos sul-africanos são cristãos, particularmente protestantes. Pertencem a várias igrejas, incluindo muitas que combinam crenças cristãs e africanas tradicionais. Muita da população não-cristã é animista. Entre as religiões minoritárias inclui-se o islão, o hinduísmo e o judaísmo.

  • Igreja Cristã Zion: 11,1%

[editar] Cultura

Ver artigo principal: Cultura da África do Sul

Não existe uma única cultura da África do Sul devido à diversidade étnica do país, e cada grupo racial tem a sua própria identidade cultural. Isto pode ser apreciado nas diferenças na alimentação, na música e na dança entre os vários grupos. Há, no entanto, alguns traços unificadores. A culinária sul-africana é fortemente baseada em carne e gerou a reunião social tipicamente sul-africana chamada braai. A África do Sul também se tornou num grande produtor de vinho, possuindo algumas das melhores vinhas do mundo nos vales em torno de Stellenbosch, Franschoek e Paarl. A pouco habitual comida rápida que consiste de grilos fritos também é comum na África do Sul.

Existe uma grande diversidade na música da África do Sul. Muitos músicos negros que cantavam em afrikaans ou inglês durante o apartheid passaram a cantar em línguas africanas tradicionais, e desenvolveram um estilo único chamado kwaito. Digna de nota é Brenda Fassie, que alcançou fama graças à sua canção "Weekend Special", cantada em inglês. Músicos tradicionais famosos são os Ladysmith Black Mambazo, e o Quarteto de Cordas do Soweto executa música clássica com sabor africano. Os cantores sul-africanos brancos e mestiços tendem a evitar temas musicais tradicionais africanos, preferindo estilos mais europeus. Existe um bom mercado para música afrikaans, que cobre todos os géneros da música ocidental.

A maioria negra do país ainda tem um número substancial de habitantes rurais que levam vidas bastante pobres. É, no entanto, entre estas pessoas que a música e danças tradicionais sobrevivem. À medida que os negros se foram tornando cada vez mais urbanizados e ocidentalizados, aspectos da cultura tradicional começaram a cair no esquecimento. Os negros urbanos geralmente falam inglês ou afrikaans para além da sua língua natal. Existem grupos mais pequenos mas ainda significativos de falantes de línguas khoi-san, que não são línguas oficiais mas são uma das oito línguas oficialmente reconhecidas. Existem pequenos grupos de falantes de línguas ameaçadas, muitas delas pertencentes à família khoi-san, e que não têm nenhum estatuto oficial. Alguns grupos no interior da África do Sul, no entanto, estão a tentar promover o seu uso.

A minoria branca tem um estilo de vida que é em muitos aspectos semelhante aos estilos de vida da Europa Ocidental, América do Norte e Australásia. A inimizade histórica entre os brancos de língua afrikaans e de língua inglesa deu lugar a gracejos puramente amigáveis.

Apesar de terem sofrido muita discriminação durante o apartheid, os mulatos tendem a relacionar-se mais com a cultura branca sul-africana do que com a negra, em particular a comunidade de língua afrikaans, cuja língua e crenças religiosas são semelhantes ou idênticas às dos bôeres brancos. Uma pequena minoria de "mulatos", conhecidos como malaios do Cabo, são muçulmanos.

Os asiáticos, predominantemente de origem indiana, preservam a sua própria herança cultural, línguas e crenças religiosas, professando ou o hinduísmo ou o islão sunita, e falando inglês, com línguas indianas como o Telugu ou o Gujarati a ser faladas com menos frequência. Existe uma comunidade chinesa bastante mais pequena, se bem que o seu número tenha vindo a crescer devido á imigração de Taiwan. Uma vez que os taiwaneses eram classificados como brancos e não como asiáticos durante o apartheid, eles tendem a ser em muitos aspectos mais semelhantes aos brancos do que aos outros asiáticos.

O crime é um problema sério na África do Sul, especialmente o crime violento. De acordo com um estudo das Nações Unidas (veja os resultados) a África do Sul ocupa o primeiro lugar no assassínio com arma de fogo, no homicídio involuntário, na violação e na agressão. É segundo em homicídio e quarto em roubo. Este facto teve um impacto profundo na sociedade: muitos dos sul-africanos mais ricos mudaram-se para comunidades fechadas, trocando os bairros comerciais de algumas cidades pela relativa segurança dos subúrbios. Este efeito é mais pronunciado em Joanesburgo, embora a tendência também se note noutras cidades. Muitos emigrantes sul-africanos afirmam que o crime foi uma motivação para a sua saída do país.

[editar] Notas e referências

[editar] Ligações externas

Outras línguas


aa - ab - af - ak - als - am - an - ang - ar - arc - as - ast - av - ay - az - ba - bar - bat_smg - bcl - be - be_x_old - bg - bh - bi - bm - bn - bo - bpy - br - bs - bug - bxr - ca - cbk_zam - cdo - ce - ceb - ch - cho - chr - chy - co - cr - crh - cs - csb - cu - cv - cy - da - de - diq - dsb - dv - dz - ee - el - eml - en - eo - es - et - eu - ext - fa - ff - fi - fiu_vro - fj - fo - fr - frp - fur - fy - ga - gan - gd - gl - glk - gn - got - gu - gv - ha - hak - haw - he - hi - hif - ho - hr - hsb - ht - hu - hy - hz - ia - id - ie - ig - ii - ik - ilo - io - is - it - iu - ja - jbo - jv - ka - kaa - kab - kg - ki - kj - kk - kl - km - kn - ko - kr - ks - ksh - ku - kv - kw - ky - la - lad - lb - lbe - lg - li - lij - lmo - ln - lo - lt - lv - map_bms - mdf - mg - mh - mi - mk - ml - mn - mo - mr - mt - mus - my - myv - mzn - na - nah - nap - nds - nds_nl - ne - new - ng - nl - nn - no - nov - nrm - nv - ny - oc - om - or - os - pa - pag - pam - pap - pdc - pi - pih - pl - pms - ps - pt - qu - quality - rm - rmy - rn - ro - roa_rup - roa_tara - ru - rw - sa - sah - sc - scn - sco - sd - se - sg - sh - si - simple - sk - sl - sm - sn - so - sr - srn - ss - st - stq - su - sv - sw - szl - ta - te - tet - tg - th - ti - tk - tl - tlh - tn - to - tpi - tr - ts - tt - tum - tw - ty - udm - ug - uk - ur - uz - ve - vec - vi - vls - vo - wa - war - wo - wuu - xal - xh - yi - yo - za - zea - zh - zh_classical - zh_min_nan - zh_yue - zu -