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Alice in Chains - Wikipédia, a enciclopédia livre

Alice in Chains

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Se procura o álbum homônimo da banda grunge, consulte Alice In Chains (álbum).

William DuVall, Jerry Cantrell (frente) e Sean Kinney (atrás) durante concerto da banda em 2007.
Informação geral
País:  Estados Unidos
Origem(ns): Seattle, Washington
Gênero(s): Hard rock[1]
Heavy metal[1]
Grunge[1]
Período em atividade: 1987 - 2002
2005 - presente
Gravadora(s): Columbia Records
Website www.AliceInChains.com
Integrantes
Jerry Cantrell
Mike Inez
Sean Kinney
William DuVall
Ex-integrantes
Layne Staley
Mike Starr

Alice in Chains é uma banda estado-unidense formada em 1987 em Seattle, Washington[2] e que, ao lado de Nirvana, Soundgarden e Pearl Jam, constitui um dos principais representantes do movimento Grunge, nascido no início da década de 1990 na mesma cidade.[3][4] No entanto,apesar de ser rotulada muitas vezes como "Grunge", o som da banda tem influência de bandas do heavy metal, glam rock e hard rock[5], ao invés do punk,[6] o que a tornou única no cenário da região na época.

É uma das bandas da cena Grunge de Seattle mais bem sucedidas comercialmente, tendo vendido aproximadamente 15 milhões de álbuns ao redor do mundo.[7] O grupo conseguiu se manter na ativa mesmo após o falecimento do vocalista original Layne Staley.[8]

Índice

[editar] História

[editar] Começo de carreira (1987 - 1991)

Tudo começou no inverno de 1987, quando o guitarrista Jerry Cantrell foi a uma festa em Seattle[9] onde conheceu um homem de cabelo rosa claro que estava no centro de tudo; se tratava do vocalista Layne Staley. "Ele tinha um grande sorriso no rosto, e estava sentado ao lado de duas mulheres maravilhosas", lembra Cantrell. Cantrell não tinha um lugar para morar e foi acolhido por Staley, que o levou a sua residência: um estúdio de ensaios sujo e cheirando a urina, chamado Music Bank e localizado em um armazém, onde os dois passaram a viver.[10][2]

Logo, Jerry o convidou para cantar em sua banda de glam metal chamada Diamond Lie, já que Staley estava saindo de uma outra banda, chamada Alice'N Chains e havia cantado em outra chamada Sleze (em que um dos membros era Jim Sheppard, hoje na banda Nevermore e que na época saiu para formar a banda Sanctuary).[11]. Mike Starr, conhecido de Jerry, havia tocado em outras bandas do mesmo estilo, como Sato e Gypsy Rose, e logo aceitou tocar baixo na banda e ainda trouxe o baterista Sean Kinney, que namorava sua irmã[9]. Formando o embrião Diamond Lie, os concertos da banda nessa época consistiam em covers como "Suffragete City" de David Bowie, que de acordo com a imprensa local ganhavam "nova vida" quando eram tocados pelo Diamond Lie.[12]

Cantrell comentou a RIP Magazine quanto as motivações iniciais na formação da banda:

Era "Vamos formar uma banda, escrever umas canções, tocar em alguns clubes para conseguirmos cerveja e mulheres". Sério, era por aí. Nós fizemos isso por um ano e meio, só tocando, e então nós finalmente começamos a considerar, até onde nós queríamos ir musicalmente. Foi meio que algo natural, nada que tenha sido pensado. Foi somente algo que acontece quando você passa tempo com pessoas e começam a crescer juntos.[13]
Jerry Cantrell - Fevereiro de 1993, em entrevista à RIP Magazine

No ano seguinte, a banda mudou seu nome tendo como inspiração Alice n' Chains, nome da antiga banda de Staley, tornando-se Alice in Chains[14] e passando a gravar demos com canções que mais tarde apareceriam nos álbuns oficiais da banda.[15] Ainda neste ano, ocorreu a mudança definitiva da banda uma vez que se distanciaram do glam rock, fazendo surgir assim as características que marcaram o Alice in Chains durante toda sua carreira: o peso dos instrumentos e as letras mórbidas e depressivas.

