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Porto Nacional - Wikipédia, a enciclopédia livre

Porto Nacional

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Município de Porto Nacional
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Brasão de Porto Nacional
Bandeira de Porto Nacional
Brasão Bandeira
Hino
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Fundação 13 de Julho de 1859
Gentílico Portuense
Lema A Capital Cultural do Tocantins
Prefeito(a) Paulo Alves Mourão (PT)
Localização
Localização de Porto Nacional
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Estado Tocantins
Mesorregião Oriental do Tocantins
Microrregião Porto nacional
Região metropolitana {{{região_metropolitana}}}
Municípios limítrofes Norte: Miracema do Tocantins, Leste: Palmas,Monte do Carmo e Silvanóplos, Sul: Ipueiras, Brejinho de Nazaré, Fátima, Oeste: Oliveira de Fátima, Nova Rosalândia, Pugmil e Paraíso do Tocantins.
Distância até a capital 60 quilômetros
Características geográficas
Área 4.464,11 km²
População 45.289 hab. cont. IBGE/2007 [1]
Densidade 10,56 hab./km²
Altitude 212 metros
Clima Tropical
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,75 PNUD/2000
PIB R$ 291.127.000,00 IBGE/2005
PIB per capita R$ 6.219,00 IBGE/2005

Porto Nacional é um município brasileiro do estado do Tocantins. Localiza-se a uma latitude 10º42'29" Sul e a uma longitude 48º25'02" Oeste.

Notável pelo potencial agropecuário, Porto Nacional vê no crescimento da capital Palmas, distante 63km, uma oportunidade para movimentar o comércio local e permitir maior fluxo de capital no município.

Índice

[editar] Pontos turísticos

  • Centro Histórico - Dotado de ruas estreitas e prédios quase todos construídos no século XIX.
  • Lago da Usina do Lajeado – Constituindo-se em local propício para esportes náuticos e pesca esportiva, localizado em frente à cidade.
  • Catedral Nossa Senhora das Mercês - Construída pelos frades dominicanos, vindos da França, sua pedra fundamental foi colocada no dia 7 de maio de 1884.
  • Avenida Beira Rio – Via expressa, construída com mais de 3Km de extensão, na orla da cidade.
  • Nova Praia de Porto Real- Dotada de infra estrutura , local de eventos culturais e esportivos durante a temporada de junho a setembro.
  • Colégio Sagrado Coração de Jesus - Construído pelas irmãs dominicanas na década de 50 em estilo francês.

[editar] História

Fundado no início do século XIX, esteve diretamente ligado histórica e culturalmente ao rio Tocantins. Ao longo daquele século e do XX, a principal via de acesso era o rio. Embarcações singravam o Tocantins transportando mercadorias entre Porto Nacional e Belém do Pará. Com a construção da rodovia BR-153, nos anos 1970, o fluxo de pessoas e mercadorias passou para a via terrestre. Após a construção da Usina Hidrelétrica Luiz Eduardo Magalhães, na cidade de Lajeado, a cidade deixou de conviver com o rio para conviver com o lago.

Segue-se, abaixo um texto com interpretações sobre a história do surgimento da cidade:

"Alegoria da violência indígena na construção de identidade: O caso de Porto Nacional – TO." (autor) Giraldin, Odair (Antropólogo)

As interpretações sobre a relação da mito-história da fundação de Porto Nacional com ações de violência, foram inspiradas na seguinte afirmação de Leach: “Todas as sociedades humanas, grandes ou pequenas, elaboradas ou simples, têm suas histórias tradicionais. Sejam verdadeiras ou falsas, ou parcialmente verdadeiras e parcialmente falsas, todas essas histórias funcionam como mitos de origem, como documentos da existência humana; elas explicam ao iniciado ou ao principiante como é que ‘nós’ começamos e como é que ‘nós’ chegamos ao que somos hoje” (Leach, 1982:58-59).

Segundo a tradição oral existente atualmente em Porto Nacional, a origem da cidade (que em seu início se chamava Porto Real) deu-se da seguinte maneira: o arraial do Pontal foi atacado pelos Xerente e a maioria da população foi morta. Os sobreviventes fugiram e atravessaram o rio Tocantins, alguns deles à nado, e foram se estabelecer na margem direita do rio, junto da casa do canoeiro Félix Camoa. A partir de então, deixaram de garimpar e passaram para a atividade comercial, navegando pelo Tocantins, até Belém. Esta mesma versão nos oferece o livro de Durval Godinho, História de Porto Nacional. Comentando o surgimento de Porto Real, este historiador portuense afirma que:

“A tais medidas oficiais surgidas nos primeiros lustros do século passado, juntaram-se outras circunstâncias propiciadoras do rápido desenvolvimento de Porto Real. Uma delas, embora lamentável, foi o doloroso massacre de Pontal, cujos sobreviventes, num doloroso êxodo, fixaram-se definitivamente em Porto Real” (Godinho, 1988:17). Minha interpretação, no entanto, indica que esta tradição oral não corresponde totalmente aos fatos, tal como se pode perceber num cruzamento com as fontes documentais. Mas há, entretanto, uma explicação para esta aparente confusão, conforme veremos adiante. A fundação de Pontal ocorreu na primeira metade do século XVIII. Estudiosos da história colonial de Goiás, da envergadura acadêmica de Luís Palacin (1976:36) e Marivone de Matos Chaim (1974:25), confirmam a data de fundação de Pontal em 1738.

Pontal nasceu dentro deste processo de descoberta de garimpos na região setentrional da então capitania de São Paulo, tendo sido fundado quatro anos após Natividade (1734), dois anos antes de Arraias (1740) (Chaim, 1974:25) e oito anos antes do Carmo, cuja fundação deve datar de 1746 (Palacin, 1976:36).

Nesta interpretação aqui, Pontal surgiu a partir de garimpos encontrados próximos ao rio Tocantins e teve sua existência nas mesmas condições que os demais arraiais daquela região, naquele tempo. Pontal existiu pelo menos durante cem anos no sopé da serra do mesmo nome (Godinho, 1988:10), região conhecida atualmente pelos moradores locais como Vale do Ouro à cerca de quarenta quilômetros da atual cidade de Porto Nacional. Porto Real, ao contrário, foi criado somente muitos anos depois, em meio ao processo histórico de abertura dos rios Araguaia e Tocantins à navegação fluvial no final do século XVIII e início do XIX.

Pontal foi um arraial florescente, tudo indicando que tivesse o mesmo esplendor do Carmo e Natividade. Realizava garimpagem de ouro e, após o fim da interdição da navegação do rio Tocantins, ocorrido no final do século XVIII, realizava também ativo comércio com Belém do Pará (Godinho, 1988:183). O arraial compunha-se de uma rua principal, com cerca de trezentos metros de extensão, e uma outra secundária, perpendicular à primeira. Contava com cerca de cinqüenta casas, dispostas ao longo das duas ruas e possuía duas igrejas: a de Santo Antônio e a igreja de Santana. Nesta última havia a imagem de Cristo crucificado, que está atualmente na Catedral de N. S. das Mercês, em Porto Nacional.

Em 1824, segundo Cunha Mattos, contava com quarenta e nove casas, habitadas por uma população de cento e quarenta e três pessoas livres e trinta e oito escravos. Portanto, uma população de cento e oitenta e uma pessoas. Estas informações de Cunha Mattos são baseadas em um levantamento estatístico que ele mandou realizar em dezembro daquele ano. Até agora esta lista dos moradores de Pontal era a única fonte sobre a população daquele arraial. Entretanto, estas informações de Cunha Mattos estão sendo agora reavaliadas, uma vez que foi localizado uma nova lista de moradores de Pontal, pela qual se amplia o número de habitantes daquele arraial para 780 pessoas.

Pelos vestígios encontrados no local o extinto arraial, pode-se perceber que a maioria das casas eram de adobe, cobertas de telhas e com pisos de lajotas de cerâmica, semelhantes às encontradas atualmente em casas mais antigas de Porto Nacional. Dessa maneira, acredito que nas duas primeiras décadas do século XIX, Pontal tinha melhor infra-estrutura que Porto Real. Enquanto aquele tinha a maioria de suas casas cobertas de telha, em 1819 a maior parte das casas de Porto Real eram cobertas de palha (Pohl [1821] 1976).

De fato, os habitantes do Pontal realizavam garimpagem de ouro em diversos locais nos arredores do arraial. Por volta de 1810, um grupo estava garimpando no ribeirão Matança, local de bastante ouro, quando foram atacados pelos índios, provavelmente Xerente, e foram todos mortos. Acredito que foi aquele ataque que permaneceu na memória como um fato extremamente marcante, e deve ter contribuído para que algumas famílias, a partir de então, abandonassem o Pontal, mudando-se para onde estava o destacamento do Porto Real. Mas esta massacre não foi, provavelmente, o fator determinante para a extinção daquele arraial.

Deve-se frisar bem que o ataque ocorreu no garimpo do ribeirão Matança e não no arraial do Pontal. Este continuou existindo por muito tempo ainda, conforme as informações que aparecem em vários documentos do século XIX.

Resta, no entanto, a questão: por que permaneceu na tradição oral a versão de que Porto Real foi criado a partir do ataque dos Xerente ao arraial do Pontal?

