Wikipedia:Páginas para eliminar/Hugo José Fernandes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

[editar] Hugo José Fernandes

Obs: ver também: Wikipedia:Páginas para eliminar/Jovino José Fernandes e Wikipedia:Páginas para eliminar/Zulmira Maria de Jesus

Um cidadão que, como eu e você, nasceu, viveu e morreu, "presenciando" a história de sua cidade, o que eu e você também fizemos. Temos artigo com o nosso nome? Absolutamente sem relevo enciclopédico.

Prorrogado: 30 a 16

Apagar

1. Críticosim? 19h26min de 15 de Agosto de 2007 (UTC)
2. --Limper 18h51min de 1 de Agosto de 2007 (UTC)Irrelevante e não enciclopédica.
3. Vinicius Siqueira ^¿msg? 17h08min de 2 de Agosto de 2007 (UTC) Conhecedor da cidade!? Coloquem meu artigo, por favor.
4. BartoBitten 17h10min de 2 de Agosto de 2007 (UTC)
5. --João Carvalho ^{deixar mensagem} 22h01min de 2 de Agosto de 2007 (UTC)
6. --Nice ^msg 04h23min de 3 de Agosto de 2007 (UTC)
7. Leandro Martinez ^{Fala Tchê!} 18h31min de 3 de Agosto de 2007 (UTC)
8. --HTPF 00h16min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)
9. André Koehne ^¿Digaê 01h04min de 4 de Agosto de 2007 (UTC) (absurdo considerar isso enciclopédico...)
10. Fabiano ^msg 01h07min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)
11. --OS2Warp ^msg 01h22min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)

    Lucas ? 01h28min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)

12. Marcos ^msg 01h55min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)
13. --Tonyjeff ^{¿Uíqui-o-quê?} 02h05min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)

    Yanguas ^msg 02h15min de 4 de Agosto de 2007 (UTC) É pegadinha? Mudei

14. Pelagio 02h38min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)
15. --Gunnex ^{msg contrib} 06h54min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)
16. Mschlindwein ^msg 13h56min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)
17. Belanidia^Msg 14h47min de 4 de Agosto de 2007 (UTC) Pelamordedeus!!!
18. Lusitana 15h03min de 4 de Agosto de 2007 (UTC) No máximo um artigo sobre as entrevistas, caso se verifique terem tido algum impacto na história da cidade.
19. Crazyaboutlost ^discussão 18h10min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)
20. Der kenner ^Hallo! 19h55min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)
21. Digi-Alchemist ^Lotcha! _Jobuf 22h49min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)
22. Ozalid 23h01min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)
23. --Lipe _FML 03h13min de 6 de Agosto de 2007 (UTC) Principalmente pelo teor do artigo: "acordava cedo pra trabalhar" não é mérito de poucos.
24. Giro720 15h50min de 6 de Agosto de 2007 (UTC)
25. Rangel ^Zinmi 20h59min de 6 de Agosto de 2007 (UTC)
26. --g a f ^M 05h00min de 7 de Agosto de 2007 (UTC)
27. Alex Mattos Cabral 05h03min de 7 de Agosto de 2007 (UTC)
28. Eduardo ^話 10h42min de 7 de Agosto de 2007 (UTC)
29. Gjpab 18h15min de 9 de Agosto de 2007 (UTC)
30. Gabbhh 21h17min de 9 de Agosto de 2007 (UTC)
31. --Mecanismo 00h42min de 11 de Agosto de 2007 (UTC)
32. -- Jo Lorib ^d 13h24min de 11 de Agosto de 2007 (UTC)
33. -- Ana Laura Ana Laura 17h16min de 11 de Agosto de 2007 (UTC)
34. Luís Felipe Braga ^Msg 00h52min de 15 de Agosto de 2007 (UTC)
35. Sam  ^|msg|  00h55min de 16 de Agosto de 2007 (UTC)
36. Sr. Tumnus ^msg 00h47min de 18 de Agosto de 2007 (UTC)

