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Eleições presidenciais no Brasil - Wikipédia, a enciclopédia livre

Eleições presidenciais no Brasil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Este artigo lista as eleições presidenciais ocorridas no Brasil desde a instauração do regime republicano.

Índice

[editar] República Velha

O periodo compreendido entre 1889 e 1930 é denominado de República Velha, oligárquica, ou simplesmente de Primeira República. É caracterizada pela baixa participação popular, somente 3 a 6% da população, masculina somente, é quem vota. É dominada por partidos estaduais, com o predomínio dos Partidos Republicanos Paulista (PRP) e Mineiro (PRM). As eleições para Presidente e Vice-Presidente são feitas separadamente, e em poucas ocasiões as eleições são competitivas e representam divergências entre situacionismos estaduais.

[editar] 1891

(indireta) 25 de fevereiro para presidente

branco - 2 votos

para vice-presidente

[editar] 1894

1º de março para presidente:

  • outras fontes dão números diversos: Prudente teria 276.583 votos (88,5%), e Afonso Pena teria 35.972 (11,5%)

para vice-presidente:

[editar] 1898

1º de março

para presidente:

para vice-presidente:

[editar] 1902

1º de março

para presidente:

para vice-presidente:

  • Devido à morte de Silviano Brandão, em 18 de novembro de 1903, houveram novas eleições para vice-presidente, tendo sido eleito Afonso Pena (PRM) com 652.247 votos

[editar] 1906

1º de março

para presidente:

para vice-presidente:

[editar] 1910

1º de março para presidente:

para vice-presidente:

[editar] 1914

1 de março para presidente (*):

para vice-presidente:

(*) a chapa encabeçada por Rui Barbosa, mesmo não registrada, obteve cerca de 47 mil votos, por protesto.

[editar] 1918

1 de março para presidente:

para vice-presidente:

[editar] 1919

12 de abril para presidente:

para vice-presidente (**):

(**) eleição realizada em 6 de setembro de 1920 com o falecimento de Delfim Moreira, vice eleito em 1918.

[editar] 1922

1º de março para presidente:

para vice-presidente:

20 de julho de 1922 para vice-presidente

obs: eleição suplementar realizada pelo falecimento do vice eleito

[editar] 1926

1 de março para presidente:

para vice-presidente:

[editar] 1930

1 de março para presidente:

  • Júlio Prestes (PRP) (eleito, não assumiu devido à Revolução de 30) 1.091.709 votos (59,51%)
  • Getúlio Vargas (Aliança Liberal: PRM + PD paulista + PRR + Partido Libertador Gaúcho + PR paraibano) 742.794 votos (40,49%)

para vice-presidente:

[editar] Era Vargas

A eleição de 1934, se deu pela Assembléia Nacional Constituinte, na conclusão dos seus trabalhos. A eleição de 1938 não chegou a ocorrer, em virtude do golpe de 10 de novembro de 1937, que implantou o Estado Novo, e durou até 1945, com a deposição de Vargas.

[editar] 1934

(indireta) 17 de julho

[editar] República Nova

Na redemocratização após a ditadura Vargas, estas eleições foram realizadas conjuntamente com as da Assembléia Constituinte ou sob a Constituição de 1946, a primeira elaborada democraticamente no Brasil a vigorar por um tempo significativo (quatro mandatos presidenciais). As eleições eram diretas e secretas, para presidente e para vice-presidente da República, separadamente, e na mesma data.

[editar] 1945

2 de dezembro

para presidente:

obs: o PRP que apoiou Eduardo Gomes é o Partido Republicano Progressista, de Ademar de Barros, depois renomeado PSP, em 1947.

19 de setembro de 1946

para vice-presidente:

  • obs: o cargo de vice-presidente foi criado pela Constituição de 18/09/1946. A eleição foi pelo Congresso Nacional

[editar] 1950

3 de outubro para presidente:

para vice-presidente:

[editar] 1955

3 de outubro para presidente:

para vice-presidente:

[editar] 1960

3 de outubro para presidente:

para vice-presidente:

OBS.: O candidato Jânio Quadros concorreu pelo Partido Trabalhista Nacional coligado ao Partido Democrata Cristão (PDC), e com o apoio da União Democrática Nacional (UDN), e não o contrário, como costumeiramente se acredita.

[editar] Regime Militar

As eleições, no período do regime militar foram realizadas pelo Congresso Nacional, dominado pela ARENA (Aliança Renovadora Nacional), no bipartidarismo (o MDB - Movimento Democrático Brasileiro, permaneceu oposicionista em todo o período), ou por um Colégio Eleitoral, a partir de 1974, formado pelos membros do Congresso Nacional, e delegados das Assembléias Legislativas. A partir de 1966, o vice-presidente foi eleito em chapa conjunta com o candidato a presidente.

