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Universidade Federal de São Paulo - Wikipédia, a enciclopédia livre

Universidade Federal de São Paulo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo
Lema '
Fundação 1933 (como Escola Paulista de Medicina). Universidade a partir de 1994
Tipo de instituição Pública, Federal
Orçamento anual R$ 388.160.704,27
Funcionários
Docentes 752
Total de estudantes 16.262 (2006)
Graduação 1.517 (2006)
Pós-graduação 14.745 (2006)
Reitor(a) Ulysses Fagundes Neto
Vice-reitor(a) Sérgio Tufik
Diretor(a)
Vice-diretor(a)
Localização São Paulo (reitoria), Santos, Guarulhos, Diadema e São José dos Campos
São Paulo
Cores
Afiliações CRUB, RENEX[1]
Página oficial www.unifesp.br
Contato
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Instituições de ensino superior do Brasil

A Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) é uma instuição pública brasileira de ensino superior localizada no Estado de São Paulo, sendo importante centro de graduação e pós-graduação no país, baseada no "tripé" Pesquisa-Ensino-Assistência.

Índice

[editar] História

Sob a influência dos ares pós Revolução Constitucionalista de 1932, uma nova escola médica nascia no estado de São Paulo, sendo fundada em 1 de junho do ano de 1933 com o nome de Escola Paulista de Medicina (e ainda assim hoje conhecida por muitos sob esta designação), iniciando sua trajetória acadêmica com o Curso de Medicina em aula inaugural do dia 15 de julho de 1933, na sede inicial da rua Oscar Porto, no bairro de Vila Mariana. Esta era a segunda escola médica a ser criada no estado de São Paulo, tendo sido a primeira a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em 1912. No anos de 1935/1936, a recente Escola Médica transferia-se para o "embrião" do atual campus de Vila Clementino, na Chácara Schetinni, na rua Botucatu e se iniciava a construção do Hospital São Paulo, primeiro hospital universitário brasileiro.

O início do ciclo clínico do curso médico contou com a criatividade e o improviso, dadas as condições do Hospital São Paulo encontrar-se em obras. O curso de propedêutica médica do quarto ano médico de 1936 inicialmente foi ministrado nas enfermarias emprestadas para o ensino médico dos alunos epemistas do Hospital Umberto Primo (também conhecido como Hospital Matarazzo). Em 1937, parte do prédio da antiga chácara em que a E.P.M. se havia transferido foi transformado no Pavilhão Maria Teresa, para o atendimento de pacientes, sendo este historicamente o primeiro serviço de saúde instalado em Vila Clementino.

As primeiras turmas de estudantes de medicina da então E.P.M porém viviam a incerteza acerca da validação do seu diploma, que foi dissipada com o Decreto-lei nº 2703 de 31 de maio de 1938, no qual o governo federal concedeu reconhecimento à faculdade, mesmo ano este da formatura da primeira turma de Medicina da EPM, ocorrida no Teatro Municipal de São Paulo em 8 de dezembro de 1938. Em 1939, iniciava-se o segundo curso universitário da Instituição, a Escola de Enfermagem. Em 1940, com quatro andares prontos, o Hospital São Paulo começava a funcionar.

Nela foi criado o primeiro hospital universitário do Brasil (Hospital São Paulo, 1936), sendo uma instituição de carácter privado em seus primeiros anos, porém após período de crise financeira nos anos 50, a EPM foi federalizada em 21 janeiro de 1956 (Lei n. 2712), assumindo o aspecto de autarquia federal.

Algumas tentativas de transformação da faculdade de Medicina em Universidade malograram durante os anos 60 e 70, sendo a principal destas iniciativas a junção com Faculdade de Engenharia de São Carlos, a atual Universidade Federal de São Carlos e outros centros universitários de Araçatuba, Araraquara e Santo André, criando-se em 13 de dezembro 1960 a Universidade Federal de São Paulo (Lei nº 3835), de duração efêmera até 29 de setembro de 1964 (Decreto-Lei 4421), aonde a EPM voltava a ser um "estabelecimento isolado de ensino superior e natureza autárquica". Outras propostas foram ainda criação à época de uma Universidade Federal na própria cidade de São Paulo ou na região do ABC paulista. Em 28 de setembro de 1968, contudo, a EPM foi elevada à categoria de Autarquia Federal de Regime Especial. Fato curioso à essa época em que se tantava levar a Faculdade de Medicina para São Carlos, Miguel Petrilli, então deputado, teve seu projeto impedido na câmara municipal, pelo deputados "coronéis" da época.