Manter

1. --Rossicev ^msg 12h45min de 2 de Agosto de 2007 (UTC) Voto por manter, tem relevância regional
2. Silveira 18h40min de 2 de Agosto de 2007 (UTC) Concordo, tem relevância para a história e conhecimento da localidade de Três Lagoas.
3. Bisbis 18h46min de 2 de Agosto de 2007 (UTC)
4. Vlad Noronha 18h49min de 2 de Agosto de 2007 (UTC)
5. Mateus RM 18h51min de 2 de Agosto de 2007 (UTC)
6. Leider Só 11h22min de 3 de Agosto de 2007 (UTC)
7. -- Clara C. ☜ 08h42min de 4 de Agosto de 2007 (UTC) Chama-se fazer história, daqueles que não seriam história se não houvesse as wikipédias. Querem ver o passado perdido?
8. Angrense 14h29min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)

   Frazoni 15h40min de 4 de Agosto de 2007 (UTC) (Ver comentário)menos de 100 edições no domínio principal André Koehne ^¿Digaê 15h48min de 4 de Agosto de 2007 (UTC) (ver Direito ao voto)

9. Visconde 03h00min de 5 de Agosto de 2007 (UTC)

   --Lipe _FML 05h26min de 5 de Agosto de 2007 (UTC) na dúvida prefiro manter, mas achei a foto do artigo e sua descrição carregados de ironia. o André me convenceu... Lipe _FML 03h13min de 6 de Agosto de 2007 (UTC)

10. Hinkel 10h16min de 6 de Agosto de 2007 (UTC)
11. --Rui Silva 06h43min de 7 de Agosto de 2007 (UTC) As referências convenceram-me!

    Manuel Anastácio 12h30min de 7 de Agosto de 2007 (UTC) Já não sei: que provas temos, sequer, da existência das fontes bibliográficas?

12. Lucas ? 18h15min de 7 de Agosto de 2007 (UTC)
13. Luiza Teles 23h43min de 7 de Agosto de 2007 (UTC)
14. Polemaco - ^diga 17h31min de 8 de Agosto de 2007 (UTC) Aparentemente uma história sem importância. A importância está no que ele representou para a história do local. Isso me convenceu.
15. Alex Pereira^falaê 12h15min de 9 de Agosto de 2007 (UTC)
16. Slade^d 14h45min de 11 de Agosto de 2007 (UTC)
17. Verônica 14h30min de 13 de Agosto de 2007 (UTC)
18. Yanguas ^msg 20h09min de 16 de Agosto de 2007 (UTC)

Comentários

Completei a colocação desta página para votação.--OS2Warp ^msg 02h33min de 2 de Agosto de 2007 (UTC)

"Detalhes arquitetônicos da residência de Hugo.." Bem, vou pôr um artigo com os "detalhes arquitetônicos" da minha casa aí. BartoBitten 18h34min de 2 de Agosto de 2007(UTC)

• Não conheço e por isso não afirmo que não tenha relevância, mas pelo texto existente (apesar de extenso e com pormenores) não percebo em que é que o referido tenha tido importância. Se um texto com este tipo de informação for aceite, então teremos que fazer a biografia de milhões de pessoas. Digam-me em que aspecto é que ele foi diferente das outras pessoas, que eu mudo o meu voto.--João Carvalho ^{deixar mensagem} 22h01min de 2 de Agosto de 2007 (UTC)

• Ao longo de meu trabalho resgatando a memória da minha cidade fiz dezenas de entrevistas com moradores antigos. Todos com muito mais relevância local que este biografado. Falo de Caetité, uma das mais de 400 cidades da Bahia; se isso "pega", teremos como relevantes quantas pessoas que deram entrevistas sobre o passado que assistiram, em cada rincão brasileiro? Gente, isso é uma Enciclopédia, não um repositório de tudo... Ah, e já que merecemos até o retrato duma casa que nenhum interesse arquitetônico possui, sinto-me no dever de fazer um verbete sobre cada um dos meus entrevistados, mormente os já falecidos: todos tinham onde morar. Só não sei se terei este lobby poderoso do Hugo... André Koehne ^¿Digaê 01h04min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)

