Eleições presidenciais no Brasil
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Este artigo lista as eleições presidenciais ocorridas no Brasil desde a instauração do regime republicano.
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[editar] República Velha
O periodo compreendido entre 1889 e 1930 é denominado de República Velha, oligárquica, ou simplesmente de Primeira República. É caracterizada pela baixa participação popular, somente 3 a 6% da população, masculina somente, é quem vota. É dominada por partidos estaduais, com o predomínio dos Partidos Republicanos Paulista (PRP) e Mineiro (PRM). As eleições para Presidente e Vice-Presidente são feitas separadamente, e em poucas ocasiões as eleições são competitivas e representam divergências entre situacionismos estaduais.
[editar] 1891
(indireta) 25 de fevereiro para presidente
- Manuel Deodoro da Fonseca 129 votos (55,61%)
- Prudente de Morais 97 votos (41,81%)
- Floriano Peixoto 3 votos (1,29%)
- Saldanha Marinho 2 votos (0,86%)
- José Higino Duarte Pereira 1 voto (0,43%)
branco - 2 votos
para vice-presidente
- Floriano Peixoto 153 votos(72,86%)
- Eduardo Wandenkolk 57 votos(27,14%)
[editar] 1894
1º de março para presidente:
- Prudente de Morais (PR Federal) 290.883 votos (eleito)
- Afonso Pena (PRM) 38.291 votos
- outras fontes dão números diversos: Prudente teria 276.583 votos (88,5%), e Afonso Pena teria 35.972 (11,5%)
para vice-presidente:
- Manuel Vitorino (PR Federal) 249.638 votos(79,87%)
- José Luís de Almeida Couto 40.770 votos(13,04%)
- José Pais de Carvalho 22.171 votos(7,09%)
[editar] 1898
1º de março
para presidente:
- Manuel Ferraz de Campos Sales (PRP) 420.286 votos (86,99%)
- Lauro Sodré 39.929 votos (13,01%)
para vice-presidente:
- Rosa e Silva 412.074 votos (90,79%)
- Fernando Lobo 40.629 votos (8,95%)
- Quintino Bocaiúva 1.207 votos(0,26%)
[editar] 1902
1º de março
para presidente:
- Rodrigues Alves (PRP) 592.039 votos (93,30%)
- Quintino Bocaiúva (PRs do PA, PE e RJ) 42.542 votos(6,70%)
para vice-presidente:
- Silviano Brandão (PRM) 563.734 votos (90,40%)
- Justo Chermont 59.887 votos(9,60%)
- Devido à morte de Silviano Brandão, em 18 de novembro de 1903, houveram novas eleições para vice-presidente, tendo sido eleito Afonso Pena (PRM) com 652.247 votos
[editar] 1906
1º de março
para presidente:
- Afonso Pena (PRM) 288.285 votos(100%)
- Lauro Sodré
para vice-presidente:
- Nilo Peçanha (PRF) 272.529 votos(100%)
[editar] 1910
1º de março para presidente:
- Hermes da Fonseca (PRM, PRR, PRF) 403.867 votos(64,45%)
- Rui Barbosa (PRP) 222.822 votos(35,55%)
para vice-presidente:
- Venceslau Brás (PRM) 406.012 votos(64,95%)
- Albuquerque Lins (PRP} 219.106 votos(35,05%)
[editar] 1914
1 de março para presidente (*):
- Venceslau Brás Pereira Gomes (PRM + PRP, PRR, PRF) candidato único (100%) 532.107 votos
para vice-presidente:
- Urbano Santos 556.127 votos (100%)
(*) a chapa encabeçada por Rui Barbosa, mesmo não registrada, obteve cerca de 47 mil votos, por protesto.
[editar] 1918
1 de março para presidente:
- Rodrigues Alves (PRP)(100%) 386.467 votos(100%)
para vice-presidente:
- Delfim Moreira (PRM) (100%) 382.461 votos(100%)
[editar] 1919
12 de abril para presidente:
- Epitácio da Silva Pessoa 286.373 votos(71,10%)
- Rui Barbosa 116.414 votos(28,90%)
para vice-presidente (**):
- Bueno de Paiva 191.842 votos(100%)
(**) eleição realizada em 6 de setembro de 1920 com o falecimento de Delfim Moreira, vice eleito em 1918.
