ebooksgratis.com

See also ebooksgratis.com: no banners, no cookies, totally FREE.

CLASSICISTRANIERI HOME PAGE - YOUTUBE CHANNEL
Privacy Policy Cookie Policy Terms and Conditions
Touch Me I'm Sick - Wikipédia, a enciclopédia livre

Touch Me I'm Sick

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

"Touch Me I'm Sick"
Single por Mudhoney
A-side "Touch Me I'm Sick"
B-side "Sweet Young Thing Ain't Sweet No More"
Lançado 1 de agosto de 1988
Formato Vinil de 7 polegadas
Gravado Março de 1988 no Reciprocal Recording, em Seattle, WA
Gênero Grunge
Duração 2 min 23 s
Gravadora Sub Pop (SP18)
Produção e arranjos Jack Endino, Mudhoney
Cronologia de singles de Mudhoney
"Touch Me I'm Sick"
(1988)
"Touch Me I'm Sick/Halloween"
(1989)

"Touch Me I'm Sick" é uma canção da banda estadunidense de rock alternativo Mudhoney, gravada em março de 1988 no estúdio Reciprocal Recording, em Seattle, com o produtor Jack Endino. A canção foi lançada como o single début do Mudhoney na gravadora independente Sub Pop, em 1 de agosto de 1988. As letras da música, as quais contém humor negro, são uma visão sarcástica de assuntos como doenças e sexo violento.

Quando foi lançado, "Touch Me I'm Sick" foi um sucesso no circuito indie, e ainda é a canção mais conhecida da banda. As guitarras altamente distorcidas e embaçadas, vocais ríspidos, linhas de baixo diretas e bateria energética contribuíram para um som sujo, que influenciou muitos músicos locais e ajudou a desenvolver a cena grunge de Seattle. De acordo com a All Music Guide, "a energia crua e primal da canção a fez um hino instantâneo que ainda permanece como um dos clássicos eternos [do grunge]".[1]

Índice

[editar] Origens e gravação

Segundo o vocalista Mark Arm, "Touch Me I'm Sick" originou de uma discussão com o dono da Sub Pop, Bruce Pavitt, "[Pavitt] disse: 'Ei, você canta sobre cachorros. Você canta sobre estar doente. Você tem um estilo, eu te levarei ao topo.' E ele basicamente nos deu cinco acordes, mas ele disse para não usar mais do que três em uma canção."[2] Arm também comentou que "Touch Me I'm Sick" era um bordão ao redor do qual a banda construiu a canção.[3]

Mudhoney gravou a canção no estúdio Reciprocal Recording em Seattle em março de 1988, três meses após a formação da banda.[4] O produtor Jack Endino ficou surpreso por quão barulhentas as sessões foram e o quão sujas a banda queria que as guitarras soassem; "durante a maior parte do tempo, eu só meio que fiquei afastado e deixei eles tocarem".[5] O guitarrista Steve Turner disse que o grupo selecionou duas de suas canções mais "grunge" para o single.[6] Inicialmente, "Sweet Young Thing Ain't Sweet No More" deveria ser o A-side do single e "Touch Me I'm Sick" o B-side, antes de —nas palavras do baterista Dan Peters— "isso tudo ser bagunçado".[7][8]

[editar] Música e letras

"Touch Me I'm Sick" possui uma estrutura diretamente garage punk com um simples e repetitivo riff em power chord tocado em um andamento rápido.[1] Isto é acompanhado por uma linha de baixo direta e bateria frenética.[7] O som sujo da canção foi produzido usando um pedal de distorção Electro-Harmonix Big Muff, o qual é aumentado por uma segunda guitarra provendo mais distorção.[1] O escritor musical Brian J. Barr se referiu a este som barulhento como "o equivalente sônico a um pente amplificado raspando contra um papel".[9]

