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Revisionismo do Holocausto - Wikipédia, a enciclopédia livre

Revisionismo do Holocausto

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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O Revisionismo do Holocausto ou Negação do Holocausto é uma opinião ou avaliação de grupos de indivíduos que alegam que o extermínio sistemático de judeus na Segunda Guerra Mundial não aconteceu. Esta opinião é completamente refutada pela comunidade científica e é proibida por lei em alguns países, alegando-se incitação ao anti-semitismo e neonazismo.

As principais idéias que os Revisionistas contestam são:

Ainda de acordo com os revisionistas, os judeus teriam declarado "guerra à Alemanha" no início da década de 30, e isso levou à prisão de judeus em campos de concentração como inimigos.

A recusa em aceitar que o Holocausto existiu como fruto de uma política organizada, e que milhões de pessoas foram assassinadas em câmaras de gás vai contra os testemunhos não só dos sobreviventes, como também dos oficiais nazis encarregues dos campos de concentração, que admitiram os seus crimes depois do fim da guerra.

Índice

[editar] A Farsa Revisionista

Em Janeiro de 2005, Oskar Gröning, um antigo soldado alemão das tropas nazis, cansado do aumento da propaganda negacionista sobre o Holocausto e com a proximidade do sexagésimo aniversário da liberação de Auschwitz, decidiu dar testemunho sobre seu passado que ocultara durante esses 60 anos. Gröning foi membro da Juventude Hitleriana (br:Juventude Hitlerista), dali passou a ser membro do partida nazista e mais tarde se arrolou nas SS com a idade de 22 anos. Ao fim de dois anos de trabalho administrativo, foi prestar o mesmo serviço em Auschwitz, em 1942. Inicialmente, Gröning acreditou que aquele seria um campo de concentração "normal" - campo de trabalhos forçados - até que um superior lhe indicou que os bens retirados aos prisioneiros judeus, não lhes eram restituídos, e que aqueles que não estavam aptos a trabalhar eram executados. Após ter tomado conhecimento do propósito do campo, Gröning solicitou transferência para a frente de combate, mas o seu pedido foi recusado.

Dada a natureza do seu trabalho, Gröning afirma não ter tomado parte directamente nas execuções, tendo estado apenas ligado à selecção dos pertences dos prisioneiros. Em 1944, o seu pedido de transferência foi aceite, e Gröning foi colocado numa unidade de combate, estacionada nas Ardenas. Mais tarde, foi ferido em combate, e foi posteriormente capturado pelas tropas Aliadas, tendo omitido durante interrogatório, ter estado colocado em Auschwitz. Esteve detido em diferentes campos de concentração, incluindo um campo de trabalhos forçados, na Inglaterra. Em 1948, foi libertado e regressou ao seu país, onde viveu pacíficamente sem ter deliberamente ocultado o seu passado, segundo afirmou. Finalmente, no início de 2005, incomodado com os comentários negacionistas de um seu conhecido, e porque já não poderia ser processado pelo Estado Alemão por crimes de guerra, Gröning decidiu revelar publicamente o seu passado e alertar para a veracidade do Holocausto.

[editar] Negação do Holocausto

Os Revisionistas concordam que o Estado Nacional-Socialista dispensou aos judeus um tratamento cruel através da cassação dos direitos políticos, econômicos e sociais, a transferência forçada para guetos, deportações em massa, internação em campos de concentração e imposição de maus tratos. Também reconhcem alguns que houve um grande exterminio de judeus, porém negamos numeros, todos acham que 500 mil mortos é um número razoável.

O que diferencia a visão revisionista da tradicional é que a primeira defende: que o extermínio físico dos judeus nunca foi política oficial de Estado; que as câmaras de gás que se utilizavam nos campos de concentração destinavam-se a desinfecção de roupas e outros objetos e não ao extermínio de pessoas; que o número tradicional e normalmente aceito de 6 milhões de vítimas é um irresponsável exagero. No entanto, estas afirmativas nunca foram comprovadas.

A tese revisionista implica necessariamente em anti-semitismo e racismo. O fato de questionarem o Holocausto, não o aceitarem e negarem qualquer prova documental, torna os revisionistas racistas, neo-nazistas ou mesmo extremistas de direita.

O espectro revisionista é amplo. O pioneiro foi Paul Rassinier, supostamente um ex-membro da Resistência Francesa que alega ter interno dos campos de concentração de Buchenwald e Dora, apesar de que documentos mostrem o contrario. Seus principais expoentes além de Paul Rassinier são: David Cole, Bradley Smith, Germar Rudolf, Carlo Mattogno, Mark Weber, Robert Faurrison, Ernst Zundel, Arthur Butz, Jurgen Graff e Ahmed Rami. O historiador David Irving também tem sido incluído nesta lista apesar de nunca ter publicado nada sobre o assunto. A grande maioria deles já foi envolvida em diversos processos, que vão da calunia, racismo, injuria até a falsificação pura e simples de documentos para tentar embasar suas idéias.

Hoje, a divulgação das idéias revisionistas e demais propganda considerada criminosa é feita através de sites pessoais, de institutos fruadulentos ou grupos de discussão tais como: “The Revisionist Fórum”, “Radio Islam”, Institute for Historical Review”, “Adelaide Institute”, “Committee for Open Debate on the Holocaust”, “AAARGH”, “VHO” entre outros.

[editar] Bibliografia

  • KRAUSE-VILMAR, Dietfrid. “A negação dos assassinatos em massa do nacional-socialismo: desafios para a ciência e para a educação política” In.: MILMAN, Luís, VIZENTINI, Paulo. Neonazismo, negacionismo e extremismo político. Porto Alegre, Editora da Universidade, 2000.
  • MILMAN, Luis. “Negacionismo: gênese e desenvolvimento do genocídio conceitual” In.: MILMAN, Luís, VIZENTINI, Paulo. Neonazismo, negacionismo e extremismo político. Porto Alegre, Editora da Universidade, 2000.

Notas e referências

[editar] Ver também


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