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Pains - Wikipédia, a enciclopédia livre

Pains

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Município de Pains
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Brasão de Pains
Bandeira de Pains
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário 1 de janeiro
Fundação 31 de dezembro de 1943
Gentílico painense
Lema
Prefeito(a) Ronaldo Márcio Gonçalves (PT)
Localização
Localização de Pains
20° 22' 15" S 45° 39' 39" O20° 22' 15" S 45° 39' 39" O
Estado Minas Gerais
Mesorregião Oeste de Minas
Microrregião Formiga
Região metropolitana
Municípios limítrofes Formiga, Arcos, Pimenta, Piumhi, Doresópolis, Iguatama e Córrego Fundo
Distância até a capital 217 quilômetros
Características geográficas
Área 418,043 km²
População 8.122 hab. cont. IBGE/2007 [1]
Densidade 18,2 hab./km²
Altitude metros
Clima Não disponível
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,783 PNUD/2000
PIB R$ 65.091.315,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 8.463,31 IBGE/2003

Pains é um município brasileiro do estado de Minas Gerais.

Pains tem se desenvolvido nos últimos tempos, principalmente graças à instalação das indústrias de calcário para explorar seu potencial mineralógico. Por outro lado, a mineração também provoca a poluição atmosférica.

No ano de 2006, foi reinaugurada a principal praça da cidade.

A cidade recebe visitantes, principalmente nas férias, feriados e durante as festividades[carece de fontes?]. Anualmente acontece a Feira Nacional do Calcário com a apresentação de bandas e cantores. A última ocorreu em maio de 2007 e contou com a presença de Leonardo e banda Cheiro de Amor.

História

Dois grandes rios brasileiros banham o território que tem na Serra das Esperanças um marco diviso-histórico – rio São Francisco e Rio Grande. A área descrita foi a alternativa natural para o povoamento, caminho mais fácil para povos de outras terras.

Os cataguás, até o início do século XVIII, habitavam o sul e oeste de Minas, subdivididos em várias tribos. Numa de suas migrações, subiram o Rio São Francisco até a nascente e foram acampar nos vales do Rio Grande e Rio das Mortes. Campos Geraies dos Goitacases era todo o território mineiro.

A história de Pains remonta aos anos de 1721-1725, quando o local servia de passagem para paulistas e mineiros em direção a Goiás, mais precisamente aos “mananciais afortunados” do Rio Vermelho, à altura da nascente do rio Araguaia, descobertos por Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhagüera.

O governo da província de Minas acautelou, pondo guardas e registros nos lugares mais estratégicos. Em breve se compreendeu a ineficácia de tais medidas. Sua execução demandava muitos guardas de ilibada conduta no cumprimento do dever. A vigilância em lugares distantes tornava os vigias mais próximos dos contrabandistas. Acabavam de parceria. Todos no mesmo propósito – a cobiça do ouro.

Veio, então, a idéia da abertura da estrada real. Facilitando a captura dos extraviadores pelos caminhos clandestinos.

Em 1736, o governador Gomes Freire abriu a “Picada de Goiás”, proibindo quaisquer outros caminhos para o trânsito das comitivas. De São João del-Rei para Goiás – eis a Picada de Goiás. As sesmarias foram concedidas em 1737. A 23 de Março, foram registradas três: a de Roque de Sousa, Manuel Alves Gondim e a de Manuel Martins da Barra. Os sesmos foram denominados, respectivamente: Almas (no lema de São João del Rei com o atual município de São Tiago), Bom Sucesso (no lema dos atuais municípios de Bom Sucesso e Ibituruna) e Mandasaya (atual município de Oliveira).

Em 1765, na segunda entrada pelo Oeste de Minas, Inácio Correia Pamplona, mestre de campo, ficou encarregado de pesquisar e dizimar índios cataguases e os famosos araxás (senhores de vasta região), e calhambolas e que fosse também, convocando e encaminhando pessoas para as aldeias, iniciando assim, uma civilização que teria como finalidade, o cultivo das terras e a criação de gado e cavalos (Carta patente: Cod. 168/36).