Tendo já notoriedade na cena local, apresentando-se em bares e pequenos clubes, em 1989, decidiram gravar seu próprio álbum independente e tentar distribuí-lo localmente[16], mas antes do álbum ser lançado, o grupo assinou com a Columbia Records[2]. Seu primeiro trabalho oficial foi o EPWe Die Young”, em Julho de 1990. A faixa-título se tornou um hit moderado em rádios americanas mais pesadas, apenas preparando caminho para o lançamento do álbum Facelift em agosto daquele mesmo ano.[14]

Facelift foi bem recebido pelo público e a banda começa turnê com Iggy Pop em novembro, apresentando as canções "Dirt" e "Rooster" ao público, que não dá a mínima. Em dezembro, o concerto lotado no Moore Theater, em Seattle, é gravado pelo diretor Josh Taft e lançado como Live Facelift, o primeiro lançamento em vídeo do grupo.[17]

Enquanto isso, o álbum produz o inesperado hit “Man in the Box”, tendo uma escalada de 26 semanas até o Top 20 e cujo vídeo recebeu grande exibição na MTV.[17] Tendo suporte de turnê com Extreme, Megadeth em algumas datas, depois com a turnê "Clash Of The Titans" (que contava com Slayer, Anthrax e Megadeth), e após, Van Halen[18], Facelift chegou a disco de ouro.[7]

Em 1991, a banda lançou um inesperado EP de composições semi-acústicas, Sap, gravado em dois dias[19] e intitulado devido a um sonho do baterista Sean Kinney no qual a banda chamava o novo álbum como Sap.[20] O álbum contava com as participações de Ann Wilson do Heart, se juntando a Staley e Cantrell no refrão de "Brother" e "Am I Inside", assim como Chris Cornell do Soundgarden e Mark Arm do Mudhoney, que apareceram na canção "Right Turn" (creditados no encarte como Alice Mudgarden).[21] Chris Cornell também contribuiu com vocais de apoio na faixa "Brother".[22]

[editar] Anos grunge: fama e sucesso no mainstream (1992-1994)

Layne Staley durante a época de Dirt.
Layne Staley durante a época de Dirt.

O grupo recebeu mais exposição em 1992 quando uma de suas novas canções, "Would?", apareceu na trilha sonora de Vida de Solteiro, um filme pelo diretor Cameron Crowe baseado nas vidas dos solteiros de Seattle. A banda também apareceu no filme, tocando as canções "Would?" e "It Ain't Like That" durante uma das cenas do clube[23]. O lançamento prévio de "Would?" ajudou a criar antecipação pelo próximo LP do grupo.[23]

O álbum Dirt, lançado na primavera de 1992,[5] exemplifica o som pesado, guiado pela guitarra e cheio de distorções, enquanto ainda abrindo espaço para as harmonias vocais cada mais complexas de Staley e Cantrell. Foi tanto um sucesso de crítica[5] quanto comercial, ganhando disco de platina após menos de 2 meses de seu lançamento[24], e continuando como o álbum mais bem sucedido da banda até hoje.[25] Entretanto, as letras obscuras, a maior parte tratando de isolação e vício, aumentaram as especulações de que Staley era uma viciado em heroína.[26][5] Agora se sabe que esta especulação estava correta.[27]

Para a divulgação desse álbum, saíram em turnê com Ozzy Osbourne. Durante esta turnê, Layne quebrou seu pé e completou a turnê usando uma cadeira de rodas e muletas, não perdendo nenhuma data. Camisetas da turnê mostravam o raio-X do pé quebrado do vocalista[9]. Após, o grupo teve uma passagem pelo Brasil no festival Hollywood Rock, no Rio de Janeiro e São Paulo.[28] Após estas datas, Mike Starr deixou o grupo devido as turnês intensas da banda e eventualmente se juntou a banda de hard rock Sun Red Sun[29]. Starr foi logo substituído temporariamente pelo baixista da banda de Ozzy Osbourne, Mike Inez[9]. Quando a banda entrou em estúdio em 1993 e compôs duas novas canções, "What the Hell Have I?" e "A Little Bitter", para a trilha sonora do filme com Arnold Schwarzenegger, O Último Grande Herói[11], Inez (que co-escreveu "A Little Bitter"[30]) foi confirmado como novo baixista da banda[9].

