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Santa Cruz (bairro do Rio de Janeiro) - Wikipédia, a enciclopédia livre

Santa Cruz (bairro do Rio de Janeiro)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Bairros cariocas

Rio de Janeiro


Centro
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Zona Sul
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Zona Norte
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Zona Oeste
Anil | Bangu | Barra da Tijuca | Barra de Guaratiba | Camorim | Campo Grande | Campo dos Afonsos | Cidade de Deus | Cosmos | Curicica | Deodoro | Freguesia de Jacarepaguá | Gardênia Azul | Gericinó | Grumari | Guaratiba | Inhoaíba | Itanhangá | Jacarepaguá | Jardim Sulacap | Joá | Magalhães Bastos | Paciência | Padre Miguel | Pechincha | Pedra de Guaratiba | Praça Seca | Realengo | Recreio dos Bandeirantes | Santa Cruz | Santíssimo | Senador Camará | Senador Vasconcelos | Sepetiba | Tanque | Taquara | Vargem Grande | Vargem Pequena | Vila Militar | Vila Valqueire


Ilhas
Fundão | Ilha do Governador | Paquetá | Villegaignon
Favelas
Complexo do Alemão | Jacarezinho | Mangueira | Manguinhos | Maré | Rocinha | Vidigal

Santa Cruz é um extenso e populoso bairro de classe média, média-baixa e baixa da zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, o mais distante da região central da cidade. Cortado pela Estrada de Ferro Central do Brasil (em trecho operado pela Supervia), possui uma paisagem bastante diversificada, com áreas rurais, comerciais, residenciais e industriais.

É um bairro com mais de 440 anos de história, cheio de monumentos importantes e em franco desenvolvimento.

Índice

[editar] História

[editar] Antecedentes

Antes da chegada dos Europeus à América, a região conhecida hoje como Santa Cruz era povoada por tribos Tupi-guarani, que a denominavam piracema (muito peixe).

Após o Descobrimento do Brasil, com a chegada dos colonizadores portugueses à baía da Guanabara, a vasta região da baixada de Santa Cruz e montanhas vizinhas, foi doada a Cristóvão Monteiro, da Capitania de São Vicente, como recompensa aos serviços prestados durante a expedição militar que, em 1567, expulsou definitivamente os franceses da Guanabara.

Ver artigo principal: Invasões francesas do Brasil

[editar] A Companhia de Jesus

Sede da Antiga Fazenda de Santa Cruz, Palácio Real e Imperial. Atual quartel do Batalhão Escola de Engenharia Vilagran Cabrita
Sede da Antiga Fazenda de Santa Cruz, Palácio Real e Imperial. Atual quartel do Batalhão Escola de Engenharia Vilagran Cabrita

Com o falecimento do titular, a sua esposa, dona Marquesa Ferreira, doou aos padres da Companhia de Jesus a a parte das terras de Cristovão que lhe tocava.

Estes religiosos, ao agregarem estas terras a outras sesmarias, constituíram um imenso latifúndio assinalado por uma grande cruz de madeira: a Santa Cruz. Em poucas décadas, a região compreendida entre a barra de Guaratiba, o atual município de Mangaratiba, até Vassouras, no Sul do atual Estado do Rio de Janeiro, integrava a poderosa Fazenda de Santa Cruz, a mais desenvolvida da Capitania do Rio de Janeiro nesta época, contando com milhares de escravos, cabeças de gado, e diversos tipos de cultivos, manejados com técnicas avançadas para a época.

Entre as edificações, hoje com valor histórico, contam-se igrejas e um convento, ambos ricamente decorados. Uma dessas obras remanescentes é a chamada Ponte do Guandu ou Ponte dos Jesuítas. Na verdade uma represa, foi erguida em 1752, com a finalidade de regular o volume das águas das enchentes do rio Guandu. Atualmente, esse monumento permanece com a sua estrutura original quase inalterada.

Outra das admiráveis iniciativas dos dirigentes da Fazenda de Santa Cruz, no plano da cultura, foi a fundação de uma Escola de Música, de uma Orquestra e de um Coral, integrados por escravos, que tocavam e cantavam nas missas e nas festividades quer na Fazenda, quer na Capital da Capitania. Considera-se, por essa razão, que Santa Cruz foi o berço da organização instrumental e coral do primeiro Conservatório de Música no Brasil.

