Economia do Brasil
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Economia do Brasil | |
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Moeda | Real (R$, BRL) |
Ano fiscal | Ano calendário |
Banco Central | Banco Central do Brasil |
Organizações | Unasul, OMC, e Mercosul |
Bolsa de Valores | Bovespa, Bolsa de Valores do Rio de Janeiro |
O Brasil tem um mercado livre e uma economia exportadora. Medido por paridade de poder de compra, seu produto interno bruto ultrapassa 1,8 trilhões de dólares, fazendo-lhe a nona maior economia do mundo em 2007 segundo o FMI[1], (e décima maior economia segundo o Banco Mundial[2]), fazendo-a segunda maior das Américas.
O Brasil possui uma economia sólida, construída nos últimos anos, após a crise de confiança que o país sofreu em 2002, a inflação é controlada, as exportações sobem e a economia cresce em ritmo moderado. Em 2007, o PIB brasileiro a preço de mercado apresentou crescimento de 5,4% em relação ao ano de 2006 de acordo com o IBGE[3]. O Brasil é considerado uma das futuras potências do mundo junto à Rússia, Índia e China.
Desde a crise em 2002 os fundamentos macro-econômicos do país melhoraram. O real vem se valorizando fortemente frente ao dólar desde 2004, o risco país também vem renovando suas mínimas históricas desde o começo de 2007. Apesar de sua estabilidade macro-econômica que reduziu as taxas de inflação e de juros e aumentou a renda per capita, diferenças remanescem ainda entre a população urbana e rural, os estados do norte e do sul, os pobres e os ricos. [4] Alguns dos desafios dos governos incluem a necessidade de promover melhor infra-estrutura, modernizar o sistema de impostos, as leis de trabalho e reduzir a desigualdade de renda.
A economia contém uma indústria e agricultura mista, que são cada vez mais dominadas pelo setor de serviços. As recentes administrações expandiram a competição em portos marítimos, estradas de ferro, em telecomunicações, em geração de eletricidade, em distribuição do gás natural e em aeroportos (embora a crise área tenha atormentado o país) com o alvo de promover o melhoramento da infra-estrutura. O Brasil começou à voltar-se para as exportações em 2004, e mesmo com um real valorizado atingiu em 2007 exportações de US$ 160,649 bilhões (+16,6%), importações de US$ 120,610 bilhões (+32%) e um saldo comercial de US$ 40,039 bilhões. [5]
Índice |
[editar] História
Crescimento anual do PIB | ||
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2000 | 4,3% | |
2001 | 1,3% | |
2002 | 2,7% | |
2003 | 1,1% | |
2004 | 5.7% | |
2005 | 3.2% (revisado pelo IBGE) | |
2006 | 3.8% | |
2007 | 5.4% | |
2008 | 4.8% (previsão FMI) | |
Fonte:[6] |
A economia brasileira viveu vários ciclos ao longo da História do Brasil. Em cada ciclo, um setor foi privilegiado em detrimento de outros, e provocou sucessivas mudanças sociais, populacionais, políticas e culturais dentro da sociedade brasileira.
O primeiro ciclo econômico do Brasil foi a extração do pau-brasil, madeira avermelhada utilizada na tinturaria de tecidos na Europa, e abundante em grande parte do litoral brasileiro na época do descobrimento (do Rio de Janeiro ao Rio Grande do Norte). Os portugueses instalaram feitorias e sesmarias e contratavam o trabalho de índios para o corte e carregamento da madeira por meio de um sistema de trocas conhecido como escambo. Além do pau-brasil, outras atividades de modelo extrativista predominaram nessa época, como a coleta de drogas do sertão na Amazônia.