Na conturbada década de 60, porém, a Escola Paulista de Medicina veria o nascimento dos cursos de Ciências Biológicas modalidade Médica (Ciências Biomédicas) em 1966, originado da necessidade de pesquisadores e docentes para as áreas básicas e o Fonoaudiologia em 1968.

Organizou os primeiros programas de residência médica no país (1956) e de pós-graduação (1970), que são reconhecidos como os pioneiros da área de saúde no Brasil. Destacando-se há muito pela excelência dos seus cursos de graduação, pós-gradução, residência médica, extensão, aprimoramento e como reconhecimento, foi elevada definitivamente à categoria de Universidade especializada em Ciências da Saúde no ano de 1994, com a Lei nº 8.957, de 15 de dezembro de 1994, assumindo a terminologia Universidade Federal de São Paulo e a sigla UNIFESP.

A UNIFESP foi uma das primeiras universidades federais a aderir ao sistema de cotas, no ano de 2005, representando inicialmente um aumento de 10% no número de vagas que oferecia até então.

Os primeiros anos do século XXI marcam agora a fase de maior expansão da universidade. Apesar da proposta inicial e de uma tradição vista nos seus primeiros setenta anos de ser um centro universitário das " Ciências da Saúde" e oferecer até então cursos na área de Biológicas, a expansão da UNIFESP começou a dar-se não só no sentido geográfico como no acadêmico do conhecimento : para os campi de Guarulhos (que concentrará as áreas de humanas), Diadema (área de biológicas e exatas) e São José dos Campos (exatas), trazendo um novo rosto à até então denominada "Universidade da Saúde", que agora passa a ser conhecida como a "Universidade do Conhecimento".

Esta expansão foi possível graças ao Programa de Expansão das Universidades Públicas Federais, do governo federal, a partir de 2003, o que levou a Unifesp a ter uma área total de quase 427 mil metros quadrados na atualidade.

Iniciam-se agora em 2007 os preparativos para o 75º aniversário de fundação da UNIFESP, a ser comemorado em junho de 2008.

[editar] Campi

Atualmente a UNIFESP (2007) é composta pelos por cinco campi:

  1. Campus São Paulo, no bairro de Vila Clementino - com as atividades iniciadas em 1936, sendo o primeiro e maior, onde localiza-se a sede da UNIFESP (Rua Coronel Lisboa, 849), seu hospital universitário (Hospital São Paulo) e onde são atualmente ministrados os cursos de Medicina, Enfermagem, Ciências Biomédicas(modalidade médica), Fonoaudiologia e Tecnologia Oftálmica (originalmente Ortóptica). Nele encontra-se a Biblioteca Regional de Medicina (BIREME), desde 1957, mantida com a ajuda da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)/Organização Mundial da Saúde (OMS).
  2. Campus Baixada Santista - iniciou suas atividades com cursos seqüenciais em Saúde no ano de 2004 na sede provisória do bairros do Gonzaga e Ponta da Praia (uma unidade em cada bairro) em Santos e a partir de 2006 iniciaram-se nele os cursos de Educação Física, Fisioterapia, Nutrição, Psicologia, Terapia Ocupacional. Em 2006 a Unifesp recebeu do Governo do Estado de São Paulo os terrenos da Codesp e da Hospedaria dos Imigrantes de Santos, para a construção de sua sede definitiva na cidade.
  3. Campus Diadema - inaugurado em 2007 os cursos de Farmácia-Bioquímica, Ciências Biológicas (Bacharelado), Química e Engenharia Química.
  4. Campus Guarulhos, inaugurando na Unifesp a pesquisa, ensino e extensão na área de Filosofia e Ciências Humanas, está localizado no bairro dos Pimentas, e foi inaugurado em 2007. No Campus Guarulhos são ministrados os cursos de Ciências Sociais, Filosofia, História (os três com habilitação em Licenciatura e Bacharelado) e Pedagogia (com habilitação em Licenciatura).
  5. Campus São José dos Campos, em seu prédio provisório no bairro Vila Nair, próximo ao CTA, sendo sede do curso de Ciência da Computação, também inaugurado em 2007.