Passa pelas terras da Fazenda de Santa Cruz a trilha que no período colonial ligava a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro ao sertão: o Caminho dos Jesuítas, posteriormente denominado Caminho das Minas, e posteriormente ainda, Estrada Real de Santa Cruz. O seu percurso estendia-se até ao porto de Sepetiba, onde se embarcava com destino à cidade de Parati, de onde partia a antiga Estrada Real.

Diante da expulsão dos Jesuítas dos domínios de Portugal e suas colônias, em 1759 por ação do Marquês de Pombal, o patrimônio da Companhia de Jesus (e a Fazenda de Santa Cruz) reverteu para a Coroa.

[editar] A Família Real

Com o banimento dos Jesuítas do Brasil, o patrimônio da Fazenda de Santa Cruz reverteu para a Coroa, passando a se subordinar aos Vice-reis. Após um período de dificuldades administrativas, sob o governo do Vice-rei Luís de Vasconcelos e Souza, a Fazenda voltou a conhecer um período de prosperidade.

No início do século XIX, com a Chegada da Família Real ao Brasil (1808) e o seu estabelecimento no Rio de Janeiro, a Fazenda foi escolhida como local de veraneio. Desse modo, o antigo convento foi adaptado às funções de paço real - Palácio Real de Santa Cruz.

Sentindo-se confortável na Real Fazenda de Santa Cruz, o Príncipe Regente prolongava a sua estada por vários meses, despachando, promovendo audiências públicas e recepções a partir da mesma. Nela cresceram e foram educados os príncipes D. Pedro e D. Miguel.

Por iniciativa do soberano português foram trazidos da China cerca de cem homens encarregados de cultivar chá, no sítio hoje conhecido como Morro do Chá. Durante quase um século essa atividade foi produtiva e atraiu o interesse de técnicos e visitantes, tal o pioneirismo de sua implantação no Brasil. O chá colhido em Santa Cruz era de excelente qualidade e, por isso, a sua produção era integralmente comercializada.

D. João VI despediu-se de Santa Cruz em 1821, para retornar à Metrópole Portuguesa.

[editar] O Primeiro Reinado

Após o regresso de D João VI a Portugal, o Príncipe-Regente D. Pedro continuou constantemente a presente em Santa Cruz, passando sua lua-de-mel com a Imperatriz Leopoldina (1818) nesta fazenda.

No contexto da Independência do Brasil, antes de iniciar a história viagem da Independência, o príncipe-regente deteve-se em Santa Cruz, onde aconteceu uma reunião no dia 15 de agosto de 1822, com a presença de José Bonifácio, para estabelecer as suas bases. Ao regressar, antes de seguir até a cidade, comemorou a Independência do Brasil na Fazenda.

Durante o Primeiro Reinado, o Palácio Real transformou-se em Palácio Imperial.

[editar] O Segundo Reinado

Imperador no mirante, observando a paisagem da Fazenda de Santa Cruz.
Imperador no mirante, observando a paisagem da Fazenda de Santa Cruz.

D. Pedro I, abdicou do trono, mas os seus filhos continuaram a manter presença constante na Fazenda Imperial de Santa Cruz. Desde cedo, D. Pedro II e as princesas promoviam concorridos bailes e saraus no Palácio Imperial.

A gravura que serve de ilustração para este texto é uma prova documental de que o Mirante de Santa Cruz constituía um local visitando pelos imperadores. Nela é possível ver além do antigo Palácio Imperial, Dom Pedro II com apenas 14 anos de idade. Esta figura é de autoria do pintor belga Benjamin Mary, que foi o primeiro embaixador da Bélgica no Brasil, pintada em novembro de 1837.

Em Santa Cruz foi assinada a lei, pela Princesa Isabel que dava alforria a todos os escravos do Governo Imperial. A promulgação da lei foi assistida por ilustres convidados como o Visconde do Rio Branco e o Conde d'Eu.