O governo assinou em 1767, vinte cartas de sesmarias aos desbravadores do Oeste. Inácio Corrêa Pamplona obteve a do Desempenhado, entre o Rio São Francisco e a Serra do Desempenhado (atual município de Bambuí). Entre os sesmeiros, parentes de Inácio Corrêa Pamplona, vieram estabelecer-se nas matas do Rio São Francisco, como seu filho Pe. Inácio Pamplona Corte Real; Simplícia Corrêa Pamplona; Bernardina Correia Pamplona casada com João José Corrêa Pamplona e doadora do Patrimônio de Iguatama, antigo Porto Real do São Francisco e outros, que deram origem à família Paim Pamplona, surgindo assim, o nome do município de Pains.

Tudo indica ter sido José Paim Pamplona[carece de fontes?] proprietário da sesmaria do Cedro, o primeiro Paim, senão dos Pains que deram nome ao lugar.

Corria entre as pessoas mais antigas, que, antes dos Paim, os principais povoadores teriam vindo de São João del-Rei. Provavelmente seriam fugitivos da justiça, criminosos políticos por discordarem da Coroa Portuguesa ou adeptos de Tiradentes. Estariam à procura dos caminhos de Goiás, quando, já extasiados ante a exuberância das matas, resolveram fixar-se, pois não havia melhor esconderijo natural que as grutas calcárias.

Em 1830, o capitão Manuel Gonçalves de Melo e sua mulher D. Rita Cândida de Melo adquiram a Fazenda da Cachoeira. Nessa fazenda havia uma bela Ermida, consagrada à Nossa Senhora da Conceição. Todos os anos vinha um sacerdote das cercanias celebrar missa, desobrigar a família e a grande escravatura, administrando os sacramentos a várias pessoas que naquela quadra se reunia em grande festa.

Os primeiros desbravadores da região pertenciam às famílias Pamplona, Gonçalves, Goulart, Paim, Melo, Teixeira, Veloso, Alves, Lopes[carece de fontes?]. O motivo principal que determinou a ida desses aventureiros e exploradores ao local, foi a fertilidade de suas terras e, possivelmente a caça e a pesca. Mais tarde passaram a dedicar-se à agricultura, em que se serviam de instrumentos primitivos e rotineiros de trabalho.

O Capitão Gonçalves de Melo mandou construir, à margem direita do Rio São Miguel, afluente do São Francisco, no centro da Mata de Pains, em terreno de sua fazenda, um Santuário em honra a Nossa Senhora do Carmo, sendo a célula-máter do município de Pains, concluída em 1854.

O cemitério paroquial cercado de muros de pedra foi construído ao redor do primitivo templo. Foi transferido para mais acima. Sua reconstrução começou aos 27 de Julho de 1853, e terminou a 4 de Setembro do mesmo ano, pelos Missionários Capuchinhos que foram ali, pregar uma Missão: Frei Francisco, Frei Eugênio e Frei Arcanjo. Foi construída também, uma torre, ligada, por uma passagem, ao coro da secular Igreja, onde foi colocado o sino. O alto do campanário era datado de 1861.

Embora não houvesse um capelão ajustado, vinham celebrar e administrar os sacramentos, vários sacerdotes circunvizinhos, entre os quais o padre João Gonçalves de Melo, cunhado do fundador da Igreja.

Depois da construção, seu confrontante Manuel Antônio de Araújo resolveu doar à padroeira uma área para que se formasse um povoado. Não sendo suficiente o terreno doado, o capitão Gonçalves de Melo doou a São Francisco de Assis um outro pedaço de terra perfazendo uma área com cerca de 12 hectares.

Nas imediações da referida Igreja residia a família Paim, passando então, o templo religioso a ser conhecido como a “Igreja dos Pains”.

A Igreja de Nossa Senhora do Carmo construída em 1854, foi Matriz da Paróquia de Pains por um século. A antiga Igrejinha do Rosário foi demolida na década de 1940, cedendo o lugar para a atual Praça Tonico Rabelo. Em 1960 foi inaugurada a nova Matriz de Pains localizada à avenida Gonçalves de Melo, sendo uma das maiores do Bispado.

A Fazenda da Cachoeira foi reformada na década de 1940 e atualmente é propriedade do Sr. Renato Gomide Leite, descendente dos fundadores do município.

Ligações externas

Referências

  1. Estimativas - Contagem da População 2007. IBGE. Página visitada em 14 de Novembro de 2007.


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