[editar] 1922
1º de março para presidente:
- Artur da Silva Bernardes (PRM) 466.877 votos(59,51%)
- Nilo Peçanha (Reação Republicana: PR fluminense, baiano, pernambucano + PRR gaúcho) 317.714 votos(40,49%)
para vice-presidente:
- Urbano Santos (PRP) 447.595 votos
- J. J. Seabra (Reação Republicana) 300 mil (est.)
20 de julho de 1922 para vice-presidente
- Estácio Coimbra 303.496 votos (100%)
- obs: eleição suplementar realizada pelo falecimento do vice eleito
[editar] 1926
1 de março para presidente:
- Washington Luís Pereira de Sousa (PRP)(100%) 688.528 votos
para vice-presidente:
- Melo Viana (PRM) 685.754 votos
[editar] 1930
1 de março para presidente:
- Júlio Prestes (PRP) (eleito, não assumiu devido à Revolução de 30) 1.091.709 votos (59,51%)
- Getúlio Vargas (Aliança Liberal: PRM + PD paulista + PRR + Partido Libertador Gaúcho + PR paraibano) 742.794 votos (40,49%)
para vice-presidente:
- Vital Soares (PR Bahia) 1.079.360 votos(59,81%)
- João Pessoa (Aliança Liberal) 725.566 votos(40,19%)
[editar] Era Vargas
A eleição de 1934, se deu pela Assembléia Nacional Constituinte, na conclusão dos seus trabalhos. A eleição de 1938 não chegou a ocorrer, em virtude do golpe de 10 de novembro de 1937, que implantou o Estado Novo, e durou até 1945, com a deposição de Vargas.
[editar] 1934
(indireta) 17 de julho
- Getúlio Vargas 175 votos (70,58%)
- Borges de Medeiros 59 votos (23,79%)
- Pedro Aurélio de Góis Monteiro 4 votos(1,61%)
- Protógenes Guimarães 2 votos(0,80%)
- Raul Fernandes, Artur Bernardes, Plínio Salgado, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada, Afrânio de Melo Franco, Oscar Weinscheck, Paim Filho e Levi Carneiro - 1 voto cada(0,40%)
- Total - 248 votos
[editar] República Nova
Na redemocratização após a ditadura Vargas, estas eleições foram realizadas conjuntamente com as da Assembléia Constituinte ou sob a Constituição de 1946, a primeira elaborada democraticamente no Brasil a vigorar por um tempo significativo (quatro mandatos presidenciais). As eleições eram diretas e secretas, para presidente e para vice-presidente da República, separadamente, e na mesma data.
[editar] 1945
2 de dezembro
para presidente:
- Eurico Gaspar Dutra (PSD + PTB) 3.251.507 votos (55,40%)
- Eduardo Gomes (UDN + PRP) 2.039.342 votos (34,73%)
- Yeddo Fiúza (PCB) 569.818 votos (9,70%)
- Álvaro Rolim Teles (PAN) 10.001 votos (0,17%)
obs: o PRP que apoiou Eduardo Gomes é o Partido Republicano Progressista, de Ademar de Barros, depois renomeado PSP, em 1947.
