Estrada de Ferro Carajás
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Estrada de Ferro Carajás | |
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[[Imagem:|300px|Mapa]] | |
Abreviações | EFC |
Local de operação | Pará e Maranhão |
Tempo de operação | 1985 – Presente |
Bitola | 1,600 m |
Frota | 200+ locomotivas |
Antecessora | - |
Sucessora | - |
Sede | Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil |
A Estrada de Ferro Carajás é operada pela Vale do Rio Doce, possui 5 estações, 10 paradas e percorre ao todo 892 km ligando os municípios de São Luís, Santa Inês, Açailândia, Marabá e Parauapebas. Apesar dos problemas enfrentados pelo transporte de passageiros de longa distância no Brasil, este sistema transporta atualmente cerca de 1.500 usuários/dia.
[editar] História
A Estrada de Ferro Carajás, inaugurada em 1985, liga a Serra dos Carajás, no Sudeste do Pará ao Porto de Itaqui no Maranhão sendo utilizada para o transporte de passageiros e minérios ( principalmente o minério de ferro). Atualmente é de propriedade da privatizada Vale do Rio Doce. O transporte de passageiros liga as cidades de Parauapebas à capital do Maranhão, sendo de grande importância para maranhenses e paraenses por se tratar de um transporte seguro e mais barato que a opção rodoviária.
As partidas de São Luís no Maranhão são às segundas, quintas e sábados às 8 horas da manhã (geralmente com pelo menos 30 minutos de atraso) e de Parauapebas no Pará às terças, sextas e domingos às 6 da manhã. O horário previsto para chegada em São Luís que seria às 21:30 hs raramente é cumprido, devendo o passageiro se prevenir para atrasos que montam de um mínimo uma hora e de no máximo 7 horas.
Apesar de toda sua importância e do grande número de pessoas transportadas, não há qualquer trabalho que aponte para a modernização, não havendo perspectiva para o aumento do número de horários e os vagões encontram-se em péssimo estado de conservação, sendo que os atrasos são mais uma regra[carece de fontes ].