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Liz Phair - Wikipédia, a enciclopédia livre

Liz Phair

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Liz Phair
Nome completo: Elizabeth Clark Phair
Data de nascimento: 17 de Abril de 1967 (40 anos)
País: Estados Unidos da América
Origem(ns): New Haven, Connecticut
Gênero(s): Indie Rock (1993-), Pop/Rock (2003-), Pop/Folk (2005-)
Instrumentos Vocal, Piano, Guitarra
Período em atividade: 1991 - presente
Gravadora(s): Matador Records (1993-2001),Capitol Records (2003-2005), ATO Records (2008-)
Website link

Liz Phair (17 de Abril de 1967, New Haven, Connecticut) é uma cantora-compositora norte-americana indicada ao Grammy, conhecida pelo seu primeiro álbum "Exile In Guyville", eleito pela Rolling Stone, Um dos 500 melhores álbuns de sempre da Revista Rolling Stone.

Índice

[editar] Pré-carreira, infância e Girly Sound

Liz Phair nasceu em New Haven, no estado de Connecticut. Assim como seu irmão mais velho, Philip, foi adoptada e criada em Winnetka, no estado de Illinois. Formou-se em Artes em 1985, e era vendendo desenhos na rua que se sustentava, antes de fazer sucesso. As Suas raízes musicais firmaram-se quando ela conheceu o guitarrista da banda Come, Chris Brokaw. Foi o próprio que encorajou Phair a gravar suas canções, após ouvi-las numa visita a San Francisco.

Phair acabou voltando a Chicago, depois de passar um período em San Francisco. Ao voltar começou a escrever e gravar músicas, que seriam chamadas de Girly Sound. Phair já se apresentava com bandas conhecidas da cena independente em Chicago. Fazendo amizade com pessoas do ramo, ela iria regravar as músicas das Fitas Girly Sound na gravadora de John Henderson, mas, depois de várias discussões entre os dois, isso não ocorreu.s

[editar] Contrato com a Matador Records

Liz queria fazer parte da melhor gravadora independente que tinha na época, seu amigo Brad Wood (que produziu seu debut). Então ela enviou seis músicas das fitas Girly Sound para o presidente da gravadora Gerard Cosloy. Cosloy já havia visto várias críticas positivas às fitas de Phair, e resolveu assinar o contrato (note-se que a gravadora não tinha costume de contratar pessoas que ele não conhecia). De acordo com o própio, ele viciou nas músicas, tocava para todos ouvirem, e, disse que elas eram músicas inteligentes e divertidas.

Gerard adiantou US$ 3 000, e Phair começou a trabalhar nas músicas que se tornariam as dezoito do seu Debut "Exile in Guyville".

[editar] Exile In Guyville

Em 1993 saía o Debut De Phair "Exile in Guyville". O álbum recebeu muitos elogios da crítica e do público, sendo considerado até um dos melhores cd's de todos os tempos. As críticas foram tão positivas que rapidamente o CD entrou em várias listas de "Melhor álbum do ano". O que os críticos mais elogiavam, era que as letras de Liz eram "sinceras, honestas e divertidas". O álbum falava basicamente de relacionamentos, mas muitas vezes o sexo explicito era citado, principalmente em "Flower", que se tornou uma das musicas mais conhecidas do CD. Em Guyville Phair descrevia mulheres diferentes, em situações diferentes. A voz de Phair era grave, ela levantava o tom da voz para notas um pouco mais altas em algumas musicas, como "Never Said" ou 6'1.

Exile In Guyville é considerado pelos críticos o melhor álbum da cena independente de Chicago no início dos anos 90, e um dos melhores albums indies de todos os tempos.

Em algumas entrevistas Phair disse que o álbum é uma resposta música-por-música do álbum Exile on Main Street dos Rolling Stones. Algums criticos não conseguiram assimilar os dois discos, apesar de Phair continuar afirmando.

Em 2008, foi confirmado que Phair irá re-lançar Guyville, com 4 novas músicas. A data esperada é em Junho, quando o CD faz 15 anos.

Exile in Guyville vendeu mais de 450 000 cópias.

[editar] Era Whip-Smart

Em 1994, Liz já trabalhava em seu segundo album, "Whip-Smart". O Primeiro Single "Supernova", conseguiu entrar no top 10 da "Billboard Modern Rock Tracks", e chegar à #78 na "Billboard Hot 100", sendo o primeiro dela a entrar. Antes do lançamento, Liz foi capa da Rolling Stone, com a legenda "A Rockstar Is Born". O Album foi realizado em Setembro de 1994. As críticas foram positivas, apesar de não serem ótimas como as de "Exile In Guyville". O problema era que os críticos esperavam uma continuação do anterior,mas Phair veio com algo um pouco mais produzido. Mesmo assim, revistas como a Rolling Stone adoraram po album, ele entrou em listas dos melhores do ano de 1994, Supernova foi indicado ao Grammy De "Melhor Vocal Feminino (Rock)" & Phair se tornou um nome grande no mundo da música. O CD continua sendo o mais vendido de sua carreira, e da história da Matador Records.