Com o Carvalho: se me explicarem em que essa pessoa é relevante, posso mudar meu voto pela sua manutenção. Todas as características ali descritas podem ter sido feitas por tantos outros treslagoenses: ser parente dos pioneiros, ter presenciado a revolução constitucionalista, alistado-se no Exército, trabalhado como pedreiro, pintor e funcionário da NOB, ter tido sete filhos e contribuir para com a memória da cidade... afinal, como é dito na introdução, trata-se dum "tradicional cidadão". Reconheço que possa, sim, ter alguma relevância regional, mas como bem colocou o Koehne, é estritamente específico -- talvez citá-lo na lista de cidadãos do artigo de Três Lagoas e apontar lá algum sítio a respeito. --Tonyjeff ^{¿Uíqui-o-quê?} 02h05min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)

Atenção: esta votação não tem uma justificativa explícita no topo, se esta não for acrescentada pelo proponente, cancelarei esta votação. PatríciaR ^msg 08h48min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)

• "A pedido de várias famílias..." venho colocar aqui a minha opinião que, creio, não vai ser muito apreciada. Primeiro, estou FARTO de discussões de "relevância" antes dos critérios estarem definidos. Segundo, estou ENJOADO com a aleatoriedade de escolher um de entre dezenas de artigos com a mesma "relevância" e propor a sua eliminação, deixando os outros. Terceiro, gostava de participar numa discussão - que eu saiba, nunca se fez - sobre o papel de uma enciclopédia na preservação e organização de registos HISTÓRICOS; que eu saiba, não é por uma pessoa ter mau gosto, ser "tradicional" (whatever that means) e TER MORRIDO NO ANO PASSADO que não faz parte da HISTÓRIA. Chega de gritos (pelo menos não vão a negrito, como é costume por estas bandas...) Sobre o artigo em si, o único problema que eu encontro (para além do "tradicionalismo" do cidadão histórico) é que me cheira a pesquisa inédita. Ah, claro que as entrevistas devem ter sido todas publicadas, mas uma "biografia" assim não me parece que esteja publicada nos anais de Três Lagoas. No entanto, para o BEM e para o MAL a Wikipédia está CHEIA de pesquisa inédita, sobre os temas mais dispares e algumas dessas páginas que, de acordo com a "nossa política oficial", não deviam existir, dão VALOR a esta já-não-tão-pequena enciclopédia. Por estas razões e para não pesar na balança, deixo aqui o meu protesto sobre esta votação - da qual me abstenho. Bom fim de semana! --Rui Silva 09h04min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)

Cada uma que aparece por aqui... Que barbaridade. Qual pessoa idosa não tem na memória diversos episódios importantes da história da sua cidade? Vamos publicar todas elas? Tenham paciência. Mschlindwein ^msg 13h56min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)

• Perfeito o Rui Silva. É importante atentar no que diz acima. Não podemos perder o “fio das idéias”. Mais importante do que optar numa votação é mapear o “território” que se quer explorar: "nossa política oficial" Percebe-se claramente, em quase todas as votações - colaboração da maior importância: 1) as mesmas e poucas pessoas a decidir o que quer que seja; 2) uma discussão interminável que “ao fim e ao cabo” destoa, até, do objeto da votação; 3) o voto por (em muitos casos) simpatia a outrem (ou o inverso) não deve preterir a base da escolha. Por último, o exercício do "poder", seja ele qual for, aplicado sem base é arbitrário. Não se sinta só, Rui Silva, se - diante da “prateleira” com centenas de "lixeiras", sucumbir à angústia da escolha: votar o quê!!!? Luiza Teles 14h06min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)

Gostaria que me explicassem o que, do que está escrito no artigo, é importante para a compreensão da história local de Três Lagoas? O verbete conta a vida do sujeito, não fala nada da história da cidade, sem falar do fato que nada do que está escrito ali é verificável. Quem diz que esse sujeito realmente existiu? Se o verbete tivesse sido escrito por um IP votariam a favor de mantê-lo? Esse sujeito é tão relevante quanto o pai de qualquer um de nós. Mschlindwein ^msg 14h25min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)