[editar] Graduação

Listados conforme área do conhecimento, ano de criação, número de vagas (sistema universal + cotas), período, duração e respectivo Campus.

Biológicas
  • Medicina (1933) 121 vagas, integral, 6 anos, Vila Clementino
  • Enfermagem (1939) 88 vagas, integral, 4 anos, Vila Clementino
  • Biomedicina (1966) 33 vagas, integral, 4 anos, Vila Clementino
  • Fonoaudiologia (1968) 36 vagas, integral, 4 anos, Vila Clementino
  • Tecnologia Oftálmica e Radiológica (a partir de 2008) 25 vagas, matutino, 4 anos,Vila Clementino
  • Educação Física (2006) 42 vagas, integral, 4 anos, Santos
  • Fisioterapia (2006) 42 vagas, integral, 4 anos, Santos
  • Nutrição (2006) 42 vagas, integral, 4 anos, Santos
  • Psicologia (2006) 42 vagas, integral, 5 anos, Santos
  • Terapia Ocupacional (2006) 32 vagas, integral, 4 anos, Santos
  • Ciências Biológicas Bacharelado (2007) 50 vagas, integral, 4 anos, Diadema
  • Farmácia e Bioquímica (2007) 50 vagas, integral, 5 anos, Diadema
Exatas
Humanas
  • Ciências Sociais (2007) 100 vagas, vespertino e noturno, 4 anos, Guarulhos
  • Filosofia (2007) 100 vagas, vespertino e noturno, 4 anos, Guarulhos
  • História (2007) 100 vagas, vespertino e noturno, 4 anos, Guarulhos
  • Pedagogia (2007) 100 vagas, vespertino e noturno, 4 anos, Guarulhos
Extintos ou interrompidos
  • Curso Superior Seqüencial de Formação Específica em Gestão em Saúde (2003-2005), 2 anos, 25 vagas - São Paulo e Santos
  • Curso Superior Seqüencial de Formação Específica em Educação e Comunicação em Saúde (2004- 2007), 2 anos, 15 vagas - São Paulo.

Ambos os cursos foram ministrados no Campus de Santos e em São Paulo e visavam à formação técnica para atuação em gestão na área de Saúde e Educação e Comunicação na mesma. Sem previsão de novas turmas.

Modificado
  • Ortóptica (1962-1998) para Tecnologia Oftálmica (1997)
  • Tecnologia Oftálmica (1997-2007) para Tecnologia Oftálmica e Radiológica (a partir de 2008)

O Curso de Tecnologia Oftálmica substituiu o tradicional Curso de Ortóptica que em 1962 passou a ser de responsabilidade da Disciplina de Oftalmologia da antiga Escola Paulista de Medicina. Em 1988, o então Curso de Ortóptica teve seu currículo modificado, carga horária e áreas de abrangência ampliadas, formando, a partir desta data, um profissional com dupla capacitação: ortóptica e tecnologia oftálmica, até sua extinção, com a graduação da última turma de alunos com o curso nestes moldes, em 1998. A partir de 1997, o curso com nova estrutura e a nova denominação de Curso de Tecnologia Oftálmica, segundo Portaria do MEC n° 943 de 15.08.1997, passou a formar profissionais somente nesta área, tendo a primeira turma colado grau em 1999. Embora a profissão de tecnólogo oftálmico não seja regulamentada, esforços estão sendo feitos neste sentido. Em maio de 2007 o CONSU UNIFESP aprovou alteração no curso de Tecnologia Oftálmica para oferecer a partir de 2008 o curso de Tecnologia Oftálmica e Radiológica, aumentando a duração para 4 anos e oferecendo, após o ciclo básico comum, a vertente de Radiologia com 9 vagas ou a de Oftálmica com 16 vagas aos alunos.

