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Brasil Colônia - Wikipédia, a enciclopédia livre

Brasil Colônia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Denomina-se Brasil Colônia período da história entre a chegada dos primeiros portugueses em 1500, e a independência, em 1822, quando o Brasil estava sob domínio socioeconômico e político de Portugal.

Eventualmente França e Holanda conquistaram o domínio de regiões estratégicas como, por exemplo, a ilha de São Luís do Maranhão (França Equinocial), a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro (França Antártica) a cidade de Recife e parte dos atuais estados de Pernambuco, Paraíba e Alagoas (Holanda).

A despeito destas ocupações, manteve-se, no período colonial, a unidade lingüística e cultural do Brasil.

O período colonial pode ser subdividido nas seguintes categorias:

  1. Período pré-povoamento (do descobrimento até 1530)
  2. Ciclo da cana de açúcar
  3. Ciclo do ouro.

A economia do período é caracterizada pelo tripé monocultura, latifúndio e mão de obra escrava.

Índice

[editar] História da colonização do Brasil

De 1500 a 1530, quando o território ainda era chamado Terra de Santa Cruz, a colonização limitou-se a expedições rápidas para coleta e transporte de pau-brasil. É a partir de 1530, pela expedição de Martim Afonso de Sousa, que a nova colônia passará a ser povoada. Em 1532 é fundada a vila de São Vicente (São Paulo).

Prevendo a possível invasão do território por potências rivais, a Coroa Portuguesa lança mão de um instituto já utilizado na ilha da Madeira: a capitania.

As capitanias foram, erroneamente, comparadas por alguns historiadores aos feudos medievais. Nada mais equivocado. As relações políticas e econômicas entre donatários de capitanias e a coroa portuguesa em nada se equivaliam às relações de suserania e vassalagem feudais.

A instalação das primeiras capitanias no litoral nordeste brasileiro traz consigo uma conseqüência trágica: os conflitos com os índios do litoral que - se até então foram aliados de trabalho, neste momento passam a ser um entrave, uma vez que disputavam com os recém chegados o acesso às melhores terras. Destes conflitos entre portugueses e índios o saldo é a mortandade indígena causada por conflitos armados ou por epidemias diversas.

[editar] O período pré-colonial: a fase do pau-brasil (1500 a 1531)

História do Brasil
Pré-colonial (antes de 1500)
Pindorama | Povoamento | Índios | Tordesilhas
Colônia (1500-1822)
Descobrimento | Caminha

Engenhos | Feitorias | Sesmarias | Capitanias | Pacto Colonial União Ibérica | Franceses | Holandeses | Nassau | Reação | Expulsão Bandeirantes | Sertanismo | Entradas e bandeiras | Tráfico negreiro | Quilombos e Quilombolas Palmares | Ganga Zumba | Zumbi Missões | Guerra Guaranítica | Ciclo da pecuária | Mascates | Emboabas | Ciclo do ouro | Derrama| Inconfidência Mineira | Tiradentes | I. Baiana | I. Carioca | Abertura dos Portos | Transferência da corte portuguesa para o Brasil

Império (1822-1889)
Pedro I | Fico | Independência | Primeiro Reinado | Equador | Cisplatina

Abdicação | Regência | Ato Adicional Balaiada | Sabinada | Cabanada | Cabanagem | Malês | Farroupilha | Pedro II | Maioridade | Segundo reinado | Liberais | Praieira | Mauá | Christie | Aguirre | Oribe e Rosas | Guerra do Paraguai | Caxias | Osório | Abolição | Republicanos

República (1889-2008)
15 de novembro | Deodoro | Floriano | República da Espada | República Velha | Rebeliões | Coronelismo | Oligarquias | Café-com-Leite | Política dos Governadores | Canudos | Armada Federalista | Ciclo da borracha | Acre | Contestado

Tenentismo | 18 do Forte | Revolução de 1923 | Revolta Paulista de 1924 | Coluna Prestes | Revolução de 1930 | Paulista | Era Vargas | Integralismo | ANL | Intentona | Estado Novo | Força Expedicionária Brasileira | Mar de Lama | Anos JK | Plano de Metas | Reformas de base | Comício da Central | Golpe | Regime Militar | Greves operárias | Diretas Já | Plano Real

Listagens
Capitais | Governantes | Reis | Presidentes | Primeiros-Ministros | Deputados | Senadores | Chanceleres | Governadores Coloniais | Famílias Políticas
Constituições
Mandioca | 1824 | 1891 | 1934 | 1937 | 1946 | 1967 | 1988
Eleições
Presidenciais | Estaduais
Temáticas
Conflitos | Fronteiras | Economia | Militar | Cultura | Educação | Colonização | Escravidão | Catolicismo | Industrialização | Direito do Trabalho | Censura
Regionais
Centro-Oeste | Nordeste | Norte | Sudeste | Sul
Generalidades
Bibliografia | Cronologia | Toponímia | Etimologia | Patrimônio | Fortificações

A expressão "descobrimento" do Brasil está carregada de eurocentrismo, além de desconsiderar a existência dos índios na terra antes da chegada dos portugueses. Portanto, será mais correcto o termo "chegada" dos portugueses ao Brasil. Outros autores preferem dizer "achamento" do Brasil. A data em que ocorreu, 22 de abril de 1500, inaugura a fase pré-colonial. Neste período não houve colonização, pois os portugueses não se fixaram na terra.

