Museu Thyssen-Bornemisza
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Museu Thyssen-Bornemisza é um museu na Espanha. O museu foi organizada aquando da aquisição de Governo de Espanha, em Julho de 1993, de maior parte (a mais abundante e valiosa) da colecção de arte da família Thyssen-Bornemisza.
O museu tem a sede em Madrid, no Palácio de Villahermosa.
Índice |
[editar] Museu Thyssen-Bornemisza de Madrid
Está situado no Palácio de Villahermosa e foi construído entre o final do século XVIII e o início do século XIX em estilo neoclássico; foi desenhado por Antonio López de Aguado para María Pignatelli y Gonzaga. A reabilitação do espaço, para aí acolher o museu, e a posterior ampliação ficou a cargo de Rafael Moneo. Foi inaugurado a 8 de Outubro de 1992. Em 2004 foi ampliado; há que notar que apenas foi mantida a fachada do edifício, todo o interior foi modificado.
[editar] Colecções
O museu de Madrid mostra as colecções cronologicamente, começando no Renascimento e terminando no século XX.
Estão expostas no terceiro piso obras de mestres italianos, alemães e holandeses do século XVI como Jan Van Eyck, Alberto Durero e Hans Holbein. Existe ainda uma galería dedicada a Tiziano, Tintoretto, Bassano, El Greco, Bernini e Caravaggio, entre outros.
No segundo piso está a colecção de pintura holandesa, desde Frans Hals, do século XVII, a Max Beckmann, do século XX; conta ainda com alguma obras do Realismo, Rococó, Neoclassicismo, Romantismo e Impresionismo.
O primeiro piso reúne obras do século XX, desde o cubismo e as primeiras vanguardas, até à Pop Art. Destacam-se algumas obras primas contemporâneas de Picasso, Piet Mondrian, Marc Chagall, Edward Hopper, Salvador Dalí, entre outros.
[editar] Alguns quadros em exibição
[editar] Ver também
- Museu do Prado
- Museu Rainha Sofia
- História da colecção Thyssen-Bornemisza