Santa Cruz, por sua posição político-econômico e sobretudo estratégica (frente para o mar e fundos para os caminhos dos sertões de Minas) foi uma das primeiras localidades do País a se beneficiar com o sistema de entrega em domicílio de cartas pelo correio. Em 22 de novembro de 1842 foi inaugurada a primeira Agência dos Correios do Brasil a adotar este serviço.

Em 1878 foi inaugurada a estação de trem e no final de 1881, D. Pedro II inaugurou o Matadouro de Santa Cruz, tido como o mais moderno do mundo à época, que era servido por um ramal da estrada de ferro e abastecia de carne toda a cidade do Rio de Janeiro.

Pouco a pouco, Santa Cruz foi se transformando, com palacetes, solares, estabelecimento comerciais, ruas e logradouros. Resistindo ao tempo e à ação criminosa dos homens, muitos desses locais ainda se mantêm de pé, atestando a importância histórica deste bairro. O Curral Falso - porta de entrada de Santa Cruz, o Palacete Princesa Isabel, o Marco Onze, a Fonte Wallace, o Hangar do Zeppelin e tantos outros, são exemplos.

[editar] A República

Depois da Proclamação da República, Santa Cruz perdeu muito do seu prestígio. Mas, sanadas os seus problemas, logo atraiu imigrantes estrangeiros, que muito contribuíram com a economia do bairro. Os árabes e os italianos foram os responsáveis pela expansão do comércio local, e os japoneses pelo desenvolvimento da agricultura.

Durante o governo Getúlio Vargas, na década de 1930, a região de Santa Cruz, passou por profundas transformações, com as obras de saneamento objetivando a valorização das terras, com a recuperação da salubridade e do dinamismo econômico, a partir da criação das Colônias Agrícolas. Em 1938 vieram as primeiras famílias japonesas, não diretamente do Japão, mas sim de Mogi das Cruzes, Estado de São Paulo, para ocuparem os lotes do recém criado Núcleo Colonial e implementarem novas experiências na agricultura. Os lotes eram distribuídos pelas estradas Reta do Rio Grande e Reta de São Fernando, e eles, logo que chegaram, puseram de imediato mãos nas terras, já tendo produzido naquele mesmo ano após apenas três meses de trabalho, quantidade significativa de alimentos. A produção era tão grande que abastecia toda a cidade do Rio de Janeiro, conferindo a Santa Cruz o título de "celeiro" do Distrito Federal.

Hangar do Zeppelin (Base Aérea de Santa Cruz), Rio de Janeiro, Brasil. Atualmente, este é um dos últimos hangares para Zeppelins existentes no mundo.
Hangar do Zeppelin (Base Aérea de Santa Cruz), Rio de Janeiro, Brasil. Atualmente, este é um dos últimos hangares para Zeppelins existentes no mundo.

À época foi construído ainda, na região, um hangar para os dirigíveis Zeppelin.

Ver artigo principal: Hangar do Zeppelin

Com o intenso desenvolvimento da cidade do Rio de Janeiro, ocorrendo em todas as direções, foi inaugurada, em 1975, a Zona Industrial, fomentando fortemente a urbanização do bairro. Nela estão localizados os três importantes distritos industriais de Santa Cruz, Paciência e Palmares, onde se encontram em pleno funcionamento a Casa da Moeda do Brasil, Cosigua (Grupo Gerdau), Valesul, White Martins, Glasurit e a Usina de Santa Cruz, uma das maiores termelétricas a óleo combustível da América Latina, com capacidade instalada de 950 MW.

No começo da década de 1980, foram construídos diversos conjuntos habitacionais pela Companhia Estadual de Habitação (CEHAB) que aumentaram consideravelmente a população do bairro, dando-lhe características de bairro dormitório.

[editar] Santa Cruz na atualidade

A Igreja da Paróquia Nossa Senhora da Conceição é a segunda maior do Rio de Janeiro, atrás apenas da Catedral Metropolitana.
A Igreja da Paróquia Nossa Senhora da Conceição é a segunda maior do Rio de Janeiro, atrás apenas da Catedral Metropolitana.