O guitarrista Steve Turner chamou a música de "'Happenings Ten Years Time Ago' do The Yardbirds como 'Sick of You' do The Stooges".
O guitarrista Steve Turner chamou a música de "'Happenings Ten Years Time Ago' do The Yardbirds como 'Sick of You' do The Stooges".[10]

Os críticos notaram uma influência dos Stooges em "Touch Me I'm Sick", típica dos primeiros materiais do Mudhoney.[4][11] Turner disse: "Em retrospecto, é 'Happenings Ten Years Time Ago' do The Yardbirds como 'Sick of You' do The Stooges. Na época eu estava tentando fazer a gaguejante guitarra R&B de The Nights and Days".[10] A canção é também uma reminescência do hardcore punk do Black Flag.[12] Em seu livro Loser: The Real Seattle Music Story, Clark Humphrey acusa a música de ser uma cópia de "The Witch" dos The Sonics. A banda descartou esta alegação, e questionou o conhecimento sobre música do autor.[4]

As letras de Arm, segundo o crítico Steve Huey, são uma tirada sobre "doença, ódio próprio, angústia, e sexo obsceno".[1] Em um trabalho chamado "'Touch Me I'm Sick': Contagion as Critique in Punk and Performance Art", Catherine J. Creswell sugere que algumas das letras referem a AIDS. De acordo com Creswell, "Ao declarar 'Well, I'm diseased and I don't mind' e mudando o refrão final para 'Fuck Me, I'm Sick!' o orador declara que ele mesmo é a pessoa viral, 'portador de AIDS', 'poluente' da fantasia contemporânea".[13] Creswell, que também acredita que a canção parodia o tema da sedução na música rock contemporânea, indica letras que se referem a impotência ("If you don't come, if you don't come, if you don't come, you'll die alone!") e possessão violenta ou forçamento ("I'll make you love me till the day you die!").[13] Entretanto, Arm disse que ele não pensou muito nas letras; enquanto tocando a canção em concertos, ele às vezes as modifica para se entreter.[7]

Outra característica de "Touch Me I'm Sick" que têm sido comentada é os vocais de Arm. Huey se refere a eles como "grito histérico", e "uivos rosnados demoníacos".[1][11] O jornalista Joe Ehrbar disse que Arm começa a canção com um "arroto", antes de cantar com um "uivo nasal".[7] Creswell considera os vocais "exagerados" de Arm como zombando uma variedade de esteriótipos do rock: a rosnadura punk, a "modulação alcoolizada" do hard rock, os "yea-ahs" de garage rock, os lamentos estilo R&B e um "tremor de Jerry Lee Lewis".[13]

[editar] Lançamento e recepção

O vocalista Mark Arm em 2007. Arm primeiramente havia repudiado a canção como um "B-side às pressas".
O vocalista Mark Arm em 2007. Arm primeiramente havia repudiado a canção como um "B-side às pressas".[10]

"Touch Me I'm Sick" foi lançado em 1 de agosto de 1988 como vinil de 7 polegadas. Foi o lançamento début do Mudhoney. Inicialmente, a Sub Pop lançou 800 cópias em vinil marrom-café, 200 cópias em vinil preto e algumas variadas cópias do single em vinil colorido.[14] Os números de lançamento limitados foram inspirados por outro selo indie, a Amphetamine Reptile. Os donos da Sub Pop Bruce Pavitt e Jonathan Poneman argumentaram que o estoque limitado aumentaria a demanda, e utilizaram diferentes cores de vinil a fim de racionar mais edições limitadas e ampliar a atração do single como item de colecionador.[14] O disco, que saiu em um saco de papel branco sem uma capa, tinha uma inscrição no A-side: "O que a palavra 'crack' significa para você?". O adesivo do B-side mostrava a figura da privada que mais tarde se tornaria a arte de capa da segunda edição do single.[15]