Até Hoje Whip-Smart vendeu mais de 600 000 cópias.

[editar] Whitechocolatespaceegg

Em 1995 Phair se casou com Jim Staskauskas, teve um filho com ele, James Nicholas. Esses dois fatos foram decisivos para o Terceiro album dela. O álbum basicamente fala sobre: casamento & maternidade (além de aboradar relacionamentos). A Matador Records não ficou muito contente, eles notaram que uma Liz mais madura, faria com que ela deixasse de aboradar algums temas que ela abordava em seus trabalhos anteriores, o album foi rejeitado. Então Phair Escreveu outras músicas, e editou algumas, para que elas fossem mais acessíveis. Polyester Bride foi Lançado como single, não conseguiu o sucesso de Supernova, mas conseguiu uma boa circulação. O Album Foi Lançado & a crítica notou uma certa maturidade nas músicas, o album foi recebido positivamente, algums disseram que era um projeto mais forte liricamente do que Whip-Smart. Phair Promoveu o album no lendário Lilith Fair.

Whitechocolatespaceegg vendeu mais de 320 000 cópias.

[editar] Contrato com a Capitol Records e Liz Phair no século XXI

Depois de acabar seu contrato com a Matador Records, Liz ficou um tempo sem lançar um novo projeto. Divorciou-se do seu então marido, Jim Staskauskas, e assinou com a Capitol Records. A mudança de estilo foi notada pelos fãs e pela critica.

Quando as gravações foram encerradas, o primeiro single foi lançado nas rádios: "Why Can't I?". O single tornou-se o maior sucesso de Liz até hoje, chegando na posição #32, na Billboard Hot 100.Alguns atribuem o sucesso do single ao filme De Repente 30, aonde esteve na trilha sonora. O público notou a diferença no estilo da antiga Liz para a nova. O álbum foi lançado em 24 De Junho de 2003, dez anos depois de Exile in Guyville. A crítica bombardeou o álbum, dizendo que ela traiu seus fãs, mudando rapidamente de estilo. NY Times brincou apelidando album de "Exile in Avrilville". Outros gostaram da mudança como Robert Christgau que deu 'A' para o album, a Rolling Stone ficou no meio-termo, disse que ela mudou de estilo, mas continuava a mesma liricamente e que dependia apenas dos fãs, para transformar o album em um hit. Em críticas amadoras como a do Amazon e o Itunes, onde as pessoas dão sua opinião sobre CD's, falaram que era uma vergonha uma mulher de 36 anos tentar ser uma adolescente,e foi até comparada com Hilary Duff. Outro problema para eles, era que Liz falava de relacionamentos de uma maneira inteligente em seus albums anteriores e nesse ela estava "implorando" para uma pessoa ficar com ela. O segundo single "Extraordinary", debutou na Bubbling Under em #111. Todo o apelo do album funcionou, o CD vendeu mais que seu anterior, e é considerado o mais acessivel de sua carreira.

Até hoje Liz Phair vendeu mais de 400 000 cópias.

[editar] Somebody's Miracle

Liz Lançou seu quinto álbum em Outubro de 2005. A crítica viu que ela estava tentando reconquistar fãs da era-Guyville. Somebody's Miracle, é uma resposta música-por-música de "Songs In The Key Of Life" do Stevie Wonder, o álbum recebeu críticas mistas, mesmo fazendo um som menos Pop, do que seu anterior. Rolling Stone disse: "como uma cantora genial, inteligente e divertida pode se transformar em uma cantora tão medíocre?" e "mesmo fazendo algo folk, Liz Phair continua no Pop". Mesmo assim os fãs receberam o album positivamente, o problema das vendas foi que nenhum single decolou,como no CD anterior, o album não era apelativo como Liz Phair) & maioria dos fãs da era-Guyville não compareceram às lojas para comprar o CD. O resultado foram vendas fracas. Liz teve seu contrato com a Capitol encerrado.

Somebody's Miracle vendeu mais de 100.000 cópias.