Durante o verão de 1993, Alice in Chains se juntou a bandas como Primus, Tool, Rage Against the Machine e Babes in Toyland para o festival de música alternativa Lollapalooza, onde a banda foi muito bem recebida.[31] Entretanto, seria a última vez que Alice in Chains faria uma grande turnê.

Após suas explosivas performances na turnê Lollapalooza, a cena musical alternativa clamava por outro lançamento pesado, nervoso e barulhento do quarteto de Seattle. Em Janeiro de 1994, entretanto, a banda surpreendeu fãs e críticos com Jar of Flies, que trazia um retorno aos arranjos mais acústicos e leves, canções bem desenvolvidas completadas com sutis arranjos de cordas, misturados com pontos de exclamação dos ataques de guitarra, a assinatura de Cantrell, e os vocais de Staley.[32]

Lançado como um EP, ainda que tivesse qualidade de álbum em design e duração, Jar of Flies estreou como nº1 nas listas de vendas de álbuns da Billboard, o primeiro EP na história a alcançar tal posição.[2] Evoluindo do som alternativo e progressivo da primeira faixa para baladas mais tradicionais, o álbum parece prestar homenagem as raízes musicais de Cantrell. O álbum foi escrito e gravado em uma semana.[32]

Alice in Chains estavam programados para sair em turnê durante o verão de 1994 com Metallica e a atração de abertura Suicidal Tendencies, mas desistiram antes do começo da turnê,[33] dando gás aos rumores de vício de drogas. Danzig substituiu Alice in Chains em algumas datas,[34] enquanto outras foram tocadas pelo Candlebox.[35]

A banda ficou um bom tempo fora da estrada, o que fez aumentar especulação quanto ao vício de Staley.[5] Nessa época, as tensões internas levaram a banda a debandar, o que efetivamente durou apenas seis meses.[10]

[editar] Últimos anos (1995 - 1997)

Apesar disso, Staley se apresentou com The Gacy Bunch, um "supergrupo grunge" formado em 1995 com o guitarrista Mike McCready do Pearl Jam e o baterista do Screaming Trees, Barrett Martin. Eles mais tarde mudaram seu nome para Mad Season e lançaram um único LP, Above.[20]

Em Novembro de 1995, Alice in Chains retomou as atividades com o lançamento do álbum auto-intitulado, Alice in Chains, comumente chamado de "Grind", "Tripod", "Three" ou "Three Legged Dog" devido a imagem de um cachorro tripé na capa[36] (explicado no documentário lançado um mês depois, The Nona Tapes) e pelo fato de ser o terceiro álbum da banda.[9][24] Este álbum foi um retorno aos raízes heavy metal da banda, mas diferente do som presente em seus álbuns anteriores, ainda que juntando o estilo mais acústico presente em Jar of Flies em algumas canções.[37] Para alguns fãs este retorno a forma foi bem-vindo, para outros não foi tanto um passo a frente como um passo para trás em terreno familiar. O álbum estreou na primeira posição[9], mas o grupo novamente falhou em dar suporte com uma turnê,[38] gerando maior discussão sobre o vício de Staley em heroína. Eventualmente, este seria o último álbum oficial que o Alice in Chains produziria.[37]

O grupo reapareceu em 1996 para tocar seu primeiro concerto em três anos no MTV Unplugged, um programa de somente canções acústicas.[38] Durante todo o concerto era visível a fraqueza na saúde de Layne Staley e os efeitos do uso de heroína. A mente dele também não estava inteiramente no show visto que ele não cantou todas as canções que normalmente cantaria, Cantrell o substituindo em muitos dos versos. O set incluiu as canções mais conhecidas da carreira, dando nova vida a canções como "Brother".[39] O grupo trabalhou seu material mais pesado com arranjos acústicos novos e incluiu um guitarrista rítmico, Scott Olson, para arredondar o som.[11] Eles também introduziram uma nova canção, "Killer Is Me".[17] Um álbum da performance foi lançado mais tarde naquele ano, estreando na terceira posição nas paradas.[40]