Pela minha interpretação, a história do ataque permaneceu como sendo o ato fundador de Porto Real e da extinção de Pontal, porque servia como um elemento contrastivo que possibilitava a formação de uma identidade (Cardoso de Oliveira, 1976:4-5; Barth, 1976) para os habitantes de Porto Real. Além disso, estando a fundação marcada pelo ato da suposta violência de um grupo indígena contra a população local, criava-se um discurso que servia para a população da região justificar a situação de mútua hostilidade entre ela e os diversos grupos indígenas locais. Criou-se uma alegoria que, repetida várias vezes, cumpriu uma função mnemônica , ou seja, fez cristalizar na mentalidade popular que as atitudes dos povos indígenas são hostis contra os “colonizadores”, os “civilizados”, os “cristãos”, justificando-se, assim, ao nível ideológico, os ataques que os próprios “brancos” realizavam contra as aldeias indígenas, os quais aconteceram ao longo de toda a segunda metade do século XVIII e primeira do século seguinte.

Segundo informações do Conselho de Estado, reunido em quinze de Maio de 1832, os Xerente haviam atacado três vezes nas imediações de Porto Imperial, Pontal e Monte do Carmo, ordenando-se que fosse enviada uma bandeira com intérpretes para tentar convencê-los a não mais repetirem tais ataques.

Em Janeiro de 1834, os Xerente atacaram a fazenda de Thomaz de Souza Villa Real, matando o seu sobrinho. Logo em seguida, atacaram próximo do arraial do Pontal e mataram, em seu sítio, o Juiz de Paz, sua mulher e três escravos. Em sua fuga, levaram consigo cinco prisioneiros da família do Juiz morto. Os moradores de Pontal e Porto Imperial formaram, então, uma bandeira, financiada com dinheiro destinado pelo governo para a Catequese e Civilização dos Índios e os perseguiram. Encontraram uma aldeia, que foi atacada, libertando-se treze “brancos” que eram mantidos prisioneiros dos Xerente. Além disso, capturaram dezenove crianças Xerente. Estas, a despeito da ordem do Conselho de Governo para que fossem enviadas à Capital, foram distribuídas pelo Juiz de Órfãos de Porto Imperial entre os moradores locais. Em represália, os Xerente fizeram vários ataques às fazendas próximas de Porto Imperial.

Diante dos conflitos permanentes, tanto com os Xerente quanto com os Avá-Canoeiros, estes habitando mais ao sul de Porto Imperial, a Assembléia Provincial deliberou autorizar que se formasse um corpo militar de até duzentos praças, divididos em duas divisões, sendo que uma deveria atacar os Avá-Canoeiros, enquanto que a outra atacaria os Xerente.

A primeira divisão, que deveria atacar os Avá-Canoeiros, ficou, ao contrário de seu objetivo, girando nos arredores de São Félix, caçando e charqueando carne de gado que vivia selvagemente na região. A segunda divisão destinava-se a explorar os municípios de Natividade e Porto Imperial. Esta não desviou-se, totalmente, dos seus objetivos. Do município de Natividade formou-se um corpo de sessenta praças, comandada por Manoel Albuquerque. De Monte do Carmo, marcharam noventa e cinco praças, sob o comando do tenente coronel Vicente Ayres da Silva. O capitão Thomaz de Souza Villa Real, reuniu cento e dezesseis homens de Pontal e Porto Imperial. Todos os três grupos desceram o rio Tocantins até a foz do rio Sono, de onde o primeiro grupo deveria seguir as margens deste rio até atingir os “Campos do Duro”, (atual Dianópolis), São Miguel e Almas. O segundo corpo de praças deveria seguir pela margem direita do rio Tocantins, até chegar em Porto Imperial, enquanto que o terceiro seguiria pela margem esquerda do Tocantins, até atingir Pontal. Reunidos todos na foz do rio Sono, antes de seguir as três rotas planejadas, os duzentos e setenta e um praças atacaram uma aldeia à margem esquerda do Tocantins. Devido à habilidade tática dos Xerente, eles não sofreram nenhuma baixa, refugiando-se em uma serra próxima da aldeia. Das negociações que se seguiram, os praças conseguiram resgatar seis “brancos” que estavam prisioneiros dos Xerente. Estas negociações foram, na verdade, mais uma estratégia dos índios para poderem colocar à salvo as mulheres, crianças e velho. Após ganharem o tempo que necessitavam, suspenderam as negociações. Foram atacados na serra, mas não puderam ser perseguidos e escaparam.