O segundo ciclo econômico brasileiro foi o plantio de cana-de-açúcar, utilizada na Europa para a manufatura de açúcar em substituição à beterraba. O processo era centrado em torno do engenho, composto por uma moenda de tração animal (bois, jumentos) ou humana. O plantio de cana adotou o latifúndio como estrutura fundiária e a monocultura como método agrícola. A agricultura da cana introduziu a modo de produção escravista, baseado na importação e escravização de africanos. Esta atividade gerou todo um setor paralelo chamado de tráfico negreiro. A pecuária extensiva ajudou a expandir a ocupação do Brasil pelos portugueses, levando o povoamento do litoral para o interior.
Durante todo o século XVII, expedições chamadas entradas e bandeiras vasculharam o interior do território em busca de metais valiosos (ouro, prata, cobre) e pedras preciosas (diamantes, esmeraldas). Afinal, já no início do século XVIII (entre 1709 e 1720) estas foram achadas no interior da Capitania de São Paulo (Planato Central e Montanhas Alterosas), nas áreas que depois foram desmembradas como Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, dando início ao ciclo do ouro. Outra importante atividade impulsionada pela mineração foi o comércio interno entre as diferentes vilas e cidades da colônia, propicionada pelos tropeiros.
O café foi o produto que impulsionou a economia brasileira desde o início do século XIX até a década de 1930. Concentrado a princípio no Vale do Paraíba (entre Rio de Janeiro e São Paulo) e depois nas zonas de terra roxa do interior de São Paulo e do Paraná, o grão foi o principal produto de exportação do país durante quase 100 anos. Foi introduzida por Francisco de Melo Palheta ainda no século XVIII, a partir de sementes contrabandeadas da Guiana Francesa.
Em meados do século XIX, foi descoberta que a seiva da seringueira, uma árvore nativa da Amazônia, servia para a fabricação de borracha, material que começava então a ser utilizado industrialmente na Europa e na América do Norte. Com isso, teve início o ciclo da borracha no Amazonas (então Província do Rio Negro) e na região que viria a ser o Acre brasileiro (então parte da Bolívia e do Peru).
O chamado desenvolvimentismo (ou nacional-desenvolvimentismo) foi a corrente econômica que prevaleceu nos anos 1950, do segundo governo de Getúlio Vargas até o Regime Militar, com especial ênfase na gestão de Juscelino Kubitschek.
Valendo-se de políticas econômicas desenvolvimentista desde a Era Vargas, na década de 1930, o Brasil desenvolveu grande parte de sua infra-estrutura em pouco tempo e alcançou elevadas taxas de crescimento econômico. Todavia, o governo muitas vezes manteve suas contas em desequilíbrio, multiplicando a dívida externa e desencadeando uma grande onda inflacionária. O modelo de transporte adotado foi o rodoviário, em detrimento de todos os demais (ferroviário, hidroviário, naval, aéreo).
Desde a década de 1970, o novo produto que impulsionou a economia de exportação foi a soja, introduzida a partir de sementes trazidas da Ásia e dos Estados Unidos. O modelo adotado para o plantio de soja foi a monocultura extensiva e mecanizada, provocando desemprego no campo e alta lucratividade para um novo setor chamado de "agro-negócio". O crescimento da cultura da soja se deu às custas da "expansão da fronteira agrícola" na direção da Amazônia, o que por sua vez vem provocando desmatamentos em larga escala. A crise da agricultura familiar e o desalojamento em massa de lavradores e o surgimento dos movimentos de sem-terra (MST, Via Campesina).
Entre 1969 e 1973, o Brasil viveu o chamado Milagre Econômico, quando um crescimento acelerado da indústria gerou empregos não-qualificados e ampliou a concentração de renda, o PIB chegou a crescer 14,0%. Em paralelo, na política, o regime militar endureceu e a repressão à oposição (tanto institucional quanto revolucionária/subversiva) viveu o seu auge. A industrialização, no entanto, continuou concentrada no eixo Rio de Janeiro-São Paulo e atraiu para esta região uma imigração em massa das regiões mais pobres do país, principalmente o Nordeste.