19 de setembro de 1946
para vice-presidente:
- Nereu Ramos (PSD-SC) 178 votos (56,33%)
- José Américo de Almeida (PSD-PE) 138 votos (43,67%)
- obs: o cargo de vice-presidente foi criado pela Constituição de 18/09/1946. A eleição foi pelo Congresso Nacional
[editar] 1950
3 de outubro para presidente:
- Getúlio Vargas (PTB + PSP) 3.849.040 votos (48,7%) (eleito)
- Eduardo Gomes (UDN + PL, PRP) 2.342.384 votos (29,7%)
- Cristiano Machado (PSD + PR) 1.697.193 votos (21,5%)
- João Mangabeira (PSB) 9.466 votos (0,1%)
para vice-presidente:
- Café Filho (PSP + PTB) 2.520.790 votos (eleito) (35,27%)
- Odilon Braga (UDN + PRP) 2.344.841 votos (33,26%)
- Altino Arantes (PR) 1.649.309 votos (23,39%)
- Vitorino Freire (PST) 524.079 votos (7,43%)
- Alípio Correia Neto (PSB) 10.800 votos (0,15%)
[editar] 1955
3 de outubro para presidente:
- Juscelino Kubitschek (PSD + PTB + PR + PTN + PRT) 3.077.411 [votos (35,70%) (eleito)
- Juarez Távora (UDN + PDC, PL, PSB) 2.610.462 votos (30,26%)
- Ademar de Barros (PSP + PTN, PST) 2.222.725 votos (25,76%)
- Plínio Salgado (PRP) 714.739 votos (8,28%)
para vice-presidente:
- João Goulart (PTB + PSD) 3.541.749 votos (43,98%) (eleito)
- Milton Campos (UDN + PDC) 3.384.739 (42,02%)
- Danton Coelho (PSP) 1.127.907 (14%)
[editar] 1960
3 de outubro para presidente:
- Jânio Quadros (PTN + PDC + UDN + PR + PL) (eleito) 5.636.623 votos (48,27%)
- Henrique Teixeira Lott (PSD + PTB) 3.846.825 votos (32,93%)
- Ademar de Barros (PSP) 2.195.709 votos (18,80%)
para vice-presidente:
- João Goulart (PTB + PSD) 4.547.010 votos (eleito)(41,65%)
- Milton Campos (UDN) 4.237.719 votos (38,79%)
- Fernando Ferrari (MTR) 2.137.382 votos (19,56%)
OBS.: O candidato Jânio Quadros concorreu pelo Partido Trabalhista Nacional coligado ao Partido Democrata Cristão (PDC), e com o apoio da União Democrática Nacional (UDN), e não o contrário, como costumeiramente se acredita.
[editar] Regime Militar
As eleições, no período do regime militar foram realizadas pelo Congresso Nacional, dominado pela ARENA (Aliança Renovadora Nacional), no bipartidarismo (o MDB - Movimento Democrático Brasileiro, permaneceu oposicionista em todo o período), ou por um Colégio Eleitoral, a partir de 1974, formado pelos membros do Congresso Nacional, e delegados das Assembléias Legislativas. A partir de 1966, o vice-presidente foi eleito em chapa conjunta com o candidato a presidente.
[editar] 1964
(indireta) 11 de abril
para presidente:
- Humberto de Alencar Castelo Branco 361 votos (98,63% válidos)
- Juarez Távora 3 votos (0,81%)
- Eurico Gaspar Dutra 2 votos (0,54%)
abstenções - 72 (15,2%) não compareceram - 37 (7,8%)
para vice-presidente:
- José Maria Alckmin (PSD-MG) 256 votos (2. escrutinio)
- Auro Soares de Moura Andrade (PSD-SP)
[editar] 1966
(indireta) 3 de outubro
- Artur da Costa e Silva / Pedro Aleixo (vice) (Arena) 294 votos (100%)
abstenções - 41 não compareceram - 136
[editar] 1969
(indireta)
22 de outubro
- Emílio Garrastazu Médici / Augusto Rademaker (vice)(Arena) 293 votos (100%)
abstenções - 76 não compareceram - 09
[editar] 1974
(indireta)
15 de janeiro
- Ernesto Geisel / Adalberto Pereira dos Santos (vice)(Arena) 400 votos (84,04%)
- Ulysses Guimarães/ Barbosa Lima Sobrinho (vice) MDB) 76 votos (15,96%)
branco - 21 votos abstenções - 06
[editar] 1978
(indireta) 15 de outubro
- João Baptista de Oliveira Figueiredo / Aureliano Chaves (vice)(Arena) 355 votos (61,11%)
- Euler Bentes Monteiro / Paulo Brossard (vice)(MDB) 226 votos (38,89%)
[editar] Nova República
A última eleição ainda realizada pelo Colégio Eleitoral. Graças a uma Emenda Constitucional, e decisão do Tribunal Superior Eleitoral, acabou a fidelidade partidária, permitindo o aparecimento de uma dissidência no partido governista, o PDS, denominada "Frente Liberal", ocasionando a vitória do PMDB e da Frente oposicionista ) denominada "Aliança Democrática", que ainda obteve o apoio majoritário em outros dois partidos oposicionistas representados no parlamento: o PTB e o PDT. Parte dos parlamentares do PT apoiaram Tancredo Neves e foram expulsos. A maioria dos petistas absteve-se.