Após o concerto acústico, a banda abriu quatro concertos para a turnê de reunião do Kiss[33] substituindo o Stone Temple Pilots, que tiveram que abandonar devido aos problemas com drogas do vocalista Scott Weiland.[41] O concerto do dia 3 de Julho em Kansas City foi o último com Staley como vocalista.[24]

[editar] Hiato e a morte de Layne Staley (1998 - 2002)

Os membros restantes da banda quiseram mantê-la unida e tentaram manter contato com Staley, mas ficou claro que seus problemas de saúde não o permitiriam retornar ao trabalho em pouco tempo.[10]

Cantrell então passou a se dedicar a outros projetos, gravando seu primeiro álbum solo em 1998, sob o título de Boggy Depot. Devido a colaboração significativa do baixista do Alice in Chains Mike Inez, baterista Sean Kinney e o produtor Toby Wright ao álbum, além de contar com uma faixa não lançada das sessões do álbum auto-intitulado ("Settling Down")[42], muitos fãs consideram este como um álbum "perdido" do Alice in Chains.

Em 1998, Staley se reuniu com os outros membros do grupo pela última vez para gravar duas canções inéditas: "Get Born Again" e "Died".[10] Estas canções foram lançadas em 1999 no box-set Music Bank. A compilação continha 48 canções, incluindo raridades, velhas demos, as duas novas canções, e a maior parte das faixas contidas nos álbuns da banda.[43] O grupo também lançou Nothing Safe: The Best of the Box, que serviu como um aperitivo de 15 canções para o Music Bank, assim como sua primeira compilação de melhores canções.[44] As duas novas gravações seriam as últimas que Staley gravaria, enquanto Music Bank seria o último lançamento de novo material de estúdio da banda. Em 2000, o álbum ao vivo Live, contendo canções tocadas em shows de 1990 a 1996,[45] e outra coletânea dos 10 maiores hits da banda, Greatest Hits, em 2001,[46] finalizaram os lançamentos oficiais do grupo no período.

Apesar da banda nunca disbandar oficialmente, Staley seguiu cada vez pior dentro de depressão quando sua namorada, Demri Parrott, morreu de endocardite infecciosa em 1996.[47] Ele se tornou recluso, raramente deixando seu apartamento em Seattle.[10] A possibilidade da reunião completa do Alice in Chains finalmente terminou em 20 de Abril de 2002, quando Staley foi encontrado morto em seu condomínio de uma overdose letal da combinação de heroína e cocaína. A perícia aproximou a data de óbito de Staley para 5 de Abril devido ao corpo já se encontrar em estado de decomposição e que, coincidentemente, foi a mesma data aproximada da morte de Kurt Cobain oito anos antes.[8]

Cantrell, abalado pela morte de seu amigo e companheiro de banda, dedicou seu segundo álbum solo, Degradation Trip (2002), a Staley[48]. O álbum foi lançado aproximadamente 2 meses após o falecimento de Staley[49] como um disco único e mais tarde relançado, como havia sido originalmente planejado e com canções a mais, como um disco duplo. Ainda que algumas canções no álbum pareçam terem sido escritas sobre a morte do companheiro de banda de Cantrell ("Thinking 'bout my dead friends whose voices ring on" em "Psychotic Break", por exemplo), Degradation Trip foi completamente gravado antes do falecimento de Staley.[48]

[editar] Reunião (2005 - presente)

A banda em concerto com o novo vocalista William DuVall.
A banda em concerto com o novo vocalista William DuVall.