Da Crise do Petróleo até o início dos anos 1990, o Brasil viveu um período prolongado de instabilidade monetária e de recessão, com altíssimos índices de inflação (hiperinflação) combinados com arrocho salarial, crescimento da dívida externa e crescimento pífio.
Já na década de 80, o governo brasileiro desenvolveu vários planos econômicos que visavam o controle da inflação, sem nenhum sucesso. O resultado foi o não pagamento de dívidas com credores internacionais (moratória), o que resultou em graves problemas econômicos que perdurariam por anos. Não foi por acaso que os anos 80, na economia brasileira, ganharam o apelido de "década perdida".
No governo Itamar Franco o cenário começa a mudar. Com um plano que ganhou o nome de Plano Real a economia começa a se recuperar. Pelas mãos do então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, que elegeria-se presidente nas eleições seguintes por causa disso, alija o crescimento econômico do país em nome do fortalecimento das instituições nacionais com o propósito de controlar a inflação e atrair investidores internacionais.
Reconhecendo os ganhos dessa estratégia, o governo do presidente Lula mantém suas linhas gerais, adaptando apenas alguns conceitos ao raciocínio esquerdista moderado do Partido dos Trabalhadores.
[editar] Indicadores macro-econômicos e financeiros
Indicadores macro-econômicos | |
---|---|
PIB (PPC) | US$ 1,835,642 milhões (FMI/2006)[1] |
PIB (Nominal) | US$ 1.067.706 milhões (2006) |
PNB | US$ 800 bilhões (2005) |
Crescimento | 5.4% (2007) |
PIB per capita | US$ 8.600 (2006) |
PNB per capita | US$ 3.460 (2005) |
Inflação (IPC) | 3.1% (2006) |
Gini | 57.8 |
Desemprego | 9.3 % (2007) |
Força de trabalho | 92,86 milhões |
[editar] Principais indicadores
O Produto interno bruto (PIB) do Brasil (GDP) medido por Paridade de poder de compra (PPC) foi estimado em 1.818 trilhões de doláres em 2006, e em 1.067 bilhões em termos nominais. [5] Seu padrão de vida, medido no PIB per capita (PPC) era de 8.600 doláres. O Banco Mundial relatou que renda nacional bruta do país era a quarta maior do continente americano e renda per capita em termos nominais de mercado(PCC) era a oitava maior, sendo US$ 644.133 bilhões [7] e US$ 3.460 [8] respectivamente, com isso, o Brasil é estabelecido como um país de classe média. Depois da desaceleração de 2002 o país se recuperou e cresceu 5.7, 3.2 e 3.7 por cento(PCC) em 2004, em 2005 e em 2006, [9] mesmo que se considere estar bem abaixo do crescimento potencial do Brasil. Em 2007, o PIB demonstrou uma grande aceleração do crescimento, com previsão inicial de 4,3% de crescimento, subiu para 4.9% e depois 5.2%, terminando por crescer 5.4%.
A moeda corrente brasileira é o real (ISO 4217: BRL; símbolo: R$). Um real é dividido em 100 centavos. O real substituiu o cruzeiro real em 1994 em uma taxa de 2.750 cruzeiros por 1 real. A taxa trocada remanesceu estável, oscilando entre 1 e 2.50 R$ por US$. As taxas de juros em 2007 situam-se em torno 13%, [10]. As taxas de inflação estão em baixos níveis também, a registrada em 2006 foi de 3.1% [5] e as taxas de desemprego de 9.6 por cento. [5]
[editar] Economias regionais
As disparidades e as desigualdades regionais continuam a ser um problema no Brasil. As desigualdades regionais do Brasil não se dividem simplesmente em: sul rico e norte pobre. A região Sul,porém, sempre se destaca quando o assunto é qualidade de vida, os padrões da minoria rica da região são similares aos europeus, enquanto a maioria possui qualidade de vida muito inferior, similar à países como Índia e África do Sul.
