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Escola dos Anais - Wikipédia, a enciclopédia livre

Escola dos Anais

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A chamada Escola dos Anais constitui-se num movimento historiográfico. Recebe essa designação por ter surgido em torno do periódico académico francês Revue des Annales, tendo destacado-se por incorporar métodos das Ciências Sociais à História.Em geral, divide-se a trajetória da escola em quatro fases: primeira geração - liderada por Marc Bloch e Lucien Febvre -; segunda geração - dirigida por Fernand Braudel -; terceira geração - vários pesquisadores tornaram-se diretores -; e quarta geração - a partir de 1989.

Índice

[editar] História e características

Os fundadores do periódico (em 1929) e do movimento foram os historiadores Marc Bloch e Lucien Febvre, então docentes na Universidade de Estrasburgo. Rapidamente foram associados com a abordagem inovadora dos "Annales", que combinava a Geografia, a História e abordagens sociológicas da Anee Sociologique (muitos dos colaboradores eram conhecidos em Estrasburgo) para produzir uma análise que rejeitava a ênfase predominante em política, diplomacia e guerras de muitos historiadores do século XIX. Ao invés, foram pioneiros na abordagem de um estudo de estruturas históricas de longa duração nos eventos ("la longue durée"). Geografia, cultura material e o que posteriormente os Annalistas chamaram mentalidades ou a psicologia da época também eram áreas características de estudo.

Um eminente membro desta escola, Georges Duby, escreveu no prefácio de seu livro "O domingo de Bouvines" que a história que ele ensina, "rejeitada na fronteira do sensacionalismo, era relutante à simples enumeração dos eventos, esforçando-se, ao contrário, por expôr e resolver problemas e, negligenciando as trepidações da superfície, procurou observar no longo e médio prazos a evolução da economia, sociedade e civilização."

Bloch foi morto pela Gestapo, durante a ocupação alemã da França durente a Segunda Guerra Mundial e Febvre seguiu com a abordagem dos "Annales" nas décadas de 1940 e 1950. Nesse período, orientou Fernand Braudel, que tornou-se um dos mais conhecidos expoentes dessa escola. A obra de Braudel definiu uma "segunda" geração na historiografia dos "Annales" e foi muito influente durante as décadas de 1960 e 1970, especialmente por seus estudos no Mediterrâneo durante a era de Filipe II de Espanha.

Enquanto autores como Emmanuel Le Roy Ladurie e Jacques Le Goff continuam a carregar a bandeira dos "Annales", hoje em dia a sua abordagem tornou-se menos distintiva enquanto mais e mais historiadores trabalham a história cultural e a história económica.

A 3° geração de Annales é conduzida por Michel Foucault e Jacques Le Goff; fica mais conhecida como a "Nova História" onde toda a atividade humana é considerada história.

[editar] Principais nomes

[editar] Bibliografia

  • Peter Burke. The French Historical Revolution: The Annales School, 1929-1989. Stanford University Press, 1991.
  • François Dosse. The New History in France: The Triumph of the Annales. University of Illinois Press, 1994.
  • Lynn Hunt and Jacques Revel (eds). Histories: French Constructions of the Past. The New Press, 1994. (Uma coleção de ensaios com muitos excertos dos "Annales": a extensa Introdução é recomendada e contém muitasboas referências).
  • Philippe Poirrier. Aborder l'histoire, Paris: Seuil, 2000.
  • BLOCH, Marc. Apologie pour l’histoire ou le Métier d’historien. Paris: A. Colin, 1941.
  • BOURDÉ, Guy et MARTIN, Hervé. Les écoles historiques. Paris: Éditions du Seuil, 1983, pp. 215-243.
  • BRAUDEL, Fernand. Écrits sur l’histoire. Paris: Flammarion, 1969.
  • BURGUIÈRE, A. Dictionnaire des sciences historiques. Paris: PUF, 1986.
  • FEBVRE, Lucien. Combats pour l’histoire. Paris: A. Colin, 1953.
  • LE GOFF, Jacques et alii. La Nouvelle Histoire. Paris: CEPL, Retz, 1978.
  • LE GOFF, Jacques et NORA, Pierre (dir.). Faire de l’histoire. Tomo I, Nouveaux Problèmes ; Tomo II, Nouvelles Approches; Tomo III, Nouveaux Objets. Paris: Gallimard, 1974.

[editar] Ver também

[editar] Ligações externas


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