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RAID - Wikipédia, a enciclopédia livre

RAID

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Redundant Array of Independent Drives (ou Disks), também denominado Redundant Array of Inexpensive Drives ou mais conhecido como simplesmente RAID ou ainda em português: Conjunto Redundante de Discos Independentes ou também Conjunto Redundante de Discos Econômicos, é um meio de se criar um sub-sistema de armazenamento composta por vários discos individuais, com a finalidade de ganhar segurança e desempenho.

A primeira idéia de RAID foi desenvolvida pela IBM em 1978, para melhorar a confiabilidade e segurança de sistemas através de redundância.[carece de fontes?]

Popularmente, RAID seriam dois ou mais discos (por exemplo, HD ou disco rígido) trabalhando simultaneamente para um mesmo fim, por exemplo, citando o exemplo de RAID-1 logo abaixo, serviria como um espelhamento simples, rápido e confiável entre dois discos, para fazer o backup de um disco em outro. Apesar do RAID oferecer segurança e confiabilidade na adição de redundância e evitar falhas dos discos, o RAID não protege contra falhas de energia ou erros de operação. Falhas de energia, código errado de kernel ou erros operacionais podem danificar os dados de forma irrecuperáveis.

Índice

[editar] História

O RAID foi proposto em 1988 por David A. Patterson, Garth A. Gibson e Randy H. Katz na publicação "Um Caso para Conjuntos de Discos Redundantes Econômicos (RAID)". Publicado na Conferência SIGMOD de 1988: pp. 109–16.

[editar] Vantagens

  1. Ganho de desempenho no acesso.
  2. Redundância em caso de falha em um dos discos.
  3. Uso múltiplo de várias unidades de discos.
  4. Facilidade em recuperação de conteúdo "perdido".

[editar] Arquiteturas

[editar] Implementação Via software

Na implementação via software, o sistema operacional gerencia o RAID através da controladora de discos, sem a necessidade de um controlador de RAIDs, tornando ela mais barata.

Nesse tipo de implementação, todo o processamento necessario para o gerenciamento do RAID é feito pela CPU. Toda movimentacao de dados(leitura e escrita) é feita por uma camada de software que faz a abstração entre a operação lógica(RAID) e os discos fisicos, e é controlada pelo sistema operacional.

A configuração do RAID via software é feita pelo sistema operacional, que precisa ter implementado no próprio kernel a utilização de RAIDs via software.

É possível criar RAIDs via software no Linux, como no Windows 2000, XP, 2003 Server e Vista.


[editar] Implementação Via hardware

O desempenho da implimentação via hardware é muito maior que a via software, porem seu custo é muito mais caro.

RAID via hardware requer pelo menos um controlador RAID. O controlador gerencia os discos, realiza operações necessarias pelo RAID como: cálculos de paridade, entre outros cálculos para a operação do RAID. Como um nível de RAID pode exigir cálculos mais complexos que outro, nem todas as implementações de RAID em hardware suportam todos os níveis de RAID.


[editar] Fake RAID

A implementação via software geralmente não possui uma facil configuração. Já na implementação via hardware as controladoras tem um preço muito elevado. Então foi criada uma "controladora barata" que em vez de um chip controlador RAID voce utiliza uma combinação de funções especias na BIOS da placa e drivers instalados no sistema operacional . Como tudo acaba sendo processado pela CPU, ela não ganha em desempenho da implementação via software, apenas tem sua configuração facilitada.


[editar] Comparação entre as arquiteturas

Ao compararmos RAIDs por software e por hardware percebe-se que os implementados através de software são mais flexíveis que os via hardware. Por outro lado, os primeiros exigem da CPU mais tempo de processamento. Nos RAIDs via hardware, as controladoras executam este tipo de tarefa.

Comparando os dispositivos de blocos, os em software também são flexíveis podendo ser usados em discos inteiros, partições ou outro dispositivo de bloco. E por hardware, o grupo engloba todas as unidades de disco em um único arranjo.

As vantagens de usar um RAID via hardware são as altas taxas de transferência que a memória cache oferece, uma vez que o acesso e transferências são geridas por hardware, não sendo necessária a intervenção do CPU do sistema.


[editar] Níveis de RAID

Níveis de RAID são as várias maneiras de combinar discos para um fim.


[editar] RAID

RAID-0
RAID-0

O sistema RAID consiste em um conjunto de dois ou mais discos rígidos com dois objetivos básicos:
1 - Tornar o sistema de disco mais rápido (isto é, acelerar o carregamento de dados do disco), através de uma técnica chamada divisão de dados (data striping ou RAID 0);
2 - Tornar o sistema de disco mais seguro, através de uma técnica chamada espelhamento (mirroring ou RAID 1).
Essas duas técnicas podem ser usadas isoladamente ou em conjunto.