Santa Cruz hoje é um bairro em franco crescimento, com um comércio bem desenvolvido, várias agências bancárias e inúmeras e diversificadas lojas, um sistema educacional que atende satisfatoriamente à demanda, o Hospital Estadual Dom Pedro II que foi planejado para servir como hospital de referência para tratamento de queimaduras, duas grandes unidades militares da Forças Armadas (Base Aérea de Santa Cruz e Batalhão Escola de Engenharia), a Cidade das Crianças Leonel Brizola, que funciona como Parque Temático da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, destinado, em especial, às crianças e adolescentes, e vários monumentos históricos e culturais.

Estão sendo instalados no bairro, especialmente nas proximidades da Avenida João XXIII, vários empreendimentos industriais de peso, especialmente a futura Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), que irão modificar a sua paisagem e dinamizar a sua economia[1].

Também se caracteriza como um bairro proletário, em que coexistem diversos problemas como dificuldades de transporte, falta de saneamento adequado em certos pontos e problemas ambientais sérios.

Santa Cruz é hoje um bairro de contrastes. Um dos bairros mais populosos, mas um dos menos densamente povoados. Um bairro com uma indústria forte, mas ainda com muitas paisagens rurais. Um bairro com Shopping e e lojas de fast food, mas com um dos IDHs mais baixos da cidade.

[editar] Geografia

Localizado nos limites da cidade, tem por vizinhança os municípios de Itaguaí e Seropédica; e os bairros Sepetiba, Paciência e Guaratiba.

Seu ponto mais alto é o Morro do Mirante com cerca de 65 metros de altitude.

A baixada de Santa Cruz é drenada por vários rios e canais, dentre os principais estão o Rio da Guarda, Rio Cação Vermelho, Canal de São Francisco, Canal do Guandu e Canal do Itá. Todos pertencentes a bacia hidrográfica da Baía de Sepetiba.

A temperatura média anual é superior aos 25° Celsius e a média pluviométrica anual alcança 1200 mm.

Imagem de satélite do bairro.
Imagem de satélite do bairro.


[editar] Dados básicos

  • Área Territorial (2003): 12.504,43 ha[2]
  • Total de Domicílios (2000): 52.983
  • Indicadores sociodemográficos do mesmo censo apontam um IDH muito baixo de 0,742, que o coloca na 119º posição entre os bairros do Rio de Janeiro[3]


Cobertura vegetal e uso do solo (Censo 2000)[4]
Área urbanizada ou alterada (%) Área natural (%)
Campo antrópico 26,85 Floresta 0,66
Cultura e pastagem 35,95 Floresta alterada 3,66
Área urbana 16,49 Mangue 4,18
Área urbana não consolidada 6,18 apicum (brejos) 0,49
solo exposto e área de mineração 1,54 área úmida com vegetação 1,14
ambientes estuarinos, lagoas, rios e canais 1,86

[editar] Brasão

Brasão de Santa Cruz lançado na ocasião do IV Centenário do bairro (1567-1967)
Brasão de Santa Cruz lançado na ocasião do IV Centenário do bairro (1567-1967)

O brasão do bairro de Santa Cruz é composto de:

  • Estrela de prata - símbolo da unidade federativa;
  • Dois Golfinhos – apesar de mamíferos, representam o peixe. Indicam que o bairro de Santa Cruz está localizado numa cidade marítima;
  • Campo esquerdo central – Arado, representando a agricultura;
  • Campo direito central - Boi, representando a pecuária;
  • Campo inferior – O Rio Guandu e a Cruz, representando a Santa Cruz, que dá nome ao bairro;
  • No ano de 1833 o Curato Fazenda Nacional de Santa Cruz por decreto foi desligado do termo de Vila de Itaguaí passando ao termo da cidade do Rio de Janeiro;

[editar] Estrutura administrativa

Santa Cruz é sede da XIX Região Administrativa (R.A.), compreendendo também os bairros vizinhos de Paciência e Sepetiba. A XIX R.A., por sua vez, está subordinada à Subprefeitura Santa Cruz/Pedra de Guaratiba.