[editar] Comércio exterior
Comércio exterior | ||
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Porto de Santos | ||
Exportações | US$ 160.6 bilhões (2007) | |
Importações | US$ 120.6 bilhões (2007) | |
Saldo Comercial | US$ 40.0 bilhões (2007) | |
Parceiros de exportação | EUA 19.2%, Argentina 8.4%, China 5.8% (2006) | |
Parceiros de importação | EUA 17.5% Argentina 8.5%, Alemanha 8.4% (2006) |
Os maiores parceiros do Brasil no comércio exterior são a União Européia, os Estados Unidos da América, o Mercosul e a República Popular da China.
O Brasil é a 10° maior economia mundial, de acordo com os critérios de Produto Interno Bruto diretamente convertido a dólares estadunidenses, e está entre as 7 maiores economias mundiais em critérios de "purchasing power parity". Em Outubro de 2007 foi divulgada uma pesquisa da ONU, em que mostra os melhores países para se investir do mundo. O Brasil ficou em 5º lugar, atrás apenas da China, Índia, Estados Unidos e Rússia.
O primeiro produto que moveu a economia do Brasil foi o açúcar, durante o período de colônia, seguindo pelo ouro na região de Minas Gerais. Já independente, um novo ciclo econômico surgiu, agora com o café. Esse momento foi fundamental para o desenvolvimento do Estado de São Paulo, que acabou por tornar-se o mais rico do país.
Apesar de ter, ao longo da década de 90, um salto qualitativo na produção de bens agrícolas, alcançando a liderança mundial em diversos insumos, com reformas comandadas pelo governo federal, a pauta de exportação brasileira foi diversificada, com uma enorme inclusão de bens de alto valor agregado como jóias, aviões, automóveis e peças de vestuário.
Atualmente o país está entre os 20 maiores exportadores do mundo, com US$ 160,6 bilhões (em 2007) vendidos entre produtos e serviços a outros países.
Em 2004 o Brasil começou a crescer, acompanhando a economia mundial.Isto se deve a uma política econômica adotada pelo estado, ainda assim, as taxas de juros e a política tributária é considerada abusiva. No final de 2004 o PIB cresceu 5,7%, a industria cresceu na faixa de 8% e as exportações superaram todas as expectativas.[carece de fontes ]
O Brasil é visto pelo mundo como um país com muito potencial assim como a Índia, Rússia e China. A política externa adotada pelo Brasil prioriza a aliança entre países em desenvolvimento para negociar com os países ricos. O Brasil, assim como a Argentina e a Venezuela vêm mantendo o projeto da ALCA em discussão, apesar das pressões dos EUA[11]. Existem também iniciativas de integração na América do Sul, cooperação na economia e nas áreas sociais.
[editar] Setores
No Brasil, o setor primário (agricultura, exploração mineral e vegetal) ainda é muito importante, mas se observa um lento crescimento proporcional do setor secundário (indústria) em relação aos demais. Cabe observar, no entanto, que a desvalorização da moeda nacional, ocorrida em 1999, estimulou bastante as exportações e, consequentemente, o setor agrícola.
Ano | 1994 | 1995 | 1996 | 1997 | 1998 | 1999 | 2000 | 2001 | 2002 | 2003 | 2004 |
Agropecuária | 5,45 | 4,08 | 3,11 | -0,83 | 1,27 | 8,33 | 2,15 | 5,76 | 5,54 | 4,49 | 5,29 |
Indústria | 6,73 | 1,91 | 3,28 | 4,65 | -1,03 | -2,22 | 4,81 | -0,50 | 2,57 | 0,07 | 6,18 |
Serviços | 4,73 | 1,30 | 2,26 | 2,55 | 0,91 | 2,01 | 3,80 | 1,75 | 1,61 | 0,61 | 3,32 |
Fonte: Banco Central do Brasil
[editar] Mercado financeiro
Na base do sistema financeiro brasileiro está o Conselho Monetário Nacional, que é controlado pelo governo federal. O mais importante agente é o Banco Central do Brasil, que define a taxa de juros e pode influenciar o câmbio por ações de open market. A principal bolsa de valores do Brasil é a Bovespa que movimenta títulos e outros papéis das 316 empresas brasileiras de capital aberto. O maior banco do Brasil é o do governo federal Banco do Brasil. O maior banco privado é o Bradesco.