Em 2004, foi afirmado que os membros remanescentes do Alice in Chains estavam tocando juntos[50] e que o grupo logo voltaria à ativa[51]. A re-estréia, entretanto, só aconteceu um ano depois, em 18 de Fevereiro de 2005, quando o Alice in Chains se reuniu novamente para um concerto beneficente no Premiere Club, em Seattle, a fim de arrecadar fundos para as vítimas do tsunami asiático. No lugar de Staley, estava presente Patrick Lachman, vocalista do Damageplan, que há pouco tempo atrás havia perdido o guitarrista Dimebag Darrell. O concerto também contou com as participações de Krist Novoselic do Nirvana e Chris DeGarmo do Queensrÿche,[52] além das aparições-surpresa de Wes Scantlin do Puddle of Mudd e Maynard James Keenan do Tool para ajudar nos vocais, e Ann e Nancy Wilson do Heart reprisando seus vocais de apoio em "Brother".[11] O grupo se sentiu feliz e emocionado durante o concerto e Cantrell disse que se sentia ótimo tocando com sua antiga banda novamente e tendo Lachman como vocalista.

Em 10 de Março de 2006, os membros sobreviventes do Alice in Chains marcaram presença no concerto Decades Rock Live, do VH1, honrando as roqueiras de Seattle Ann e Nancy Wilson do Heart, ocasião na qual tocaram suas próprias canções: "Would?" (com o vocalista do Pantera e Down, Phil Anselmo) e "Rooster" (com William DuVall e Ann).[53] A banda seguiu com uma pequena turnê pelos clubes dos EUA, vários festivais na Europa, e uma breve turnê pelo Japão, realizando um concerto de duas horas, com uma parte acústica na metade e um vídeo de 8 minutos em homenagem à Layne Staley.[54] Para coincidir com a reunião da banda, a Sony lançou a muito adiada terceira compilação do Alice in Chains, The Essential Alice in Chains, um álbum duplo contendo 28 canções.[55]

Durante os concertos de reunião, a banda convocou para os vocais membro da banda da carreira solo de Jerry Cantrell e vocalista do Comes With the Fall, William DuVall. Duff McKagan, do Velvet Revolver, também se juntou a banda para a turnê, tocando segunda guitarra em algumas canções.[56]

Jerry comentou em 1 de Novembro de 2006 que a apresentação em Providence, Rhode Island, no dia 31 de Outubro, foi gravada para futuro uso no lançamento de um DVD. O concerto em si teve quase três horas de duração, com a banda apresentando canções que não vinham sendo mostradas na turnê.[57]

Ele também explicou melhor os motivos pelos quais a banda está em turnê:

Ele [Layne Staley] está lá todas as noites. Essa é uma das principais razões pelas quais nós estamos fazendo isso. Eu não tenho dúvidas que ele ficaria totalmente "Bem, porque vocês demoraram tanto?". Levou muito tempo para mim, pessoalmente, chegar em termos com querer me colocar nessa situação, sabe. Esta é a melhor forma. Nós estávamos todos quase que no mesmo lugar, isso pareceu como se fosse a coisa certa a ser feita, sabe. Nós o levamos conosco em todos os nossos modos, sabe, ele está ao nosso redor o tempo todo.[58]
Jerry Cantrell - Novembro de 2006, em entrevista à Launch Radio Networks

Ainda que tanto Sean quanto Jerry tenham previamente comentado que se novo material fosse produzido a banda mudaria de nome[59][60], uma atualização no blog da página oficial da banda em 30 de Abril de 2007, confirmou que a banda se encontra em processo de gravação de demos para um novo álbum de inéditas, ocasião em que foi afirmado que o novo som está "destruidor"[61][62].

Pouco depois, a banda saiu na turnê "Re-Evolution" com o Velvet Revolver, confirmando William DuVall como novo vocalista[63].

A banda em ensaio com a Orquestra Sinfônica do Noroeste para o concerto beneficente Symphony Legacy, no Benaroya Hall, em Seattle.
A banda em ensaio com a Orquestra Sinfônica do Noroeste para o concerto beneficente Symphony Legacy, no Benaroya Hall, em Seattle.