• Acho que Wikipédia tem que reavaliar seu critério... Pois, chega um indivíduo e coloca um texto para votação de encerramento da página... E a pessoa que trabalhou para construção do mesmo, não tem nem chance de tentar mostrar sua versão (as vezes)... Seria mais fácil se entrasse em contato e olhasse o que poderia ser feito para melhoria do artigo ou ver a importância que teria regional etc e tal. Acho que o texto carece de mais informações sobre o Hugo José Fernandes em sua cidade... Mais só falta isso! (Qualquer país todos são inocentes até que provem ao contrário e no Wikipédia todos os textos são falsos até que provem ao contrário. Tem que ser diferente!!!!) Frazoni 15h40min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)

Silva, de novo pretende invalidar um processo de votação apenas por haver outras páginas semelhantemente inválidas (como as de pokémons e natimortos). Oras, se quer questionar a validade dalguma página, proponha-a para eliminação e colha as opiniões diversas. Aliás, não sei quem são esses mesmos de acordo com a Teles. Que podemos fazer se só uma parte dos usuários se preocupam em participar das votações? Se discorda d'algo, argumente. Justamente, o que se está a perder é o "fio das idéias" e o "território mapeado": está a se discutir e votar, aqui e agora, a relevância desse cidadão para a enciclopédia, e não as políticas internas, que na falta delas, vai do bom senso. Estamos, brasileiros e portugueses, acostumados a uma jurisprudência positivista, normativa, em vez de nos pautarmos por linhas gerais e pelos argumentos de cada caso. --Tonyjeff ^{¿Uíqui-o-quê?} 15h55min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)

Mais uma vez, há aqui o problema da falta de referências que suportem o texto, quando o conteúdo é enciclopedicamente dúbio. A pessoa em si não parece ser enciclopedicamente relevante à primeira vista, mas essa história das entrevistas dá que pensar. Se alguém pudesse complementar essa informação, talvez fosse mais claro o grau de relevância do Hugo José Fernandes. PatríciaR ^msg 19h49min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)

Pois é. Se, por acaso, houvesse algum livro (ou livros) onde tais entrevistas fossem narradas (e, por isso, confirmadas, segundo o princípio da verificabilidade), talvez o artigo pudesse ser mantido. Massss... Digi-Alchemist ^Lotcha! _Jobuf 22h56min de 4 de Agosto de 2007 (UTC)

Sim, eu também estou pronto a mudar meu voto se me esclarecerem o assunto, com informações que, apesar de importantes, não constam no artigo atualmente. Contatei o criador do(s) artigo(s) para ajudar cá na votação. --Tonyjeff ^{¿Uíqui-o-quê?} 02h29min de 5 de Agosto de 2007 (UTC)

Fui o criador deste artigo e, a seu favor, irei dizer apenas que o Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul está no momento publicando um livro a respeito desta família juntamente com o Ministério da Cultura do Brasil devido a seu valor histórico não só para Três Lagoas, mas para o estado de Mato Grosso do Sul. Esse livro está sendo baseado em pesquisa histórica sobre a família, mas também contribuíram a este movimento as estrevistas de Hugo José Fernandes e CIA, que resgataram toda a história do estado de Mato Grosso do Sul no pós-Guerra do Paraguai. Creio relevância o suficiente resgatar uma história que de outra maneira estaria perdida devido à calamitosa situação brasileira. Visconde 03h00min de 5 de Agosto de 2007 (UTC)

• Ou seja: o senhor agora está antecipando a relevância do biografado!! Fato mais que inédito, este!! Me perdoe, Visconde, mas volto a repetir: só de entrevistas feitas na minha cidade tenho mais de 40! E, mesmo que queira, duvido que este senhor tivesse qualquer lembrança sobre um tal conflito que nunca vivenciou. Aqui na wiki biografei o Barão de Caetité e o seu genro Rodrigues Lima - o primeiro era juiz quando da Guerra e cuidou do alistamento daqueles que, então, eram chamados de designados. O Segundo, junto ao Cezar Zama e e ainda ao Declociano Pires Teixeira (pai do Anísio Teixeira), foram médicos naquele conflito. Como podes ver, uma coisa é ser relevante, outra é falar sobre gente relevante... e agora, uma terceira, pior de todas: falar de alguém que falou de algo e que inda nem se publicou!...