Após os primeiros contatos com os indígenas, muito bem relatados na carta de Caminha, os portugueses começaram a explorar o pau-brasil da mata Atlântica. O pau-brasil tinha grande valor no mercado europeu, pois sua seiva avermelhada era muito utilizada para tingir tecidos e fabricação de móveis e embarcações.

Inicialmente os próprios portugueses cortavam as árvores, mas devido ao fato destas não estarem concentradas em uma região, mas espalhadas pela mata, aqueles passaram a utilizar mão-de-obra indígena para o corte. Os índios não eram escravizados, eram pagos em forma de escambo, ou seja, simples troca. Apitos, chocalhos, espelhos e outros objetos utilitários foram oferecidos aos nativos em troca de seu trabalho (cortar o pau-brasil e carregá-lo até às caravelas). Os portugueses continuaram a exploração da madeira, erguendo toscas feitorias no litoral, apenas armazéns e postos de trocas com os indígenas.

Apesar do pau-brasil ter o seu valor, o comércio de especiarias com as Índias ainda era muito mais lucrativo. Neste período Portugal sofria de escassez de mão-de-obra e recursos, de forma que investir na extração de pau-brasil significava deixar de ganhar dinheiro nas Índias. Assim a Coroa reservou aos principais nobres os privilégios de explorarem as Índias, e à nobreza do "segundo escalão" as concessões para a exploração de pau-brasil sob sistema de estanco (o pau-brasil, considerado monopólio da Coroa portuguesa, era concedido para exploração a particulares mediante o pagamento de impostos).

Durante 30 anos, a costa foi também explorada por holandeses, ingleses e principalmente franceses. Embora estas nações não figurassem no Tratado de Tordesilhas (acordo entre Portugal e Espanha que dividiu em 1494 terras recém descobertas) enviavam ao Brasil navios empenhados em explorar o Atlântico e recolher a preciosa madeira, pois consideravam que tinha direito à posse das terras o país que as ocupasse.

A costa brasileira era terra aberta para os navios do corso (os «corsários»), pois inexistiam povoações ou "guarda costeira" que a defendesse. Para tentar evitar estes ataques, Portugal organizou e enviou ao Brasil as chamadas expedições guarda-costas, com poucos resultados.

De qualquer forma, os franceses se incomodaram com as expedições de Cristóvão Jacques, achando-se prejudicados; e sem que suas reclamações fossem atendidas, Francisco I (1515-1547) deu a Jean Ango uma carta de marca que o autorizava a atacar navios portugueses para se indenizar dos prejuízos sofridos. Isso fez com que D. João III enviasse a Paris Antônio de Ataíde, para obter a revogação da carta, o que foi feito, segundo muitos autores, à custa de presentes e subornos.

Logo recomeçaram as expedições francesas. O rei francês, em guerra contra Carlos V, não podia moderar os súditos, pois sua burguesia tinha interesses no comércio clandestino e porque o governo dele se beneficiava indiretamente, já que os bens apreendidos pelos corsários eram vendidos por conta da Coroa. As boas relações continuariam entre França e Portugal, e da missão de Rui Fernandes em 1535 resultou a criação de um tribunal de presas franco-português na cidade de Baiona, embora de curta duração, suspenso pelas divergências nele verificadas.

Henrique II, o filho de Francisco I, iria proibir em 1543 expedições a domínios de Portugal. Até que se deixassem outra vez tentar e tenham pensado numa França Antártica em 1555 ou numa França Equinocial.

A falta de segurança da terra é a origem direta da expedição de Martim Afonso de Sousa e a posterior cessão dos direitos régios a doze donatários. Em 1530, D. João III mandou organizar a primeira expedição com objetivos de colonização. Esta tinha como objetivos: povoar o território brasileiro, expulsar os invasores e iniciar o cultivo de cana-de-açúcar no Brasil.

[editar] A fase do açúcar e as capitanias hereditárias - séculos XVI e XVII

O açúcar era um produto de grande aceitação na Europa onde alcançava grande valor.

Após as experiências positivas de cultivo na Região Nordeste do Brasil, já que a cana se adaptou bem ao clima e ao solo, teve início o plantio em larga escala. Seria uma forma de Portugal lucrar com o comércio do açúcar, além de começar o povoamento do Brasil.