Em 31 de Agosto, como resposta a ótima recepção de crítica e fãs aos pequenos sets acústicos nos concertos da banda, o grupo gravou um set completamente acústico no The Rave/Eagles Club em Milwaukee, Wisconsin, incluindo canções de todos os álbuns lançados pela banda (incluindo os EPs e duas releituras: uma da banda The Who e outra de Elton John) supostamente para um futuro álbum ao vivo,[64] o que foi mais tarde desmentido por Cantrell, que afirmou a importância de primeiramente lançar um novo álbum de estúdio.[65]

O grupo passou a realizar mais concertos acústicos pelos Estados Unidos, entitulados "The Acoustic Hour". Uma das últimas apresentações de 2007 se deu tocando junto à Orquestra Sinfônica do Noroeste e ao Coral de Garotas do Noroeste, em 2 de novembro, no Benaroya Hall,[66] para o concerto beneficente Symphony Legacy,[67] que também contou com a presença do Heart.[68]

A banda pretende entrar em estúdio na época de festas de 2007 para gravar o novo álbum, visando lançamento em 2008[65] e Cantrell explicou sobre a direção do novo material:

O corpo das coisas que saíram até agora, os riffs e idéias para canções, são muito legais. É muito agressivo e tudo que o Alice era, mas também se moveu para coisas diferentes e deve ser assim. Mas eu, o Mike e o Sean ainda estamos aqui. Ainda somos grande parte de como soa essa banda. Os elementos que continuam e os novos que o William traz são coisas poderosas. Estamos começando a compor materiais e fazendo outras coisas para que essa banda continue em frente[65]
Jerry Cantrell, em entrevista a MTV.

[editar] Integrantes

Integrante Instrumento Período Álbuns gravados
Layne Staley
Vocal
Guitarra
  • Todos
Jerry Cantrell
Guitarra
Vocal
  • Todos
Mike Starr
Baixo
Sean Kinney
Bateria
  • Todos
Mike Inez
Baixo
William DuVall
Vocal
Guitarra
  • Nenhum
Duff McKagan
Guitarra
  • Nenhum
Scott Olson
Guitarra
Baixo

[editar] Discografia

Apesar de existir há bastante tempo, o Alice In Chains lançou apenas três álbuns de estúdio, ainda que estes sejam geralmente acompanhados pouco tempo depois por EPs semi-acústicos.[32] Além disso, a banda possui também diversos singles, compilações, apresentações ao vivo e documentários de gravação.

A banda também gravou canções especialmente para trilha sonoras de filme, caso de "What The Hell Have I?" e "A Little Bitter" para o filme O Último Grande Herói[69] e "Would?" para o filme Vida de Solteiro[70] (e acabou mais tarde entrando no álbum Dirt). Outras canções da banda foram usadas em filmes como "Got Me Wrong" em O Balconista[71], "Again" em As Filhas de Marvin[72], "Right Turn" em Falcão Negro em Perigo[73], "Them Bones" em Riding Giants[74] e Street Fighter II - The Animated Movie[75] e "Man In The Box" em Mar Em Fúria[76] e Lassie[77]; e em jogos eletrônicos: "Angry Chair" em Doom II, assim como "Them Bones"[78], que também toca na Radio:X, uma das rádios de Grand Theft Auto: San Andreas[79], além de aparecer em ATV Offroad Fury[80] e Guitar Hero II[81], enquanto "Would?" aparece em Burnout Dominator[82][83] e Burnout Paradise.[84]

Os membros da banda também contribuiram separadamente para trilhas sonoras, com Layne se juntando à Tom Morello (guitarrista do Rage Against the Machine), Stephen Perkins (baterista do Jane's Addiction), Martyn LeNoble (baixista do Porno For Pyros) e Matt Serletic, sob a alcunha de Class Of '99, com os covers de "Another Brick In The Wall (Part I)" e "Another Brick In The Wall (Part II)", do Pink Floyd, para o filme A Prova Final[85]; e Jerry e Sean com a canção "Leave Me Alone", para o filme O Pentelho.[86]

[editar] Características musicais

Concerto do grupo em Boston, Massachusetts, em 1992.
Concerto do grupo em Boston, Massachusetts, em 1992.