[editar] 1985
(indireta) 15 de janeiro
- Tancredo Neves/ José Sarney (vice) (PMDB + Frente Liberal do PDS) 480 votos (72,73%) ("Aliança Democrática")
- Paulo Salim Maluf/ Flavio Marcilio (vice) (PDS) 180 votos (27,27%)
abstenções - 17 não compareceram - 09
Com o restabelecimento da democracia, e a promulgação da Constituição de 1988, as eleições são diretas, e realizadas em dois turnos, caso nenhum dos candidatos não tenha a maioria absoluta dos votos válidos. O vice-presidente é eleito em chapa conjunta com o candidato a presidente, podendo ser de legendas partidárias diversas.
[editar] 1989
[editar] Primeiro turno
- 1º - Fernando Collor de Mello (PRN / PSC / PTR / PST) - 20.607.936 votos (30,57%)
- 2º - Luiz Inácio Lula da Silva (PT / PSB / PC do B) - 11.619.816 votos (17,18%)
- 3º - Leonel Brizola (PDT) - 11.166.016 votos (16,51%)
- 4º - Mário Covas (PSDB) - 7.786.939 votos (11,51%)
- 5º - Paulo Salim Maluf (PDS) - 5.986.012 votos (8,85%)
- 6º - Guilherme Afif Domingos (PL / PDC) - 3.271.986 votos (4,83%)
- 7º - Ulysses Guimarães (PMDB) - 3.204.853 votos (4,74%)
- 8º - Roberto Freire (PCB) - 768.803 votos (1,13%)
- 9º - Aureliano Chaves (PFL) - 600.730 votos (0,88%)
- 10º - Ronaldo Caiado (PSD / PDN) - 488.872 votos (0,72%)
- 11º - Affonso Camargo Neto (PTB) - 379.262 votos (0,56%)
- 12º - Enéas Ferreira Carneiro (Prona) - 360.574 votos (0,53%)
- 13º - José Alcides de Oliveira (Marronzinho) (PSP) - 238.379 votos (0,35%)
- 14º - Paulo Gontijo (PP) - 198.708 votos (0,29%)
- 15º - Zamir José Teixeira (PCN) - 187.160 votos (0,27%)
- 16º - Lívia Maria de Abreu (PN) - 179.896 votos (0,26%)
- 17º - Eudes Oliveira Mattar (PLP) - 162.336 votos (0,24%)
- 18º - Fernando Gabeira (PV) - 125.785 votos (0,18%)
- 19º - Celso Brant (PMN) - 109.894 votos (0,16 %)
- 20º - Antônio dos Santos Pedreira (PPB) - 86.100 votos (0,12%)
- 21º - Manoel de Oliveira Horta (PDC do B) - 83.280 votos (0,11%)
- 22º - Armando Correia da Silva (PMB) - 4.363 votos (0,01%)
Candidatura anulada
- Sílvio Santos - PMB
[editar] Segundo turno
- 1º - Fernando Collor de Mello (PRN) 35.089.998 votos (53,04%)
- 2º - Luiz Inácio Lula da Silva (PT) 31.076.364 votos (46,96%)
[editar] 1994
2 de outubro de 1994
- 1º - Fernando Henrique Cardoso (PSDB / PFL / PTB) (eleito) 34.364.961 votos (54,27%)
- 2º - Luiz Inácio Lula da Silva (PT / PSB / PCdoB / PSTU / PCB / PPS) 17.122.127 votos (27,04%)
- 3º - Enéas Ferreira Carneiro (Prona) 4.671.457 votos (7,38%)
- 4º - Orestes Quércia (PMDB) 2.772.121 votos (4,38%)
- 5º - Leonel de Moura Brizola (PDT) 2.015.836 votos (3,18%)
- 6º - Esperidião Amin (PPR) 1.739.894 votos (2,75%)
- 7º - Carlos Antônio Gomes (PRN) 387.738 votos (0,61%)
- 8º - Hernani Fortuna (PSC) 238.197 (0,38%)
Candidatura anulada
- Walter Queirós (PRN)
[editar] 1998
4 de outubro de 1998