Segundo Pavitt, "Era apenas uma edição limitada, talvez 800 cópias, mas pessoas de todos os Estados Unidos começaram a ficar alucinados com isso. Pessoas que nós realmente respeitávamos".[16] O single era um sucesso indie em Seattle, e "Touch Me I'm Sick" se tornou a canção mais conhecida do Mudhoney.[1] Quando perguntado em uma entrevista sobre os números de vendas do single, Turner respondeu, "A primeira [edição vendeu] 1.000, depois 3.000 da re-edição, então ficou fora de catálogo por um tempo; depois eles fizeram mais 2.000 e essas provavelmente já foram".[17] O sucesso do single pegou a banda de surpresa; Arm inicialmente havia repudiado a canção como um "B-side às pressas".[10] "Touch Me I'm Sick" e o B-side "Sweet Young Thing Ain't Sweet No More" foram depois incluídos nas compilações da banda, Superfuzz Bigmuff Plus Early Singles (1990) e March to Fuzz (2000).

[editar] Regravação do Sonic Youth

Anterior ao lançamento do single "Touch Me I'm Sick", Pavitt mandou uma fita com cinco canções do Mudhoney para a opinião dos membros da banda de rock alternativo de New York, Sonic Youth. Sonic Youth imediatamente propuseram um álbum split onde cada banda faria uma versão cover da outra.[18] Sonic Youth regravou "Touch Me I'm Sick" enquanto o Mudhoney fez a releitura de "Halloween", do Sonic Youth. "Touch Me I'm Sick/Halloween" foi lançado em uma edição limitada em vinil 7 polegadas pela Sub Pop em dezembro de 1988. A capa foi incluída na edição de luxo de Daydream Nation (2007), e oferece uma perspectiva feminina da canção com a baixista Kim Gordon encarregada dos vocais.

[editar] Legado

Eu fiquei realmente deprimida... Eu seria só uma stripper pelo resto da minha vida e nunca teria uma banda novamente. Mas eu ouvi "Touch Me I'm Sick" do Mudhoney uma noite, e eu fui salva. Eu sabia que podia gritar na deixa daquele jeito.
Courtney Love quanto a sua decisão de parar de fazer striptease e perseguir uma carreira na música[19]

Seguindo o sucesso do single "Touch Me I'm Sick" na área de Seattle, a Sub Pop posicionou o Mudhoney como o carro-chefe de seu time de artistas e empreendeu promoção pesada para o grupo.[20] Os primeiros materiais da banda receberam tempo no ar em rádios universitárias e influenciaram muitos músicos locais, incluindo Kurt Cobain do Nirvana.[12] Em poucos anos, muitas bandas grunge de Seattle assinaram com grandes gravadoras e alcançaram o mainstream, conseguindo grande popularidade. Apesar do Mudhoney nunca ter obtido este nível de aceitação no mainstream, segundo Mark Deming da All Music Guide, "o sucesso [da banda] na cena indie pavimentou o caminho para o movimento que iria (brevemente) fazer de Seattle, WA, a nova capital do universo do rock & roll".[21]

Desde seu lançamento, "Touch Me I'm Sick" têm sido conferido status de clássico dentro do gênero grunge.[9] Escrevendo para a All Music Guide, Steve Huey descreveu a canção como "o hino grunge definitivo", e escreveu que ela "foi um teste crucial e vastamente influenciável na evolução do movimento grunge, virtualmente definindo o termo".[11][1] Para sua exibição do rock do noroeste dos EUA, o Rock and Roll Hall of Fame pediu o papel original com as letras da canção. Uma vez que não existe — Arm brevemente considerou fazer um falso escrevendo as letras, amassando o papel, e então queimando as pontas— a banda ao invés doou velhos pedais Big Muff de Turner.[22]

"Touch Me I'm Sick" permanece como a música mais popular do Mudhoney. Joe Ehrbar a chamou de "a canção que a maior parte de nós conheceria [a banda] através".[7] Arm considera a faixa como sendo o marco mais alto do Mudhoney,