A música do Alice in Chains tem sido categorizada como rock, hard rock, heavy metal, alternativo, ou, mais comumente, grunge[5]. Esta última categorização se deve mais a imagem da banda, suas raízes de Seattle, surgindo na mesma época que outras bandas da região começaram a chamar atenção da mídia,[14] e por suas mórbidas e introspectivas letras. Este termo inclusive sempre foi rejeitado pela banda, não hesitando em mostrar contentamento quando se espalhou a frase "grunge is dead" ("grunge morreu") pós-1994.[87] Jerry Cantrell identifica a banda primariamente como heavy metal. Ele contou à Guitar World em 1996: "Nós somos várias coisas diferentes... Eu não sei ao certo qual é a mistura, mas há definitivamente metal, blues, rock and roll, talvez um toque de punk. A parte metal nunca vai embora, e eu nunca quero que ela vá".[88]

O grupo é marcado pelo seu som pesado de letras arrastadas, devido as influências do grupo como Led Zeppelin, Black Sabbath, Van Halen[5] e Metallica, considerada a banda grunge que mais flerta com o heavy metal e descrita pelos críticos como "pesada o suficiente para fãs de metal, ainda assim seus temas negros e ataques punks os colocaram entre as primeiras fileiras das bandas grunge de Seattle".[5]

Também é marcado por suas letras depressivas, obscuras e pessimistas, que abordam temas variados em suas canções, desde mortalidade ("Them Bones") à canções de amor ("Love, Hate, Love" e "Rain When I Die"),[13] e temas recorrentes como quanto ao uso de drogas, notadamente no álbum Dirt ("Junkhead", "God Smack" e "Hate to Feel")[13], fazendo com que as canções da banda sejam frequentemente consideradas “sombrias”.[5] Certas canções do álbum Facelift são reminiscências dos primórdios da banda, ainda mais voltada para o glam rock e hard rock, como "I Know Somethin' ('Bout You)", "Put You Down" e "Killing Yourself", e também há uma canção de puro improviso, do EP Sap, chamada "Love Song". A banda também tem seu lado mais suave em sons acústicos a partir dos EPs Sap e Jar Of Flies, e enquanto o grupo inicialmente manteve estes lançamentos separados, o álbum auto-entitulado do Alice in Chains combinou os estilos para formar "um som desolado, niilista que balanceava hard rock nervoso com sons acústicos com texturas sutis".[5]

As canções da banda são todas feitas em afinação mi bemol (Eb), com a exceção de "What the Hell Have I?" que é tocada em (D). Isso se deve ao fato da afinação em um semi-tom menor soar ao mais tempo mais pesada que a afinação padrão e mais melancólica que a nota normal. A música da banda também possui distintos aspectos rítmicos, ocasionalmente favorecendo tempos esquisitos, como pode ser encontrado em "Them Bones" e "I Can't Remember".[89]

O estilo de guitarra de Jerry Cantrell combina o que Stephen Erlewine da All Music Guide chamou de "riffs esmurrados e extensas texturas de guitarra" para criar "ritmos em nota menor lentos e chocantes".[5][49] Enquanto as guitarras distorcidas afinadas um semi tom abaixo misturadas com os vocais distintos de Staley ao estilo "sussurro-para-um-grito"[90] chamavam a atenção de fãs de metal, a banda ainda tinha "um senso de melodia que era inegável", o que introduziu o Alice in Chains a uma audiência pop muito maior fora do underground.[91]

Alice in Chains também é notado pelas harmonias vocais únicas de Staley e Cantrell, que incluem passagens sobrepostas e duplo vocal principal.[5] Os vocais de Staley que, de acordo com Alyssa Burrows, formam o som distinto do grupo,[92] variam sutilmente em cada álbum do grupo: do uso constante de gritos inspirados no hard rock em Facelift; vocais mais melódicos em Sap, Dirt e Jar of Flies; à adição de efeitos de voz e diminuição de uso de notas mais altas presentes no álbum auto-intitulado, em faixas como "Head Creeps" e "Grind".[93] Já os vocais de Cantrell, mais presentes no EP Sap e no álbum auto-intitulado, seguem padrões mais similares, sendo mais contidos.

