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Colelitíase - Wikipédia, a enciclopédia livre

Colelitíase

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Nota: Se procura nefrolitíase ou cálculo renal (pedras no rim), consulte Nefrolitíase.
Colelitíase
Classificações e recursos externos
pedras de vesícula biliar
CID-10 K80.
CID-9 574
OMIM 600803
DiseasesDB 2533
MedlinePlus 000273
eMedicine emerg/97 

Na medicina, colelitíase é a doença na qual corpos cristalinos são formados dentro do corpo por concreção dos componentes normais ou anormais da bile.

As pedras de colesterol geralmente são verdes, mas são às vezes amarelas ou brancas e são geralmente cerca de 80% das pedras da vesícula biliar. Elas são feitas primariamente de colesterol.

As pedras pigmentadas são pedras escuras e pequenas feitas de bilirrubina e sais de cálcio que são encontrados na bile. Elas contribuem com os 20% restantes das pedras da vesícula biliar. Os fatores de risco para as pedras pigmentadas incluem cirrose, infecções do trato biliar e disturbios de células sanguíneas hereditários, como a anemia falciforme (sickle cell anemia). Pedras de origem mista também podem ocorrer.

Os cálculos podem ocorrer em qualquer lugar dentro da árvore biliar, incluindo a vesícula biliar e o ducto biliar comum. A obstrução do ducto biliar comum é a coledocolitíase; a obstrução das saídas do sistema pancreático exócrino pode causar pancreatite. A colelitíase é a presença ou formação de cálculos biliares (pedras na vesícula biliar) — cole- significa "vesícula biliar", liti significa "pedra", e -ase significa "processo".

Os cálculos podem variar de tamanho e podem ser pequenos como um grão de areia e grandes como uma bola de golfe. A vesícula biliar pode desenvolver uma única pedra, frequentemente grande, ou muitas pedras pequenas, até mesmo uma centena.

As pedras de vesícula biliar são um produto valioso no processamento de refeições, podendo ser usadas com propostas afrodisíacas na medicina herbal de algumas culturas. [1]

A colelitíase é a presença de cálculo ou concreção pétrea no interior da vesícula biliar. A colelitíase é mais comum no sexo feminino, no obeso e nas pacientes com gestações múltiplas. Como principal sintoma pode ocorrer a dor tipo cólica em hipocôndrio direito após alimentação gordurosa ou simplesmente um desconforto abdominal após as refeições.

Os cálculos biliares quanto a sua composição podem ser:

  • de Colesterol (10 a 15%)
  • de Pigmentos (biliares) (5 a 10%)
  • de Carbonato de Cálcio (raros)
  • Mistos, os mais freqüentes (aproximadamente 80%)

Índice

[editar] Etiologia

Houve muito progresso no entendimento do processo de formação das pedras na vesícula biliar. Os pesquisadores acreditam que ela é causada por uma combinação de fatores, incluindo química corporal herdada, peso corporal, mobilidade da vesícula biliar, e talvez dieta. Adicionalmente, pessoas com Protoporfiria eritropoiética possuem um risco maior de desenvolver colelitíase.[2].

Cálculos de colesterol se desenvolvem quando a bile contém muito colesterol e não possui sais biliares suficientes. Além da alta concentração de colesterol, dois outros fatores parecem ser importantes para causar a colelitíase. O primeiro é com que freqüência e quão bem a vesícula biliar se contrai; o esvaziamento incompleto e infreqüente da vesícula biliar pode fazer com que a bile se torne muito concentrada e contribui para a formação dos cálculos. O segundo fator é a presença de proteínas no fígado e bile que ajudam a promover ou inibir a cristalização do colesterol em pedras na vesícula biliar.

Além disso, níveis aumentados do hormônio estrógeno como resultado de uma gravidez, terapia hormonal, ou o uso de pílula contraceptiva oral, podem aumentar os níveis de colesterol na bile e também diminuir o movimento da vesícula biliar, resultando na formação dos cálculos.