- 1º - Fernando Henrique Cardoso (PSDB / PFL / PPB / PTB/ PSD) (reeleito) 35.936.540 votos (53,06%)
- 2º - Luiz Inácio Lula da Silva (PT / PDT / PSB / PCB/ PC do B) 21.475.218 votos (31,71%)
- 3º - Ciro Gomes (PPS / PL / PAN) 7.426.190 votos (10,97%)
- 4º - Enéas Carneiro (Prona) 1.447.090 votos (2,14%)
- 5º - Ivan Moacyr da Frota (PMN) 251.337 votos (0,37%)
- 6º - Alfredo Sirkis (PV) 212.984 votos (0,31%)
- 7º - José Maria de Almeida (PSTU) 202.659 votos (0,30%)
- 8º - João de Deus Barbosa de Jesus (PT do B) 198.916 votos (0,29%)
- 9º - José Maria Eymael (PSDC) 171.831 votos (0,25%)
- 10º - Teresa Ruiz (PTN) 166.138 votos (0,25%)
- 11º - Sérgio Bueno (PSC) 124.569 votos (0,18%)
- 12º - Vasco de Azevedo Neto (PSN) 109.003 votos (0,16%)
[editar] 2002
[editar] Primeiro turno
6 de outubro de 2002
- 1º - Luiz Inácio Lula da Silva/ José de Alencar (vice) (PT/PC do B/PL/PMN/PCB) (classificado para o segundo turno) 39.455.233 votos (46,47%)
- 2º - José Serra/ Rita Camata (vice) (PSDB/PMDB) (classificado para o segundo turno) 19.705.445 votos (23,19%)
- 3º - Anthony William Matheus Garotinho (PSB/PTC/PGT) 15.180.097 votos (17,86%)
- 4º - Ciro Ferreira Gomes/ Paulinho da Força (vice) (PPS/PTB/PDT) 10.170.882 votos (11,97%)
- 5º - José Maria de Almeida (PSTU) 402.236 votos (0,47%)
- 6º - Rui Costa Pimenta (PCO) 38.619 votos (0,04%)
NB:Como nenhum candidato recebeu metade dos votos mais um, realiza-se o segundo turno
[editar] Segundo turno
- 1º - Luiz Inácio Lula da Silva (PT / PC do B / PL / PMN / PCB) 52.772.475 votos (61,28%)
- 2º - José Serra (PSDB / PMDB) 33.356.860 votos (38,72%)
[editar] 2006
[editar] Primeiro turno
1 de outubro de 2006
- 1º - Luiz Inácio Lula da Silva/ José de Alencar (vice) (PT/PRB/PC do B) (classificado para o segundo turno)
46.662.365 votos (48,61%)
- 2º - Geraldo Alckmin/ José Jorge (vice)(PSDB/PFL) (classificado para o segundo turno)
39.968.369 votos (41,64%)
- 3º - Heloísa Helena (PSOL/PCB/PSTU) 6.575.393 votos (6,85%)
- 4º - Cristovam Buarque/ Jefferson Péres (vice)(PDT) 2.538.844 votos (2,64%)
- 5º - Ana Maria Rangel (PRP) 126.404 votos (0,13%)
- 6º - José Maria Eymael (PSDC) 63.294 votos (0,07%)
- 7º - Luciano Bivar (PSL) 62.064 votos (0,06%)
- 8º - Rui Costa Pimenta (PCO) 0 voto (0,00%)*
Obs: Rui Costa Pimenta, o candidato do PCO, teve a sua candidatura impugnada por não ter apresentado a prestação de contas relativa à eleição de 2002. Seus votos foram considerados nulos. [1]
[editar] Segundo turno
- 1º - Luiz Inácio Lula da Silva (PT/PRB/PC do B) (reeleito)
58.295.042 votos (60,83%)
- 2º - Geraldo Alckmin (PSDB/PFL)
37.543.178 votos (39,17%)
[editar] Ligações externas
- Eleições presidenciais no Brasil desde 1945 (Banco de dados políticos das Américas, Universidade de Georgetown)
- Biblioteca virtual de Ribeirão Preto