Manter isso na wiki, repito, é precedente de ineditismo e irrelevância mais que total... André Koehne ^¿Digaê 03h14min de 6 de Agosto de 2007 (UTC)

André, que você tem uma opinião a respeito deste assunto fica claro, pois esteve a convidar várias pessoas para virem se manifestar nestas votações (daí a popularidade das mesmas). Mesmo assim, não creio que haja relação entre as 40, 60, 80, 100 pessoas que entrevistou em Caetité e o presente biografado. As entrevistas de Hugo José Fernandes são o elo perdido para explicar a onda colonizadora no estado de Mato Grosso do Sul entre o final da Guerra do Paraguai e 1890, quando a maioria dos principais municípios sul-matogrossenses já está fundada. Antes das entrevistas, NINGUÉM havia explicado exatamente como e porquê a frente colonizadora de Paranaíba sai dos arredores deste município para colonizar o restante do estado de Mato Grosso do Sul. O material fornecido por ele reavivou interesse na história local, assim como permitiu que indivíduos-chave fossem identificados. Ele não é somente mais um cidadão idoso a ser entrevistado. Ele conviveu com as pessoas que fizeram história. Sendo assim, colheu dados que historiador NENHUM colheu. As pessoas morreram e, mesmo com a pesquisa posterior, perguntas ficaram SEM RESPOSTA. Sinceramente, você fala sem conhecimento de causa. Quantos dos livros que estão na referência do artigo sobre Três Lagoas você leu? E, não, não estou antecipando a relevância do biografado. Suas entrevistas foram publicadas, assim como foi assunto na mídia de Três Lagoas e região (jornais, programas de rádio). A pesquisa específica sobre sua família é que está sendo no momento publicada pelo Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul, mas trabalhos foram anteriormente publicados. Visconde 02h46min de 7 de Agosto de 2007 (UTC)

• Me desculpe, Visconde, mas quem parece não ter percebido foi o companheiro... Em nenhum momento infirmei a importância em se resgatar a História (micro-história, no dizer do pioneiro nesta área Erivaldo Fagundes Neves). O que falo é justamente em transformar em relevante alguém apenas porque falou do que viu. Mérito, creio, esteja nos pesquisadores que eventualmente souberam garimpar tais informes. Não nas suas fontes, pois não? Ou estou a falar besteira? Queres livros como referências? Só falando desse que vos escreve tenho cá uns cinco... E, creia-me, estou muito, mas muito longe de julgar-me merecedor de verbete na wiki! Precisamos, mais que fontes, é de uma mui boa dose de bom senso, e crivo, para sabermos não apenas do quê falamos, mas sobretudo do quê deixamos ficar...

E hemos um dia, como falou o Rui Silva, de construir limites mais claros sobre o que seja ou não enciclopédico. Mas até a concretização desse sonho, volto a repetir... livros que citam cidadãos como este, valha-me Deus, vamos a encontra centenas, milhares... Daí a emprestar uma relevância forçada, creio que é dar mérito a quem nem de longe o tem. Repito: qual a consciência tinha o cidadão que retratou de a mínima coisa que informou? Isso, amigo, é a conclusão que os pesquisadores tiraram do falar desse e doutros tantos depoentes. Repito: como ele, tenho cá meus 40 esperando para serem também biografados. E espero que os 40 de Guanambi, de Igaporã, Caculé, Rio do Antônio, Ibiassucê, Licínio de Almeida, Brumado, Anagé, etc., etc... venham todos! André Koehne ^¿Digaê 09h16min de 7 de Agosto de 2007 (UTC)

• PS: E livros falando de Caetité, bem... tenho-os em conta de mais de 50... a começar por um tal Sinhazinha, dum certo Afrânio Peixoto - de quem eu, aliás, já biografei algumas das personagens, como o Major Silva Castro ou o dr. Aristides Spínola... passando por obras do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, e outros como o belo "O Rio São Francisco e a Chapada Diamantina", do Teodoro Sampaio... vixe! Fora os poetas... realmente, não sei do que estou falando! André Koehne ^¿Digaê 09h16min de 7 de Agosto de 2007 (UTC)

