Hilary Putnam
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Este artigo encontra-se parcialmente em língua estrangeira. Ajude e colabore com a tradução.
O trecho em língua estrangeira encontra-se oculto. |
Hilary Whitehall Putnam (nascido em 31 de julho de 1926 é um filósofo estadunidense que vem sendo uma figura central da filosofia ocidental desde os 1960s, especialmente em filosofia da mente, filosofia da linguagem e filosofia da ciência.[1] Ele é conhecido pela sua prontidão em aplicar igual grau de escrutínio tanto às próprias posições filosóficas quanto às posições de outros filósofos, submetendo cada posição a uma análise rigorosa e expondo seus defeitos.[2] Como resultado, Putnam adquiriu a reputação de filósofo que muda freqüentemente de posição.
Na filosofia da mente, Putnam é conhecido pelos seus argumentos contra a indentidade-tipo dos estados mentais e físicos, baseado nas suas hipóteses da realização múltipla da mente, e pelo conceito de funcionalismo, uma teoria influente sobre o problema corpo-mente. Na filosofia da lingua, com Saul Kripke e outros, ele desenvolveu a teoria causal da referência, que aplicou principalmente aos termos de espécie natuara como água, tigre, olmo e etc.. Tendo formulado uma teoria original do significado, que tenta levar em consideração a linguagem o mundo e a sociedade, com isto criando a noção de externalismo semântico, baseado num famoso pensamento experiente chamado Terra Gêmea (ou Twin Earth).[3]
Notas
- ↑ Casati R., "Hillary Putnam" in Enciclopedia Garzanti della Filosofia, ed. Gianni Vattimo. 2004. Garzanti Editori. Milan. ISBN 88-11-50515-1
- ↑ King, P.J. One Hundred Philosophers: The Life and Work of the World's Greatest Thinkers. Barron's 2004, p. 170.
- ↑ Jack Ritchie (June, 2002). TPM:Philosopher of the Month. Página visitada em 2006-08-01.