[editar] RAID 0 Linear

É uma simples concatenação de partições para criar uma grande partição virtual. Isto é possível se existirem várias unidades pequenas, com as quais o administrador pode criar uma única e grande partição. Esta concatenação não oferece redundância, e de fato diminui a confiabilidade total: se qualquer um dos discos falhar, a partição combinada falha.Geralmente usada para estender o tamanho total de um volume.


[editar] RAID 0 Striping

RAID-0
RAID-0

No striping, ou distribuição, os dados são subdivididos em segmentos consecutivos (stripes, ou faixas) que são escritos seqüencialmente através de cada um dos discos de um array, ou conjunto. Cada segmento tem um tamanho definido em blocos. A distribuição, ou striping, oferece melhor desempenho comparado a discos individuais, se o tamanho de cada segmento for ajustado de acordo com a aplicação que utilizará o conjunto, ou array.

No caso da aplicação armazenar pequenos registros de dados, preferem-se segmentos grandes. Se o tamanho de segmento para um disco é grande o suficiente para conter um registro inteiro, os discos do array podem responder independentemente para as requisições simultâneas de dados. Caso contrário, se a aplicação armazenar grandes registros de dados, os segmentos de pequeno tamanho são os mais apropriados. Se um determinado registro de dados está armazenado em vários discos do array, o conteúdo do registro pode ser lido em paralelo, aumentando o desempenho total do sistema.

Há problemas de confiabilidade e desempenho. RAID 0 não terá desempenho desejado com sistemas operacionais que não oferecem suporte a busca combinada de setores. Uma desvantagem desta organização é que a confiança se torna geometricamente pior. Um disco SLED com um tempo médio de vida de 20.000 horas será 4 vezes mais seguro do que 4 discos funcionando em paralelo com RAID 0 (admitindo-se que a capacidade de armazenamento somada dos quatro discos for igual ao do disco SLED). Como não existe redundância, não há confiabilidade neste tipo de organização.

Outra grande vantagem em ter dois (ou mais) HD’s ligados em RAID 0, é a questão de espaço de armazenamento, que ao contrário do RAID 1 (veremos mais adiante), o RAID 0 “soma” o espaço dos HD’s. Por exemplo, se tivermos ligado numa máquina 2 HD’s de 80GB, a capacidade total que poderemos usar serão 160GB.

Vantagens:

- Acesso rápido as informações (até 50% mais rápido).
- Custo baixo para expansão de memória.

Desvantagens:

- Caso algum dos setores de algum dos HD’s venha a apresentar perda de informações, o mesmo arquivo que está dividido entre os mesmos setores dos demais HD’s não terão mais sentido existir, pois uma parte do arquivo foi corrompida, ou seja, caso algum disco falhe, não tem como recuperar.
- Não é usado paridade.


[editar] RAID 1

RAID-1
RAID-1
RAID-1
RAID-1

RAID 1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento de disco, também conhecido como mirror. Para esta implementação são necessários no mínimo dois discos. O funcionamento deste nível é simples: todos os dados são gravados em dois discos diferentes; se um disco falhar ou for removido, os dados preservados no outro disco permitem a não descontinuidade da operação do sistema.

Apesar de muitas implementações de RAID 1 envolverem dois grupos de dados (daí o termo espelho ou mirror), três ou mais grupos podem ser criados se a alta confiabilidade for desejada. O RAID 1 é o que oferece maior segurança, pois toda informação é guardada simultaneamente em dois ou mais discos. Se ocorrer uma falha num dos discos do array, o sistema pode continuar a trabalhar sem interrupções, utilizando o disco que ficou operacional. Os dados então são reconstruídos num disco de reposição (spare disk) usando dados do(s) disco(s) sobrevivente(s). O processo de reconstrução do espelho tem algum impacto sobre o desempenho de I/O do array, pois todos os dados terão de ser lidos e copiados do(s) disco(s) intacto(s) para o disco de reposição.

Com o RAID 1 consegue-se duplicar o desempenho na leitura de informação, pois as operações de leitura podem ser repartidas pelos dois discos.

RAID 1 oferece alta disponibilidade de dados, porque no mínimo dois grupos completos são armazenados. Conectando os discos primários e os discos espelhados em controladoras separadas, pode-se aumentar a tolerância a falhas pela eliminação da controladora como ponto único de falha. Entre os não-híbridos, este nível tem o maior custo de armazenamento pois estaremos a utilizar dois discos para a mesma informação. Este nível adapta-se melhor em pequenas bases de dados ou sistemas de pequena escala que necessitem confiabilidade.