- Ver também - Lista de bancos do Brasil
[editar] Economia por região
Centro-Oeste: baseia-se principalmente na agroindústria.
Nordeste: baseia-se normalmente em indústrias, petróleo e agronegócio. Políticas de incentivos fiscais levaram várias indústrias para a região. O turismo é bastante forte.
Norte: baseia-se principalmente em extrativismo vegetal e mineral. Merece destaque também a Zona Franca de Manaus, pólo industrial.
Sudeste: possui parque industrial diversificado e sofisticado com comércio e serviços bem desenvolvidos. Destacam-se as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte como os principais centros econômicos do Brasil.
Sul: a maior parte das riquezas provém do setor de serviços, mas possui também indústria e agropecuária bem desenvolvidas. Destacam-se as regiões metropolitanas de Curitiba e Porto Alegre.
Vale destacar que no Brasil predomina uma grande desigualdade regioal, para se ter uma idéia, apenas o estado de São Paulo corresponde por 34% do PIB Brasileiro e o estado do Rio de Janeiro por 11%. Apenas 7 estados do País correspondem a 75,2% do PIB nacional Fontes: http://www.fiesp.org.br/clipping.nsf/5b56c69712d7723983256c7d0060a3c9/ee51cef94ba54d15832573a00050cac5?OpenDocument
[editar] Parceiros comerciais
[editar] Principais importadores de mercadorias brasileiras
[editar] Principais exportadores de produtos para o Brasil
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior — Balança Comercial Brasileira de 2005
[editar] Evolução do PIB brasileiro nos últimos anos
Ano | Em milhões de reais correntes | Per capita, em reais correntes | Em milhões de dólares estadunidenses correntes | Taxa de variação real no ano |
2001 | 1.198.736,19 | 6.896,35 | 509.796,80 | 1,31 |
2002 | 1.346.027,55 | 7.630,93 | 459.379,39 | 1,93 |
2003 | 1.556.182,11 | 8.694,47 | 506.784,16 | 0,54 |
2004 | 1.766.621,03 | 9.728,84 | 603.993,65 | 4,94 |
2005 | 1.937.598,29 | 10.519,88 | 795.924,37 | 2,30 |
2006 | 2.300.133,20 | 10.052,04 | 1.067.600,00 | 2,18 |
2007 | 2.558.000,00 | 13.515,00 | 1.310.098,52 | 2,03 |
Fonte: Banco Central do Brasil
[editar] Ver também
- Índice de Desenvolvimento Humano
- Renda per capita
- Contabilidade Social
- Desempenho do PIB no Brasil
- PIB
[editar] Ligações externas
- Banco Central do Brasil
- Ministério da Fazenda do Brasil
- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
- Desempenho externo do agronegócio brasileiro
Referências
- ↑ 1,0 1,1 Fundo Monetário Internacional, World Economic Outlook Database, Abril de 2008. Acessado em 14 de maio de 2008.
- ↑ Banco Mundial, World Development Indicators database, 11 de abril de 2008. Acessado em 14 de maio de 2008.
- ↑ IBGE, Contas Nacionais Trimestrais: Indicadores de Volume e Valores Correntes. Outubro/dezembro 2007. Acessado em 14 de maio de 2008.
- ↑ Brazil Country Brief World Bank
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- ↑ PIB revisado
- ↑ Total GNI Atlas Method, World Bank
- ↑ GNI per capita 2005, Atlas method and PPP World Bank
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- ↑ Taxa de Juros Selic, Receita Federal
- ↑ BBC. Pressão para criação da Alca pode aproximar Brasil e Europa. Página visitada em 13 de fevereiro de 2008.