[editar] Prêmios

Ver artigo principal: Prêmios do Alice in Chains

[editar] Certificados da RIAA

Estas estatísticas foram compiladas do banco de dados online da RIAA.[7]

[editar] Award Shows

Estas estatísticas foram compiladas através do banco de dados do site The Envelope, do Los Angeles Times.[94]

Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 Sharpe-Young, Garry. ALICE IN CHAINS | Rock Detector. Rock Detector. Retirado em 1 de Agosto de 2007.
  2. 2,0 2,1 2,2 2,3 AIC Maniacs. Retirado em 1 de Agosto de 2007.
  3. Alice in Chains. Jimi Hendrix Forever. Retirado em 17 de setembro de 2007.
  4. Grunge Is Dead. Retirado em 12 de setembro de 2007.
  5. 5,00 5,01 5,02 5,03 5,04 5,05 5,06 5,07 5,08 5,09 5,10 5,11 Alice in Chains Overview. All Music Guide. Retirado em 3 de Setembro de 2007.
  6. Musicians - Alice in Chains. M&C. Retirado em 22 de setembro de 2007.
  7. 7,0 7,1 7,2 Gold and Platinum database. Recording Industry Association of America. Retirado em 27 de março de 207.
  8. 8,0 8,1 Layne Staley Died From Mix Of Heroin, Cocaine, Report Says. VH1.com (07/05/02). Retirado em 13 de Agosto de 2007.
  9. 9,0 9,1 9,2 9,3 9,4 9,5 9,6 Alice in Chains The History. Shame In You. Retirado em 1 de Agosto de 2007.
  10. 10,0 10,1 10,2 10,3 10,4 Cross, Charles R. The Last Days of Layne Staley. Rolling Stone (01/06/02). Retirado em 22 de setembro de 2007.
  11. 11,0 11,1 11,2 11,3 Sharpe-Young, Garry. ALICE IN CHAINS | Unique, Detailed Biography. Rock Detector. Retirado em 27 de Julho de 2007.
  12. Diamond Lie Press Kit. Again! An Alice In Chains Home Page. Retirado em 27 de Julho de 2007.
  13. 13,0 13,1 13,2 Turman, Katherine. Alice In Chains: Digging Dirt. RIP Magazine (02/93). Retirado em 3 de Agosto de 2007.
  14. 14,0 14,1 14,2 Erlewine, Stephen Thomas; Prato, Greg. Biography. All Music Guide. Retirado em 3 de Setembro de 2007.
  15. Recording Session Chronology. Again! An Alice in Chains Home Page. Retirado em 3 de Setembro de 2007.
  16. Layne Staley Unchained. Pandemonium Magazine, vol. 29 (05/95). Retirado em 9 de Agosto de 2007.
  17. 17,0 17,1 17,2 ALICE IN CHAINS - BIOGRAPHY. Hip Online. Retirado em 3 de Agosto de 2007.
  18. Alice in Chains Concert Chronology. Again! An Alice In Chains Home Page. Retirado em 3 de Agosto de 2007.
  19. Staley, Layne.Alice in Metal-Land. Retirado em 9 de Agosto de 2007.
  20. 20,0 20,1 Band History. ADBDesign. Retirado em 3 de Agosto de 2007.
  21. Lopes, Alexandre. Review: Sap. Dying Days. Retirado em 22 de setembro de 2007.
  22. Musicians - Chris Cornell. M&C. Retirado em 22 de setembro de 2007.
  23. 23,0 23,1 Alice in Chains. 90sRockers. Retirado em 20 de Agosto de 2007.
  24. 24,0 24,1 24,2 Cassino Ballroom Hampton Beach. Retirado em 3 de Agosto de 2007.
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[editar] Ligações externas

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