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• Pelo jeito que anda a votação, parece-me que este verbete vai permanecer na Wikipédia, o que no meu entender é um enorme absurdo. Penso que se a biografia desse senhor merece lugar por ter "vivido" a história da cidade dele, então também vou publicar a biografia do meu pai, que "vivenciou" as histórias das diversas cidades onde morou. Vocês devem estar brincando, só pode ser isso... Algumas "pérolas" deste verbete:

Foi, desde cedo, um trabalhador. Já com oito anos de idade, levantava-se às duas ou três horas da manhã para colher cana-de-açúcar para a moagem do engenho do pai, que na década de 1920 era o homem mais rico da região. Na fazenda Beltrão, também aprendeu a ler e a escrever com a ajuda da mãe. Ainda em criança, conviveu com vários dos pioneiros e fundadores treslagoenses, entre eles, além de seus pais e avô, Generoso Alves de Siqueira, o Capitão Benevenuto e Misael Garcia Moreira.

No período compreendido entre 1 de novembro de 1939 e 5 de outubro de 1940, prestou o serviço militar. Fora sua primeira estadia prolongada na zona urbana treslagoense, uma vez que vivia na zona rural, ao norte do rio Sucuriú, e só visitava Três Lagoas por períodos curtos. No início da década de 1940, a cidade era um embrião e Hugo José Fernandes presenciou seu desenvolvimento. Conheceu, também, muitos outros de seus pioneiros e fundadores. Quando de sua baixa no Exército, em seu certificado de reservista constou a seguinte observação: “Faço muito bom juízo deste reservista, que demonstrou, durante o tempo em que esteve na caserna, esforço, pontualidade e amor ao trabalho, sendo possuidor de qualidades invulgares de caráter. Assinado por Moacyr Brasil do Nascimento – 1º Tenente e Comandante do Corpo.”

Realmente, informações importantíssimas...

Com o fim de seu tempo no Exército, retornou para a fazenda Beltrão, onde se casou, em 13 de abril de 1944, com Almira Salles da Rocha, filha de Francisco Salles da Rocha, pioneiro treslagoense. Sete anos depois, no ano de 1951, perdeu o pai, Jovino José Fernandes. Em meados do mesmo ano, mudou-se definitivamente para a zona urbana de Três Lagoas com a mulher e os quatro filhos. Teve, nos anos seguintes, os dois filhos mais novos.

Durante meses, realizou trabalhos braçais como pedreiro; pintor; funcionário de uma fábrica de colchões de capim; e oleiro. Finalmente, foi admitido, em 1 de julho de 1952, como mecânico de máquinas na Rede Ferroviária Federal S/A, onde foi dedicado funcionário. Foi sua primeira carteira de trabalho e se tornaria importante peça do funcionalismo da empresa.

Por ocasião do nascimento do sétimo filho – uma menina nati-morta – em 17 de maio de 1956, sua esposa perdeu a saúde, período em que Hugo passou a trabalhar vertiginosamente. Seu sogro, Francisco Salles da Rocha, era um admirador seu e dizia sentir não ter tido duas filhas solteiras para que pudesse ter casado a segunda com Pedro, irmão de Hugo, que julgava ter os mesmos predicados que o genro.

Outros três parágrafos de extrema importância...

Em 1974, Hugo José Fernandes terminou a construção da clássica casa número 830 da avenida Capitão Olinto Mancini, em Três Lagoas. A residência foi um dos marcos da arquitetura local e misturou o estilo modernista com elementos de outros movimentos artitetônicos, como o néo-gótico.

Após mais de vinte anos residindo na cidade, já era uma parte integrante da realidade local. Ainda na década de 1970, representando o funcionalismo da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, serviu de testemunha em um polêmico processo judicial envolvendo funcionários da N.O.B. em que atuou como advogado Ramez Tebet.

Perdeu Hugo, em 24 de junho de 1983, sua esposa, em que seus planos de aposentadoria, que aconteceu em 31 de outubro do mesmo ano, foram cancelados. Após anos de reclusão, no final da década de 1980 voltou a se socializar com os antigos colegas da já extinta rede ferroviária.

Será que sou só eu que acho isso totalmente sem importância??