Há algo especial sobre aquele primeiro single, nós nunca realmente fomos capazes de recapturar aquele som. Eu não sei se foram as guitarras ou a gravação. Era simplesmente um muito retorcido, retorcido som de guitarra. Nós conseguimos alguns desde então, mas eles têm sido de um jeito diferente. Eu acho que tinha mais a ver com a real química electromagnética do que estava passando por nossos amps naquele dia. Foi só um som legal e eletrocutado.[23]

A canção foi referenciada no filme de 1992 Vida de Solteiro, que tem como pano de fundo a cena grunge de Seattle. A banda ficcional no filme, Citizen Dick, toca uma canção chamada "Touch Me I'm Dick" — uma brincadeira com a canção do Mudhoney.[4] Em 2003, Charles Peterson publicou um livro de fotografia entitulado Touch Me I'm Sick. Mostrava fotografias em preto-e-branco de bandas (incluindo o Mudhoney) e concertos, e foca na cena da música alternativa dos anos 80 e 90.[24]

[editar] Distinções

A informação com relação as distinções atribuídas a "Touch Me I'm Sick" é adaptada de AcclaimedMusic.net.[25]

Ano Publicação/
autor
País Distinção Posição
2002 NME Reino Unido 100 Maiores Singles de Todos os Tempos[26] 99
2004 Kerrang! Reino Unido 666 Canções Que Você Tem Que Ter (Grunge)[27] 5
2005 Blender Estados Unidos As 500 Melhores Canções Desde Que Você Nasceu (1981–2005)[28] 396
2006 Toby Creswell Austrália 1001 Canções: As Grandes Canções de Todos os Tempos[29] *

* denota uma lista não-ordenada

[editar] Faixas

Single em vinil 7" (SP18)

Ambas as canções são creditadas a Mark Arm, Steve Turner, Dan Peters e Matt Lukin.

  1. "Touch Me I'm Sick" – 2:23
  2. "Sweet Young Thing Ain't Sweet No More" – 3:35

[editar] Referências

[editar] Notas

  1. 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 Huey, Steve. "Touch Me I'm Sick". All Music Guide. Retirado em 4 de junho de 2008.
  2. Maslin, Janet. Successful in Seattle: Turning Grunge to Gold. The New York Times (08/11/06). Retirado em 4 de junho de 2008.
  3. Azerrad, p. 426
  4. 4,0 4,1 4,2 4,3 Cantu, Bob. Flipside Interviews Mudhoney. Flipside (02/98). Retirado em 4 de junho de 2008.
  5. Left of the Dial. Episódio 6, Seven Ages of Rock. BBC Worldwide & VH1 Classic. 2007.
  6. Higgins, JR. Mudhoney: No Nonsense Seattle Supergrunge. Backlash (12/88).
  7. 7,0 7,1 7,2 7,3 7,4 Ehrbar, Joe. In Fuzz We Trust: Mudhoney. The Rocket (01/00).
  8. Encarte de March to Fuzz. Informação da gravação de "Sweet Young Thing Ain't Sweet No More". Sub Pop. Retirado em 4 de junho de 2008.
  9. 9,0 9,1 Barr, Brian J. Biografia promocional do Mudhoney para Under a Billion Suns. Sub Pop (07/03/06).
  10. 10,0 10,1 10,2 10,3 Encarte de March to Fuzz. Informação da gravação de "Touch Me I'm Sick". Sub Pop. Retirado em 4 de junho de 2008.
  11. 11,0 11,1 11,2 Huey, Steve. Review: Superfuzz Bigmuff Plus Early Singles. All Music Guide. Retirado em 4 de junho de 2008.
  12. 12,0 12,1 Sub Pop's first single: Mudhoney's 'Touch Me I'm Sick'. Seven Ages of Rock da BBC. Retirado em 4 de junho de 2008.
  13. 13,0 13,1 13,2 Ulrich, John M. ;Harris, Andrea L. Genxegesis: Essays on Alternative Youth (sub)culture. Popular Press. 2003. pp. 86–87.
  14. 14,0 14,1 Azerrad, pp. 426–27
  15. "Touch Me Im Sick"/"Sweet Young Thing". Sub Pop. Retirado em 4 de junho de 2008.
  16. Rose, Cynthia. Sub Pop: See Label For Details — An Interview with Bruce Pavitt. Dazed & Confused (1994).
  17. LaVella, Mike. Maximum Rocknroll Interviews Mudhoney. Maximum Rocknroll (08/90). Retirado em 4 de junho de 2008.
  18. Azerrad, p. 428
  19. Wise, Nick. Kurt and Courtney: Talking. Omnibus press. p. 16. 2004. ISBN 978-1844490981
  20. Olsen, Matt. The Story of Sub Pop (or How I Lost the Weight and How I Plan to Keep It Off). Sub Pop. Retirado em 5 de junho de 2008.
  21. Deming, Mark. Mudhoney biography. All Music Guide. Retirado em 5 de junho de 2008.
  22. Generation Spokesmodel. B.B Gun #4 (1997).
  23. La Briola, John. Here's Mud in Your Ear. Westword (08/2001).
  24. Touch Me I'm Sick by Charles Peterson. Powell's Books. Retirado em 5 de junho de 2008.
  25. "Touch Me I'm Sick". AcclaimedMusic.net. Retirado em 5 de junho de 2008.
  26. 100 Greatest Singles Of All Time. NME (11/02).
  27. 666 Songs You Must Own. Kerrang! (11/04).
  28. "The 500 Greatest Songs Since You Were Born: 351-400. Blender (10/05). Retirado em 5 de junho de 2008.
  29. Creswell, Toby. 1001 Songs: The Great Songs of All Time and the Artists, Stories and Secrets Behind Them. Thunder's Mouth Press (2006). pp. 708–09. ISBN 1560259159