Depois dos três corpos de praças permanecerem quatorze dias na aldeia, sendo os duzentos e setenta e um praças alimentados com a produção das roças dos Xerente, tamanha era a área plantada, resolveu-se abandonar a aldeia, não sem antes destruir o restante das roças. Mas este abandono da aldeia era uma estratégia dos comandantes da operação, pois eles sabiam que os Xerente poderiam voltar para ela, assim que os soldados se retirassem. Após dividir os duzentos e setenta e um praças nas três divisões anteriormente planejadas, o capitão Thomaz de Souza Villa Real, com seus cento e dezesseis soldados, voltou a atacar a aldeia. Conseguiu capturar mais quatorze crianças Xerente.

Em seu relatório de 1838, o Presidente da Província de Goiás, Luiz Gonzaga de Camargo Fleury, informava que os conflitos com os Xerente ainda não haviam terminado. A despeito de se tentar impor a eles um limite territorial, forçando-os a permanecer abaixo do Lageado, os Xerente ainda atacavam as fazendas da região. Assim, em 1838, outra vez Thomaz de Souza Villa Real foi autorizado a formar uma bandeira e atacar os índios.

Dessa forma, os arraiais de Pontal e Porto Real, depois Imperial, conviveram até pelo menos as três primeiras décadas do século XIX, sendo que somente em 1835 fora extinta a paróquia de Santana do Pontal. Certamente em 1819, quando da viagem de Pohl, o arraial do Pontal ainda era povoado. Esta informação também se verifica através do mapa da população do arraial do Pontal, a partir de um levantamento realizado por Cunha Matos em 1824. Tudo indica que em 1839 ainda existia o Pontal, pois o relatório do Presidente da Província de Goiás daquele ano ainda menciona que o Pontal também sofria com os ataques de índios.

Conclusão:

Sabemos que uma história ou história que tem como veículo de transmissão apenas a oralidade, pode sofrer variações segundo os contextos em que são expressados. Sabemos também que uma versão oral pode, nos contextos de escritura, ser questionada perdendo valor heurístico. Este status, entretanto, modifica-se quando uma versão oral se fixa através de um documento. Esta versão da suposta destruição de Pontal e fundação de Porto Real, construída pela memória dos habitantes de Porto Nacional, sofreu esse processo de fixação escrita, através do livro Bom Jesus de Pontal, do escritor Eli Brasiliense e também do livro de Durval Godinho (História de Porto Nacional).

Certa vez, conversando com um morador de uma fazenda próxima às ruínas de Pontal, ele respondeu que o ataque dos índios àquele arraial fora em 1808. Perguntei-lhe como ele sabia a data exata. Ele me respondeu que sabia porque lera no livro de Durval Godinho. Assim, uma versão oral (carregada de ideologia e vinculada aos processos sociais das relações interétnicas quase sempre assimétricas e mutuamente violentas) ganhou valor heurístico após sua fixação textual, figurando, assim, como um exemplo de uma narrativa mito- histórica, nos mesmos moldes daquelas narrativas facilmente encontradas entre os povos indígenas.

[editar] Televisão


[editar] Bibliografia citada

  • BARTH, Frederik (1976) – Los Grupos Étnicos y sus Fronteras. La organización social de las diferencias culturales. México, Fondo de Cultura Económica.
  • CARNEIRO DA CUNHA, Manuela (org.) (1992) - Legislação Indigenista no Século XIX. SP, Edusp/Comissão Pró-Índio.
  • CARDOSO DE OLIVERIA, Roberto (1976) – Identidade, Etnia e Estrutura Social. SP, Livraria Pioneira Editora.
  • CHAIM, Marivone de Matos (1974) - Os Aldeamentos Indígenas na Capitania de Goiás. Goiânia, Oriente.
  • DOLES, Dalísia (1993) - Navegação pelo Araguaia e Tocantins. Goiânia, Ed. UFG.
  • GODINHO, Durval C. (1988) - História de Porto Nacional. S/Ed.
  • LEACH, Edmund 1982. A Diversidade da Antropologia Lisboa, Perspectivas do Homem / Edições 70.
  • MAYBURY-LEWIS, David (1964) - A Sociedade Xavante. RJ, Francisco Alves.
  • MOTT, Luiz (1989) - “Conquista, aldeamento e domesticação dos Índios Gueguê do Piauí: 1674-1770”. Revista de Antropologia. 30/31/32:55-78.
  • PALACIN, Luiz (1976) - Goiás: 1722-1822. Goiânia, Oriente.
  • POHL, Johann Emanuel ([1821] 1976) - Viagem ao interior do Brasil (1817-1821). SP, Edusp / BH, Itatiaia.

Referências

  1. Estimativas - Contagem da População 2007. IBGE. Página visitada em 14 de Novembro de 2007.

[editar] Ligações externas


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