[editar] Mudança de Gravadora, Guyville & Novos Projetos

Em 2008, um contrato foi feito com a ATO Records. Phair irá re-lançar Guyville (Que está no momento sem ser impresso). Será realizado em CD e digitalmente. 4 novas músicas, farão parte deste projeto, entre elas: "Ant In Alaska", "Wild Thing" & "Say You". Um DVD tambem será lançado com o re-lançamento: "Guyville Redux", neste DVD, Phair irá "voltar" para a cena independente dos anos 90, e nos mostrará como tudo aconteceu, incluindo, entrevistas exclusivas com produtores e artistas indies que marcaram a cena Indie Americana, como Steve Albini, famoso produtor do Nirvana e de PJ Harvey. O Lançamento é justificado, pelos 15 anos de "Guyville" e tem como data, 24 de Junho de 2008.

Phair tambem está gravando um novo disco, cujo o lançamento é esperado para o outono (Primavera no Hemisferio Sul), deste ano.link 1link 23

Recentemente Liz cedeu uma entrevista, para a Rolling Stone e disse que em seu novo CD voltará para seu estilo antigo, que acha que não é por acidente, e sim porque ela se encontra em uma nova gravadora Indie. Tambem disse que sua fase Pop foi pelo fato de várias mudanças em sua vida, e que se há 5 anos atrás tivessem feito um pedido para re-lançar Guyville, ela teria recusado. Disse que era uma fase em que ela corria de Guyville. Também falou que seu album "Liz Phair" deixou de ser um album dela para ser dos criticos, e que eles usaram isso contra ela de uma maneira estranha. Ainda comentou que ligava para criticas que recebia durante sua curta passagem na musica Pop, parou de ler jornais devido a isso, e que atrapalhava seu processo de composição. Falou que aprendeu muito durante sua estadia na Capitol e que ainda canta e gosta de suas músicas feitas durante este periodo. Falou tambem que durante as filmagens do documentário, se lembrou de como parte da Cena Indie dos anos 90 e que se considera uma outsider, que sempre teve amigos em vários circulos sociais. link

[editar] Discografia

[editar] Álbuns

Ano Nome Billboard 200 Vendas Certificação
1993 Exile in Guyville #196 +450.000 Gold
1994 Whip-Smart #27 +600.000 Gold
1998 Whitechocolatespaceegg #35 +320.000 Nenhuma
2003 Liz Phair #27 +400.000 Nenhuma
2005 Somebody's Miracle #46 +100.000 Nenhuma
2008-2009 Novo Projeto Estar Para Ser Lançado Estar Para Ser Lançado Estar Para Ser Lançado

[editar] EP's

Ano Nome
1995 Juvenilia
2003 Comeandgetit

[editar] Singles

Year Song U.S. Hot 100 U.S. U.S. Pop 100 U.S Modern Rock Tracks U.S. Adult Top 40 U.S. Hot Digital Tracks Album
1993 "Never Said" - - - - - Exile In Guyville
1993 "Stratford-On-Guy" - - - - - Exile In Guyville
1994 "Supernova" 78 - 6 - - Whip-Smart
1995 "Whip-Smart" - - 24 - - Whip-Smart
1995 "Jealousy" - - - - - Whip-Smart
1998 "Polyester Bride" - - - - - Whitechocolatespaceegg
2002 "Soak Up The Sun"
(colaboração com Sheryl Crow)
17 15 - 1 - C'mon C'mon
2003 "Why Can't I?" 32 10 - 7 20 Liz Phair
2003 "Insanity" - - - - 5 iTunes-only release
2004 "Extraordinary" 111* 28 - 14 - Liz Phair
2005 "Everything to Me" - 99 - 27 - Somebody's Miracle

[editar] Grammy Awards

Ano Categoria Música Resultado Final
1995 Melhor Vocal Feminino (Rock) Supernova Indicação
1996 Melhor Vocal Feminino (Rock) Don't Have Time Indicação

[editar] Trilhas Sonoras

Títulos Em Inglês ou Portugês.

Ano Filme Música
1994 Amateur Girls!Girls!Girls!
1995 Higher Learning Don't Have Time
1996 Walking & Talking Go West
1996 Beleza Roubada Rocket Boy
1996 Kids In The Hall: Brain Candy Six Dick Pimp
1997 Perseguindo Amy California
1997 First Love, Last Rites Erecting A Movie Star
1998 O Encantador De Cavalos Chopsticks
1999 Ela É Demais Baby Got Going
2000 Alta Fidelidade Baby Got Going
2001 Julie Johnson Uncle Alvarez
2003 Aos 13 Explain It To Me
2003 How To Deal Why Can't I?
2004 Um Encontro Com Seu Ídolo Why Can't I?
2004 De Repente 30 Why Can't I?
2004 Um Presente Para Helen Extraordinary
2007 Nancy Drew Perfect Misfit


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