[editar] Ligações externas



aa - ab - af - ak - als - am - an - ang - ar - arc - as - ast - av - ay - az - ba - bar - bat_smg - bcl - be - be_x_old - bg - bh - bi - bm - bn - bo - bpy - br - bs - bug - bxr - ca - cbk_zam - cdo - ce - ceb - ch - cho - chr - chy - co - cr - crh - cs - csb - cu - cv - cy - da - de - diq - dsb - dv - dz - ee - el - eml - en - eo - es - et - eu - ext - fa - ff - fi - fiu_vro - fj - fo - fr - frp - fur - fy - ga - gan - gd - gl - glk - gn - got - gu - gv - ha - hak - haw - he - hi - hif - ho - hr - hsb - ht - hu - hy - hz - ia - id - ie - ig - ii - ik - ilo - io - is - it - iu - ja - jbo - jv - ka - kaa - kab - kg - ki - kj - kk - kl - km - kn - ko - kr - ks - ksh - ku - kv - kw - ky - la - lad - lb - lbe - lg - li - lij - lmo - ln - lo - lt - lv - map_bms - mdf - mg - mh - mi - mk - ml - mn - mo - mr - mt - mus - my - myv - mzn - na - nah - nap - nds - nds_nl - ne - new - ng - nl - nn - no - nov - nrm - nv - ny - oc - om - or - os - pa - pag - pam - pap - pdc - pi - pih - pl - pms - ps - pt - qu - quality - rm - rmy - rn - ro - roa_rup - roa_tara - ru - rw - sa - sah - sc - scn - sco - sd - se - sg - sh - si - simple - sk - sl - sm - sn - so - sr - srn - ss - st - stq - su - sv - sw - szl - ta - te - tet - tg - th - ti - tk - tl - tlh - tn - to - tpi - tr - ts - tt - tum - tw - ty - udm - ug - uk - ur - uz - ve - vec - vi - vls - vo - wa - war - wo - wuu - xal - xh - yi - yo - za - zea - zh - zh_classical - zh_min_nan - zh_yue - zu -