[editar] 1964

(indireta) 11 de abril

para presidente:

abstenções - 72 (15,2%) não compareceram - 37 (7,8%)

para vice-presidente:

[editar] 1966

(indireta) 3 de outubro

abstenções - 41 não compareceram - 136

[editar] 1969

(indireta)

22 de outubro

abstenções - 76 não compareceram - 09

[editar] 1974

(indireta)

15 de janeiro

branco - 21 votos abstenções - 06

[editar] 1978

(indireta) 15 de outubro


[editar] Nova República

A última eleição ainda realizada pelo Colégio Eleitoral. Graças a uma Emenda Constitucional, e decisão do Tribunal Superior Eleitoral, acabou a fidelidade partidária, permitindo o aparecimento de uma dissidência no partido governista, o PDS, denominada "Frente Liberal", ocasionando a vitória do PMDB e da Frente oposicionista ) denominada "Aliança Democrática", que ainda obteve o apoio majoritário em outros dois partidos oposicionistas representados no parlamento: o PTB e o PDT. Parte dos parlamentares do PT apoiaram Tancredo Neves e foram expulsos. A maioria dos petistas absteve-se.

[editar] 1985

(indireta) 15 de janeiro

abstenções - 17 não compareceram - 09

Com o restabelecimento da democracia, e a promulgação da Constituição de 1988, as eleições são diretas, e realizadas em dois turnos, caso nenhum dos candidatos não tenha a maioria absoluta dos votos válidos. O vice-presidente é eleito em chapa conjunta com o candidato a presidente, podendo ser de legendas partidárias diversas.

[editar] 1989

[editar] Primeiro turno

15 de novembro de 1989

  • 1º - Fernando Collor de Mello (PRN / PSC / PTR / PST) - 20.607.936 votos (30,57%)
  • 2º - Luiz Inácio Lula da Silva (PT / PSB / PC do B) - 11.619.816 votos (17,18%)
  • 3º - Leonel Brizola (PDT) - 11.166.016 votos (16,51%)
  • 4º - Mário Covas (PSDB) - 7.786.939 votos (11,51%)
  • 5º - Paulo Salim Maluf (PDS) - 5.986.012 votos (8,85%)
  • 6º - Guilherme Afif Domingos (PL / PDC) - 3.271.986 votos (4,83%)
  • 7º - Ulysses Guimarães (PMDB) - 3.204.853 votos (4,74%)
  • 8º - Roberto Freire (PCB) - 768.803 votos (1,13%)
  • 9º - Aureliano Chaves (PFL) - 600.730 votos (0,88%)
  • 10º - Ronaldo Caiado (PSD / PDN) - 488.872 votos (0,72%)
  • 11º - Affonso Camargo Neto (PTB) - 379.262 votos (0,56%)
  • 12º - Enéas Ferreira Carneiro (Prona) - 360.574 votos (0,53%)
  • 13º - José Alcides de Oliveira (Marronzinho) (PSP) - 238.379 votos (0,35%)
  • 14º - Paulo Gontijo (PP) - 198.708 votos (0,29%)
  • 15º - Zamir José Teixeira (PCN) - 187.160 votos (0,27%)
  • 16º - Lívia Maria de Abreu (PN) - 179.896 votos (0,26%)
  • 17º - Eudes Oliveira Mattar (PLP) - 162.336 votos (0,24%)
  • 18º - Fernando Gabeira (PV) - 125.785 votos (0,18%)
  • 19º - Celso Brant (PMN) - 109.894 votos (0,16 %)
  • 20º - Antônio dos Santos Pedreira (PPB) - 86.100 votos (0,12%)
  • 21º - Manoel de Oliveira Horta (PDC do B) - 83.280 votos (0,11%)
  • 22º - Armando Correia da Silva (PMB) - 4.363 votos (0,01%)

Candidatura anulada

[editar] Segundo turno

17 de dezembro de 1989

[editar] 1994

2 de outubro de 1994

Candidatura anulada

  • Walter Queirós (PRN)

[editar] 1998

4 de outubro de 1998

[editar] 2002

[editar] Primeiro turno

6 de outubro de 2002

NB:Como nenhum candidato recebeu metade dos votos mais um, realiza-se o segundo turno

[editar] Segundo turno

27 de outubro de 2002

[editar] 2006

Ver artigo principal: Eleições brasileiras de 2006

[editar] Primeiro turno

1 de outubro de 2006

46.662.365 votos (48,61%)

  • 2º - Geraldo Alckmin/ José Jorge (vice)(PSDB/PFL) (classificado para o segundo turno)

39.968.369 votos (41,64%)

Obs: Rui Costa Pimenta, o candidato do PCO, teve a sua candidatura impugnada por não ter apresentado a prestação de contas relativa à eleição de 2002. Seus votos foram considerados nulos. [1]

[editar] Segundo turno

29 de outubro de 2006

58.295.042 votos (60,83%)

37.543.178 votos (39,17%)


[editar] Ligações externas


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