Vantagens:

- Caso algum setor de um dos discos venha a falhar, basta recuperar o setor defeituoso copiando os arquivos contidos do segundo disco.
- Segurança nos dados (com relação a possíveis defeitos que possam ocorrer no HD).

Desvantagens:

- Custo relativamente alto se comparado ao RAID 0.
- Ocorre redução no tempo de escrita.
- Não é usado paridade.


[editar] RAID 2

RAID 2 é similar ao RAID 4, mas armazena informação ECC (Error Correcting Code), que é a informação de controle de erros, no lugar da paridade. Este fato possibilitou uma pequena proteção adicional, porém o RAID 2 ficou obsoleto pelas novas tecnologias de disco já possuírem este tipo de correção internamente. O RAID 2 origina uma maior consistência dos dados se houver queda de energia durante a escrita. Baterias de segurança e um encerramento correto podem oferecer os mesmos benefícios

Vantagem:

- Usa ECC;

Desvantagem:

- Hoje em dia há tecnologias melhores para o mesmo fim;


[editar] RAID 3

RAID-3
RAID-3

RAID 3 é similar ao RAID 4, exceto pelo fato de que ele usa o menor tamanho possível para o stripe. Como resultado, qualquer pedido de leitura invocará todos os discos, tornando as requisições de sobreposição de I/O difíceis ou impossíveis.

A fim de evitar o atraso em razão da latência rotacional, o RAID 3 exige que todos os eixos das unidades de disco estejam sincronizados. A maioria das unidades de disco mais recentes não possuem a opção de sincronização do eixo, ou se são capazes disto, faltam os conectores necessários, cabos e documentação do fabricante.

Vantagens:

- Leitura rápida
- Escrita rápida
- Possui controle de erros

Desvantagem:

- Montagem difícil via software


[editar] RAID 4

Funciona com dois ou mais discos iguais. Um dos discos guarda a paridade (uma forma de soma de segurança) da informação contida nos discos. Se algum dos discos avariar, a paridade pode ser imediatamente utilizada para reconstituir o seu conteúdo. Os discos restantes, usados para armazenar dados, são configurados para usarem segmentos suficientemente grandes (tamanho medido em blocos) para acomodar um registo inteiro. Isto permite leituras independentes da informação armazenada, fazendo do RAID 4 um array perfeitamente ajustado para ambientes transacionais que requerem muitas leituras pequenas e simultâneas.

O RAID 4 assim como outros RAID's, cuja característica é utilizarem paridade, usam um processo de recuperação de dados mais envolvente que arrays espelhados, como RAID 1. Este nível também é útil para criar discos virtuais de grande dimensão, pois consegue somar o espaço total oferecido por todos os discos, exceto o disco de paridade. O desempenho oferecido é razoável nas operações de leitura, pois podem ser utilizados todos os discos em simultâneo.

Sempre que os dados são escritos no array, as informações são lidas do disco de paridade e um novo dado sobre paridade deve ser escrito para o respectivo disco antes da próxima requisição de escrita ser realizada. Por causa dessas duas operações de I/O, o disco de paridade é o factor limitante do desempenho total do array. Devido ao facto do disco requerer somente um disco adicional para protecção de dados, este RAID é mais acessível em termos monetários que a implementação do RAID 1.

Vantagens:

- Taxa de leitura rápida;
- Possibilidade do aumento de área de discos físicos.

Desvantagens:

- Taxa de gravação lenta.
- Em comparação com o RAID 1, em caso de falha do disco, a reconstrução é difícil, pois o RAID 1 já tem o dado pronto no disco espelhado.
- Tecnologia não mais usada por haver melhores para o mesmo fim.


[editar] RAID 5

RAID-5
RAID-5
RAID-5
RAID-5

O RAID 5 é frequentemente usado e funciona similarmente ao RAID 4, mas supera alguns dos problemas mais comuns sofridos por esse tipo. As informações sobre paridade para os dados do array são distribuídas ao longo de todos os discos do array , ao invés de serem armazenadas num disco dedicado, oferecendo assim mais desempenho que o RAID 4, e, simultaneamente, tolerância a falhas.