Para melhor organizar a colônia, o rei resolveu dividir o Brasil em capitanias hereditárias. O território foi dividido em quinze faixas de terras doadas aos donatários. Estes podiam explorar os recursos da terra, mas ficavam encarregados de povoar, proteger e estabelecer o cultivo da cana-de-açúcar.

Ver artigo principal: Capitanias do Brasil

Em geral, o sistema fracassou, em função da grande distância da Metrópole, da falta de recursos e dos ataques de indígenas e piratas. As capitanias de São Vicente e Pernambuco, que focaram no cultivo da cana-de-açúcar, foram as únicas que apresentaram resultados, graças aos investimentos do rei e de empresários.

[editar] Administração colonial

Após a tentativa fracassada de estabelecer as capitanias hereditárias, a coroa portuguesa estabeleceu no Brasil um Governo-Geral como forma de centralizar a administração, tendo mais controle da colônia. As capitanias hereditárias fracassadas foram transformadas em capitanias gerais.

O primeiro governador-geral foi Tomé de Sousa, que recebeu a missão de combater os indígenas rebeldes, aumentar a produção agrícola no Brasil, defender o território e procurar jazidas de ouro e prata.

Também começavam a existir câmaras municipais, órgãos políticos compostos pelos "homens-bons". Estes eram os ricos proprietários que definiam os rumos políticos das vilas e cidades. O povo não podia participar da vida pública nesta fase.

As instituições municipais eram compostas por um alcaide que tinha funções administrativas e judiciais, juizes ordinários, vereadores, almotacés e os homens bons.

As juntas do povo decidiam sobre diversos assuntos da Capitania

A capital do Brasil neste período foi Salvador, pois a região Nordeste era a mais desenvolvida e rica do país.

[editar] A economia açucareira

A base da economia colonial era o engenho de açúcar. O senhor de engenho era um fazendeiro proprietário da unidade de produção de açúcar. Utilizava a mão-de-obra africana escrava e tinha como objetivo principal a venda do açúcar para o mercado europeu. Além do açúcar destacou-se também a produção de tabaco e algodão.

As plantações ocorriam no sistema de plantation, ou seja, eram grandes fazendas produtoras de um único produto, utilizando mão-de-obra escrava e visando o comércio exterior.

O Pacto Colonial imposto por Portugal estabelecia que o Brasil (Colônia) só podia fazer comércio com a Metrópole, não devendo concorrer com produtos produzidos lá. Logo, o Brasil não podia produzir nada que a Metrópole produzisse.

Desta forma foi estabelecido um monopólio comercial. O monopólio foi de certa forma imposto pelo governo da Inglaterra a Portugal, com o objetivo de garantir mercado aos comerciantes ingleses. Portugal nunca chegou a ter uma indústria significativa e desta forma dependia das manufaturas inglesas. Portugal se beneficiava do monopólio, mas o país era dependente da Inglaterra.

A colônia vendia metais, produtos tropicais e subtropicais a preços baixos, estabelecidos pela metrópole, e comprava dela produtos manufaturados e escravos a preços bem mais altos, garantindo assim o lucro de Portugal em qualquer das transações.

[editar] A sociedade colonial

A sociedade no período do açúcar era marcada pela grande diferenciação social. No topo da sociedade, com poderes políticos e econômicos, estavam os senhores de engenho. Abaixo, aparecia uma camada média formada por pessoas livres (feitores, capatazes, padres, militares, comerciantes e artesãos) e funcionários públicos. E na base da sociedade estavam os escravos, de origem africana, tratados como simples mercadorias e responsáveis por quase todo trabalho desenvolvido na colônia.

Era uma sociedade patriarcal, pois o senhor de engenho exercia um grande poder social. As mulheres tinham poucos poderes e nenhuma participação política, deviam apenas cuidar do lar e dos filhos.

A casa-grande era a residência da família do senhor de engenho. Nela moravam, além da família, alguns agregados. O conforto da casa-grande contrastava com a miséria e péssimas condições de higiene das senzalas (habitações dos escravos).

[editar] Alimentação no Brasil colônia

Os portugueses que vieram para o Brasil tiveram que alterar seus hábitos alimentares. O trigo, por exemplo, foi substituído pela farinha de mandioca, o mais importante alimento da colônia. A mandioca, de origem indígena, foi adotada no Brasil por africanos e portugueses, sendo usada para fazer bolos, sopas, beijus ou simplesmente para se comer misturada ao açúcar. Além da farinha, no engenho também se consumiam: carne-seca, milho, rapadura, arroz, feijão e condimentos como pimenta e azeite de dendê. As verduras, as frutas, a manteiga e os queijos eram raros e só entravam na alimentação dos ricos. Mas não faltavam doces, que eram consumidos em grande quantidade, tanto no campo como nas cidades.