[editar] Educação

  • Unidades escolares públicas municipais (2006): 53
  • Unidades de Ensino Superior: 4
  • Unidades de Ensino Técnico: 1

[editar] Produtos e serviços

Santa Cruz é um bairro que nos últimos anos tem apresentado grande crescimento dos serviços visando o mercado local:

  • Um centro comercial e de entretenimento completo, chamado Santa Cruz Shopping, com praça de alimentação, lojas de diversos gêneros, agências bancárias e uma universidade (Univercidade);
  • Lojas de fast-food (McDonald's, Bob's e outros), lanchonetes, escolas particulares de ensino básico e médio;
  • Um grande número de lojas de roupas, sapatos, papelarias e bazares, concentrados fortemente na Rua Felipe Cardoso e no seu entorno;
  • Hospitais e postos de saúde, com destaque ao Hospital Estadual Dom Pedro II e o Posto de Saúde Municipal Lincoln de Freitas, além de vários hospitais privados, como Hospital Cemeru e Memorial;

Há ainda serviços públicos tais como:

[editar] Transportes

[editar] Trem

Santa Cruz possui a estação final do segundo mais importante ramal de trens urbanos da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, o Ramal de Santa Cruz.

O mesmo é operado pela Supervia e nos horários de maior movimento apresenta intervalo médio de 12 minutos.

Há serviços de integração com ônibus utilizando exclusivamente o Rio-Card (vale transporte eletrônico no estado do Rio de Janeiro) e existe um projeto para integração paga com a linha Itaguaí da Central, que está em fase de estudos para ser reativada.

[editar] Ônibus

Municipais

  • 380 - São Fernando x Santa Cruz
  • 399B - Santa Cruz x Coelho Neto
  • 825 - Canto do Rio x Campo Grande
  • 839 - Campo Grande x Cesarão
  • 840 - Campo Grande x São Fernando, via Urucânia
  • 858 - Campo Grande x São Fernando, via Antares
  • 858 - Campo Grande x São Fernando, via Cesarão
  • 859 - Campo Grande x Base Aérea Santa Cruz
  • 886 - Santa Cruz x Jesuítas

Linhas especiais

  • 1131 - Castelo (centro da cidade) x Santa Cruz
  • 1135 - Castelo x Santa Cruz, via Barra da Tijuca
  • S15 - Cesarão x Largo da Carioca

Intermunicipais

  • Linhas da empresa Expresso Real Rio
    • Itaguaí x Central
    • Itaguaí x Castelo
  • Linhas da empresa Ponte Coberta
    • 547 - Sepetiba x Jardim Paraíso
    • 547 - Sepetiba x Nilópolis

Linhas de ônibus que atravessam Santa Cruz pela Avenida Brasil e outras vias, com destinos como Sepetiba.

  • 390 - Sepetiba x Coelho Neto
  • 390B - Sepetiba x Coelho Neto
  • 872 - Sepetiba x Campo Grande
  • S03 - Sepetiba x Campo Grande, via Estrada do Campinho

[editar] Principais vias

  • Avenida Brasil (Liga Santa Cruz ao Centro do Rio);
  • Rodovia BR 101 (Rio-Santos)
  • Rua Felipe Cardoso;
  • Rua Senador Camará;
  • Rua Padre Guilherme Decaminada
  • Avenida Cesário de Melo;
  • Rua Álvaro Alberto
  • Rua Lopes de Moura
  • Avenida Isabel
  • Avenida Areia Branca
  • Avenida João XXIII
  • Estrada da Pedra
  • Estrada de Sepetiba

[editar] Esporte, cultura, lazer e turismo

[editar] Áreas de Lazer

O GRES Acadêmicos de Santa Cruz representa o bairro no Carnaval carioca
O GRES Acadêmicos de Santa Cruz representa o bairro no Carnaval carioca

[editar] Atrações turísticas, históricas e culturais

[editar] Galeria de Fotos

Commons
O Wikimedia Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Santa Cruz (bairro do Rio de Janeiro)