Para aumentar o desempenho de leitura de um array RAID 5, o tamanho de cada segmento em que os dados são divididos pode ser optimizado para o array que estiver a ser utilizado. O desempenho geral de um array RAID 5 é equivalente ao de um RAID 4, excepto no caso de leituras sequenciais, que reduzem a eficiência dos algoritmos de leitura por causa da distribuição das informações sobre paridade. A informação sobre paridade é distribuída por todos os discos; perdendo-se um, reduz-se a disponibilidade de ambos os dados e a paridade, até à recuperação do disco que falhou. Isto causa degradação do desempenho de leitura e de escrita.

Não é recomendado para bases de dados, devido à penalidade de desempenho em escritas pela necessidade de gravar a paridade e ao risco de perda do conjunto quando um segundo disco falhar durante a recuperação de uma falha qualquer; vide RAID 1+0, ou 10, abaixo.


Vantagens:

- Maior rapidez com tratamento de ECC.
- Leitura rápida (porém escrita não tão rápida).

Desvantagem:

- Sistema complexo de controle dos HD's.


[editar] RAID 6

É um padrão relativamente novo, suportado por apenas algumas controladoras. É semelhante ao RAID 5, porém usa o dobro de bits de paridade, garantindo a integridade dos dados caso até 2 dos HDs falhem ao mesmo tempo. Ao usar 8 HDs de 20 GB cada um em RAID 6, teremos 120 GB de dados e 40 GB de paridade.

Vantagem:

- Pode falhar 2 HD's ao mesmo tempo.

Desvantagens:

- Precisa de N+2 HD's para implementar por causa dos discos de paridade.
- Escrita lenta.
- Sistema complexo de controle dos HD's.


[editar] RAID 0 (zero) + 1

RAID-0+1
RAID-0+1

O RAID 0 + 1 é uma combinação dos níveis 0 (Striping) e 1 (Mirroring), onde os dados são divididos entre os discos para melhorar o rendimento, mas também utilizam outros discos para duplicar as informações. Assim, é possível utilizar o bom rendimento do nível 0 com a redundância do nível 1. No entanto, é necessário pelo menos 4 discos para montar um RAID desse tipo. Tais características fazem do RAID 0 + 1 o mais rápido e seguro, porém o mais caro de ser implantado. No RAID 0+1, se um dos discos vier a falhar, o sistema vira um RAID 0.

Vantagens:

- Segurança contra perda de dados.
- Pode falahar metade dos HD's ao mesmo tempo, porém deixando de ser RAID 0 + 1.

Desvantagens:

- Alto custo de expansão de hardware (custo mínimo = 2N HD's).
- Os drivers devem ficar em sincronismo de velocidade para obter a máxima performance.


[editar] RAID 1+0

RAID-10
RAID-10

O RAID 1+0, ou 10, exige ao menos 4 discos rígidos. Cada par será espelhado, garantindo redundância, e os pares serão distribuídos, melhorando desempenho. Até metade dos discos pode falhar simultaneamente, sem colocar o conjunto a perder, desde que não falhem os dois discos de um espelho qualquer — razão pela qual usam-se discos de lotes diferentes de cada ‘lado’ do espelho. É o nível recomendado para bases de dados, por ser o mais seguro e dos mais velozes, assim como qualquer outro uso onde a necessidade de economia não se sobreponha à segurança e desempenho.


Vantagens:

- Segurança contra perda de dados.
- Pode falhar metade dos HD's ao mesmo tempo.

Desvantagens:

- Alto custo de expansão de hardware (custo mínimo = 2N HD's).
- Os drivers devem ficar em sincronismo de velocidade para obter a máxima performance.

[editar] RAID 50

É um arranjo híbrido que usa as técnicas de RAID com paridade em conjunção com a segmentação de dados. Um arranjo RAID-50 é essencialmente um arranjo com as informações segmentadas através de dois ou mais arranjos. Veja o esquema representativo abaixo:

                                     RAID 0
            /-----------------------------------------------------\
            |                          |                          |
          RAID 5                     RAID 5                     RAID 5
   /-----------------\        /-----------------\        /-----------------\
   |        |        |        |        |        |        |        |        |
120 GB   120 GB   120 GB   120 GB   120 GB   120 GB   120 GB   120 GB   120 GB
  A1       A2       Ap       A3       A4       Ap       A5       A6       Ap
  B1       Bp       B2       B3       Bp       B4       B5       Bp       B6
  Cp       C1       C2       Cp       C3       C4       Cp       C5       C6
  D1       D2       Dp       D3       D4       Dp       D5       D6       Dp


Vantagens:

- Alta taxa de transferência.
- Ótimo para uso em servidores.

Desvantagens:

- Alto custo de implementação e expansão de memória.

[editar] Ver também

Commons
O Wikimedia Commons possui multimídia sobre RAID

[editar] Ligações externas


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