[editar] Orgãos Estudantis

Centro Acadêmico Pereira Barretto

O Centro Acadêmico Pereira Barretto (CAPB), órgão representativo dos alunos da Escola Paulista de Medicina, foi fundado em agosto de 1933, sendo responsável por atividades culturais no campo científico e no artístico, bem como pela representação política dos alunos.

As atividades esportivas e de lazer são coordenadas pela Associação Atlética Pereira Barretto (AAAPB).

Associação Atlética Acadêmica Pereira Barretto

Associação Atlética Acadêmica Pereira Barretto
Fundada: 1939
Grito de Guerra: Trá-cá-trá!!!
Mascote: Nicodemus
Endereço: Rua Pedro de Toledo, 844
Títulos de Intermed: 1967, 1969, 1970, 1974, 1977, 1982, 1996, 1997, 2002, 2005, 2006, 2007
Bateria: Bateria 51

A Associação Atlética Acadêmica Pereira Barretto é o órgão oficial e representativo dos alunos da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina. Foi fundada em 1939, e tornou-se um dos responsáveis por propiciar uma integração entre alunos, médicos e professores através do esporte e lazer.

Administrada inteiramente pelos alunos há mais de 15 anos, é financeiramente independente e se sustenta através da exploração do seu complexo esportivo e de parcerias firmadas com a iniciativa privada, conseguindo assim manter o alto nível de suas equipes em 23 modalidades esportivas diferentes, com renomados técnicos no meio esportivo à frente, e excelentes resultados nos campeonatos disputados. Devido à falta de um campus universitário na UNIFESP, a Atlética assumiu um papel central no dia-a-dia da comunidade “Epemista”, sendo ponto de encontro e palco de eventos sociais, como festas, "cervejadas", encontro de ex-alunos, eventos esportivos, como treinos e competições internas e externas.

Ainda como setor de esportes do CAPB, participou da fundação da FUPE em 1934. Atualmente participa das seguintes competições: Intermed, Pauli-Poli, Intercalomed, Intercalouros, FUPE, Liga ABC e Copa Paulista.

A Associação Atlética, fundada em 1939, derivada do antigo setor de esportes do Centro Acadêmico, cuida da vida esportiva da faculdade, englobando o esporte universitário, o lazer, a integração dos alunos e a promoção de competições. A AAAPB administra hoje uma área de aproximadamente 3.000 m2, localizado na Vila Clementino.

[editar] Hospitais

[editar] Futuro

Número de Estudantes:Quando os candidatos aprovados no vestibular 2007 da UNIFESP efetuaram sua matrícula, a Universidade iniciou o ano letivo com 1150 "calouros", oriundos de vagas pelos sistemas de cotas e universal, sendo esse o maior número de estudantes ingressos de sua história, elevando o total de estudantes de 1343 em 2005 para 2170 em 2007.

Campi atuais :Os primeiros projetos a serem realizados dentro da expansão da UNIFESP prevêem para um futuro próximo a "verticalização" e transformação em "bairro universitário" do campus Vila Clementino, num projeto urbanístico que envolve a participação da prefeitura de São Paulo, a transferência da sede do campus santista para a rua Silva Jardim (sede definitiva) e a plena ocupação, funcionamento e crescimento dos novos campi.

Após a mudança para sua sede definitiva, o próximo passo para o campus Santos será a constituição do Instituto de Ciências do Mar, que abrigará cursos de Engenharia da Pesca, Engenharia Portuária e Engenharia Ambiental, além de Oceanografia nas modalidades física, química, biológica e geológica. O Conselho Universitário (CONSU) da UNIFESP em sessão de 14 de março de 2007 aprovou a criação do Instituto de Ciências do Mar e do Meio Ambiente, no "campus" Baixada Santista. A Unifesp já dispõe de terreno de 1,3 milhão de m2, doado pela prefeitura de Praia Grande, para sua construção.