Notas e Referências

[editar] Bibliografia

  • CARVALHO, Ana Paula C. Colônia Japonesa de Santa Cruz: os frutos de uma cultura. In: Atas do II Encontro Internacional de Ecomuseus. NOPH/ MINOM/ ICOFOM LAM, Rio de Janeiro: 2000.
  • FAZENDA, José Vieira. Antiqualhas e Memórias do Rio de Janeiro. Revista do IHGB. Rio de Janeiro, Tomos 86, vol 140; 88, vol 142; 89, vol 143.1919/1927.
  • FREITAS, Benedicto. Santa Cruz-Fazenda Jesuítica, Real e Imperial. Volumes I, II e III. Rio de Janeiro, Asa Artes Gráficas: 1985.
  • GAMA, José de Saldanha da. História da Imperial Fazenda de Santa Cruz. Revista do IHGB - Tomo 38
  • LEITE, Serafim. História da Companhia de Jesus no Brasil, 1ª edição. Lisboa/Rio de Janeiro. Livraria Portugalia e Instituto Nacional do Livro, 1938/1950, 10 vols.
  • PRAZERES, Luciana Martins. Iniciativas Culturais, espaços de desenvolvimento:os casos do Centro Cultural Banco do Brasil e do Ecomuseu do Quarteirão Cultural do Matadouro. Dissertação de Mestrado, Rio de Janeiro, UFRJ, Instituto de Psicologia/EICOS: 1996
  • PRIOSTI, Odalice Miranda. Das Terras de Piracema ao Ecomuseu do Quarteirão: a resposta cultural de Santa Cruz. Monografia de Bacharelado. Rio de Janeiro, UNIRIO, Escola de Museologia: 1997
  • PRIOSTI, Odalice; VEEREN, Ana Paula B.Lima: PLAZA, Mônica. Oficina de Turismo Cultural ECOTOUR Santa Cruz - Prometo Mini-Guias do Patrimônio. In: Atas do II Encontro Internacional de Ecomuseus. NOPH/ MINOM/ ICOFOM LAM, Rio de Janeiro: 2000 (CD ROM)
  • PRIOSTI, Vander Miranda. O Distrito Industrial de Santa Cruz: implantação, impactos para a região e perspectivas. Monografia de Bacharelado. Rio de Janeiro, UFRJ, Instituto de Economia: 1997
  • REIS, Manoel Martins do Couto. Memória de Santa Cruz. Revista do IHGB, tomo V, Rio de Janeiro: 1943
  • ROSA, Alvimar Rocha da et alii. In: Atas do II Encontro Internacional de Ecomuseus. NOPH/ MINOM/ ICOFOM LAM - Rio de Janeiro: 2000 (CD ROM).
  • SOUZA, Sinvaldo do Nascimento. Potencialidades da Zona Oeste: projeto sociocultural. In: Anais do I Encontro Internacional de Ecomuseus. Rio de Janeiro, Printel: 1992

[editar] Leituras complementares

  • A experiência brasileira do Ecomuseu do Quarteirão Cultural do Matadouro- Santa Cruz/Rio de Janeiro. In: Actas das X Jornadas sobre a Função Social do Museu. Ecomuseologia como forma de desenvolvimento integrado. Braga, Câmara Municipal de Póvoa de Lanhoso, Portugal: 1998
  • Ecomuseu do Quarteirão Cultural do Matadouro: território de memória e instrumento da comunidade. Dissertação de Mestrado, Rio de Janeiro, UNIRIO, Mestrado em Memória Social e Documento, 2000.
  • Ecomuseu do Quarteirão Cultural do Matadouro: território de memória e instrumento da comunidade. In : Atas do II Encontro Internacional de Ecomuseus “Comunidade, Patrimônio e Desenvolvimento sustentável”/ IX ICOFOM LAM “Museologia e Desenvolvimento Sustentável” - NOPH, MINOM e ICOFOM LAM, Rio de Janeiro: 2000 (CD ROM)
  • O Ecomuseu de Santa Cruz: gestão comunitária do patrimônio. In: Atas do Seminário “Visões Contemporâneas de Sítios e Centros Históricos” – UFRJ/ FAU/PROARQ/LABLET, Rio de Janeiro: 2002 (CD ROM).
  • O Ecomuseu de Santa Cruz: fragmentos de uma experiência urbana para o desenvolvimento responsável. Texto apresentado na Mesa Redonda “Ecomuseologia” do 8º Fórum Estadual de Museus/VII Encontro Estadual de Museus de Ciências Naturais “Museus e Globalização”- Sistema Estadual de Museus do RS, Rio Grande: 2002

[editar] Ligações externas

Zona Oeste Bairros:


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