[editar] Invasões francesas do Brasil

Ver artigo principal: Invasões francesas do Brasil

[editar] Invasões holandesas do Brasil

Ver artigo principal: Invasões holandesas do Brasil

Entre os anos de 1630 e 1654, o Nordeste brasileiro foi alvo de ataques e fixação de holandeses. Interessados no comércio de açúcar, os holandeses implantaram um governo no território. Sob o comando de Maurício de Nassau, permaneceram lá até serem expulsos em 1654. Nassau desenvolveu diversos trabalhos em Recife, modernizando a cidade.

[editar] Expansão territorial: bandeiras e bandeirantes

Foram os bandeirantes os responsáveis pela ampliação do território brasileiro além do Tratado de Tordesilhas. Os bandeirantes penetravam no território brasileiro, procurando índios para aprisionar e jazidas de ouro e diamantes. Foram os bandeirantes que encontraram as primeiras minas de ouro nas regiões de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.

[editar] O século do ouro: século XVIII

Após a descoberta das primeiras minas de ouro, o rei de Portugal tratou de organizar sua extração. Interessado nesta nova fonte de lucros, já que o comércio de açúcar passava por uma fase de declínio, ele começou a cobrar o quinto. O quinto nada mais era do que um imposto cobrado pela coroa portuguesa e correspondia a 20% (1/5) de todo ouro encontrado na colônia. Este imposto era cobrado nas casas de fundição.

A descoberta de ouro e o início da exploração das minas nas regiões auríferas (Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás) provocaram uma verdadeira "corrida do ouro" para estas regiões. Procurando trabalho na região, desempregados de várias regiões do país partiram em busca do sonho de ficar rico da noite para o dia.

Cidades começaram a surgir e o desenvolvimento urbano e cultural aumentou muito nestas regiões. Foi neste contexto que apareceu um dos mais importantes artistas plásticos do Brasil: o Aleijadinho.

Vários empregos surgiram nestas regiões, diversificando o mercado de trabalho na região aurífera.

Para acompanhar o desenvolvimento da região sudeste, a capital do país foi transferida para o Rio de Janeiro.

[editar] Identidade e nacionalidade

Os naturais do Brasil eram portugueses; diferenciavam-se dos ameríndios e dos escravos que não tinham direitos de cidadania. Nesta época o vocábulo "brasileiro" designava apenas o nome dos comerciantes de pau brasil. Só depois da independência do Brasil se pode diferenciar brasileiros e portugueses, visto que é um anacronismo chamar brasileiro a quem morreu português antes da independência. Distinguia-se o cidadão português natural do Brasil dos outros portugueses da metrópole e províncias ultramarinas (português de Angola, português de Macau, português de Goa, etc) designando-o de Português do Brasil, Luso Americano ou pelo nome da cidade de nascimento. A partir do século XVII o termo "reinóis" era usado popularmente no Brasil para designar os portugueses nascidos em Portugal e os distinguir daqueles nascidos no Brasil. Dentro do Brasil podiam-se diferenciar os cidadãos em nível regional, por exemplo os pernambucanos dos baianos, no entanto a nível nacional e a nível internacional eram todos conhecidos como portugueses. Os escravos davam o nome de "mazombo" aos filhos de portugueses nascidos no Brasil, e mais tarde a qualquer europeu.

[editar] Revoltas coloniais e conflitos

Em função da exploração exagerada da metrópole, ocorreram várias revoltas e conflitos neste período:

  • Guerra dos Emboabas: os bandeirantes paulistas queriam exclusividade na exploração do ouro nas minas que encontraram; Entraram em choque com os imigrantes portugueses que estavam explorando o ouro das minas.
  • Guerras Guaraníticas: espanhóis e portugueses (apoiados pelos ingleses) entram em conflito com os índios guaranis catequizados pelos jesuítas, de 1751 a 1758.
  • Revolta de Filipe dos Santos: ocorrida em Vila Rica, representou a insatisfação dos donos de minas de ouro com a cobrança do quinto e das Casas de Fundição. O líder Felipe dos Santos Freire foi preso e condenado à morte pela coroa portuguesa.
  • Inconfidência Mineira (1789): liderada por Tiradentes, os inconfidentes mineiros queriam a independência do Brasil de Portugal. O movimento foi descoberto pelo rei de Portugal e os líderes condenados.
  • Conjuração Baiana (1798): Também conhecida como "Revolta dos Alfaiates". Revolta de caráter emancipacionista ocorrida na então Capitania da Bahia. Foi punida duramente pela Coroa de Portugal.

[editar] Arte Colonial

Ver artigo principal: Arte Colonial no Brasil

[editar] Ver também

[editar] Referências


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