Enfim, não tenho palavras para explicar o que está acontecendo aqui. Gostaria de saber, dos que votam pela manutenção do verbete, em que a vida deste sujeito é assim tão importante. É um sujeito mais do que normal, que não fez nada de extraordinário na vida (além, é óbvio, de terminar "a construção da clássica casa número 830 da avenida Capitão Olinto Mancini, em Três Lagoas."). Vocês realmente devem estar fazendo uma piada, e o trouxa aqui ainda não entendeu... Já estou preparando as biografias do meu pai, e avô (afinal, eles também levantavam cedo para trabalhar, fizeram o serviço militar e construíram suas casas ...) Mschlindwein ^msg 10h26min de 7 de Agosto de 2007 (UTC)

Mschlindwein, este é o verbete sobre a vida do senhor que até o momento foi o único capaz de explicar como se deu a efetiva colonização de Mato Grosso do Sul. Somente isso. Os dados fornecidos por ele guiam hoje as pesquisas históricas do estado. Não é um artigo sobre a história do estado em si, somente da pessoa que soube juntar tudo em um todo que faz sentido. André, novamente não vejo senso nas suas comparações com Caetité. Este senhor singularmente soube explicar a história de colonização de Mato Grosso do Sul a partir de Paranaíba. Não há mais quarenta como ele. Só há ele. Se ele tinha estudo, escreveu livros ou não, não importa. Importa que ele soube recolher os dados e que depois os repassou da forma que podia - de forma muito detalhada e exata, aliás. Hoje serve como base para a nova historiografia do estado. Não é pouca coisa. Mschlindwein, desde que recebi o texto para criar o artigo na Wikipédia, fiz várias modificações. Mas ainda há coisas a serem melhoradas. Sendo uma biografia, no entanto, é importante mostrar como ele soube o que soube e o porquê - com quais figuras históricas estava convivendo, onde e quando. É disso que se trata o artigo. Visconde 18h05min de 7 de Agosto de 2007 (UTC)

Por que não melhorar o artigo sobre a colonização de Mato Grosso, com foco entre o fim da Guerra do Paraguai e 1890, onde se poderia citar essas pessoas? Artigo que, por sinal, ainda está muito pequeno. O fato de ele ter contribuído para as pesquisas históricas do período não o tornam relevante, e detalhes de sua vida não são de interesse geral. --Tonyjeff ^{¿Uíqui-o-quê?} 21h34min de 7 de Agosto de 2007 (UTC)

Pela manutenção, melhoria e redirecionamento do artigo e adjacentes. Visconde, estou certa de que a sua pesquisa revela dados regionais importantes e valorosos também para a Wikipédia. Li suas contribuições sobre Três Lagoas e não vejo motivo para que cada um dos “fundadores" treslagoenses sejam biografados: pela condição de nascimento ou por terem adquirido fazendas e as expandido com sucesso. Luís Correia Neves Filho, Jovino José Fernandes, Zulmira Maria de Jesus, Protásio Garcia Leal, Hugo José Fernandes, Manoel, Ana, todos enfim - salvo melhor entendimento, devem contar a história de Três Lagoas, não o contrário. Diferentemente de Generoso Alves de Siqueira, por exemplo, que ocupa aqui um espaço definido. Fez um ótimo trabalho em torno, e os registros merecem permanecer na Wikipédia com a observância dos princípios aqui requeridos de um modo geral, já que no particular (votações) resta-nos o bom senso. Luiza Teles 23h43min de 7 de Agosto de 2007 (UTC)

Prorrogação? Por que?

Os ídices foram atingidos, sim, para eliminação.--Limper 14h27min de 10 de Agosto de 2007 (UTC)

30 não são 2/3 de 46. Visconde 16h23min de 10 de Agosto de 2007 (UTC)

Com 16 votos em manter são necessários 32 em apagar para alcançar a proporção de 2/3. Adailton ^msg 21h53min de 10 de Agosto de 2007 (UTC)

Isso não seria 2 para 1? Duas vezes dezesseis dá trinta e dois... Crazyaboutlost ^discussão 21h41min de 16 de Agosto de 2007 (UTC)

2 vezes 1/3 resulta em 2/3, logo, se há o dobro dos votos, de uma opção, para a opção contrária, foi alcançada a proporção de 2/3. Adailton ^msg 17h07min de 18 de Agosto de 2007 (UTC)