Para o Campus Guarulhos a Unifesp estuda ampliar, em breve, as opções de cursos, sobretudo em áreas como Letras iniciando-se os cursos de inglês e francês, Artes Cênicas e Música. Outra possibilidade é abrigar, no futuro, cursos relacionados à indústria aeronáutica (exceto Engenharia), devido à proximidade com o Aeroporto de Cumbica.

O campus de Diadema apresenta-se com sua localização junto à Represa Billings abrindo espaço para o desenvolvimento de uma importante área de ensino e pesquisa em termos de preservação do meio ambiente e dos mananciais hídricos. Como a cidade tem um parque industrial forte em autopeças, a Unifesp pretende atuar no manejo sustentável da produção, diminuindo a contaminação ambiental e melhorando a qualidade de vida.

A cidade de São José dos Campos tornou-se a quinta cidade com campus da UNIFESP, com a criação do Instituto de Tecnologia da Unifesp, que é agora parte do Centro Tecnológico de São José dos Campos. O Instituto de Tecnologia terá como foco a inovação e transformação do conhecimento em riqueza. A ênfase nas pesquisas recairá sobre áreas como genômica, análises toxicológicas e farmacológicas, confecção de biomateriais, células-tronco e tecnologia de imagens, entre outras. O campus deu início as suas atividades em 2007 com a instalação do curso de Ciências da Computação. Para o futuro, a Pró-Reitoria de Graduação estuda a possibilidade de implantar os cursos de Enfermagem (carreira com grande demanda na região) e Medicina Veterinária.

Novos Campi :Há ainda a possibilidade de um novo campus na própria cidade de São Paulo, no bairro de Santo Amaro[carece de fontes?], o qual encontra-se em negociação com a prefeitura do município, que em 2005 doou um terreno para a Unifesp, que terá um papel de "campus avançado" levando inicialmente para a região cursos e atividades já existentes no campus de Vila Clementino. A Unifesp realizará um debate com a comunidade local para definir o papel do campus avançado, mas a tendência é de que sejam introduzidos cursos de Economia, Administração, Matemática, Estatística e Ciências da Computação.

A cidade de Osasco, na Grande São Paulo, é outra provável candidata a mais um campus da Unifesp, com terreno a ser cedido pelo 4° Batalhão de Infantaria Leve de Quitaúna[2].

Novos cursos da Unifesp : A reunião do CONSU (Conselho Universitário ) da UNIFESP realizada em 17 de outubro de 2007 indica que novos cursos de graduação deverão ser criados, uma vez que a proposta apresentada foi aprovada. Assim, para o campus Baixada Santista serão criados os cursos de Serviço Social, Tecnologia em Ciências do Mar e Meio Ambiente (Engenharia Portuária, Engenharia de Pesca, Engenharia do Meio Ambiente e Oceanografia)- já aguardados com a criação do Instituto de Ciências do Mar; para o campus Diadema haverá no período noturno os cursos de Química Industrial, Farmácia e Bioquímica e para o período integral Licenciatura em Ciências e Bacharelado em Ciências Ambientais; O campus Guarulhos teve a confirmação dos cursos de Letras e História da Arte e o campus de São José dos Campos receberá o curso de Matemática Computacional.[3]

[editar] Dados

Em outubro de 2007[carece de fontes?]
  • Campi – 5
  • Cursos – 19
  • Hospitais - 7
  • Vagas no vestibular (2008)- 1208
  • Alunos de graduação – 2150
  • Cursos de pós-graduação lato sensu – 187
  • Cursos de pós-graduação stricto sensu – 43
  • Alunos de pós-graduação – 13 mil
  • Residentes - 555
  • Programas de residência médica- 64
  • Docentes - 813 (titulares 74, adjuntos 688, assistentes 47, auxiliares 04)
  • Linhas de Pesquisa – 404
  • Programas de Extensão – 51

[editar] Ver também

Referências

[editar] Ligações externas

Outras línguas


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