Não foram provadas relações claras entre a dieta e a formação dos cálculos. Entretanto, dietas pobres em fibras, com altos níveis de colesterol e com alto teor de amido já foram sugeridas como contribuintes para a formação dos cálculos na vesícula biliar. Outros fatores nutricionais que podem aumentar o risco de colelitíase são perda rápida de peso, prisão de ventre, pequeno número de refeições por dia, pequena ingestão de peixes e pequenas doses ingeridas de folato, magnésio, cálcio e vitamina C. (J Am Coll Nutr 1997 Feb;16(1):88-95). Por outro lado, café, vinho, peixe e pães podem ajudar a diminuir o risco de colelitíase. (Eur J Gastroenterol Hepatol 1996 June;8(6):585-93.)

[editar] Sintomas

Grande parte dos portadores de colelitiase são assintomáticos.

  • Os pacientes sintomáticos podem apresentar dor na parte superior e central do abdome (região epigástrica) ou no quadrante superior direito do abdome.
  • Na cólica biliar a dor costuma iniciar-se subitamente e termina gradativamente.
  • A dor geralmente é intensa, contínua, com períodos de exacerbação, as vezes irradiando para as costas.
  • É freqüente a presença de náuseas e vômitos.
  • Devido a localização e irradiação da dor, pode ser confundida com problemas do estômago, renais, cardíaco ou até mesmo da coluna vertebral.

[editar] Tratamento

O tratamento da colelitíase não complicada resume-se à colecistectomia (extração da vesícula biliar juntamente com os cálculos), podendo ser realizada a cirurgia por videolaparoscopia ou pela técnica aberta convencional.

O tratamento clínico tem baixíssima resolução e grande número de complicações, sendo reservado para aqueles pacientes que não apresentam condições cirúrgicas. O tratamento é feito através de dieta sem gordura, administração de comprimidos de ácido ursodeoxicólico e antiespasmódicos.

I - O tratamento de eleição da litíase vesicular (sintomática) é a cirurgia (colecistectomia). A conduta em pacientes assintomáticos ainda é controversa, onde muitos argumentam que não devem ser operados, exceto aqueles que possuem cálculos com mais de 2cm de diâmetro. Constituem exceções à cirurgia os pacientes com elevado risco operatório ou com pouca expectativa de vida.

II - Apesar de ser uma cirurgia simples e comum, esta deve ser realizada por cirurgião experiente e que saiba abordar a via biliar quando necessário.

III - A cirurgia pode ser realizada pelo método tradicional, existindo diferentes opções de incisões (longitudinais, transversais ou oblíquas) e tamanhos variados de acordo com a preferência do cirurgião, biotipo do paciente e dificuldade do caso.

IV- Atualmente a maioria das cirurgias é realizada por Videolaparoscopia independente da gravidade do caso. Além da vantagem estética (cicatrizes mínimas ou imperceptíveis), possibilita um curto período de internação e uma rápida recuperação, não necessitando afastamento prolongado do trabalho e das atividades físicas.

[editar] Cirurgia

A colecistectomia (remoção da vesícula biliar) possui uma chance de 99% em eliminar a recorrência da colelitíase. Pacientes sintomáticos e assintomáticos devem ser indicados para a cirurgia. A falta da vesícula biliar não parece ter conseqüências negativas em muitas pessoas. Entretanto, existe uma porção significativa da população, entre 5-40%, que desenvolvem uma condição chamada de síndrome pós-colecistectomia [1]. Os sintomas incluem problemas gastrointestinais e dor persistente no abdômen superior direito.

No pós-cirúrgico imediato, é indicada uma alimentação leve e repouso. Após esse período crítico, o indivíduo passa a uma alimentação pobre em gorduras e a ser estimulado a deambular (caminhar) com cautela. À critério médico, pode ser indicado tratamento profilático com antibiótico - o paciente se previne de possível infecção oportunista que pode se desenvolver no período pós-cirúrgico - e prescrição de analgésicos.

[editar] Diagnóstico

A ultra-sonografia abdominal é o método de escolha, pois além de um método simples, indolor e de baixo custo, faz o diagnóstico na maioria dos casos.

Os cálculos de vesícula podem desaparecer sem cirurgia?

Dificilmente.

Em algumas situações, pequenos cálculos podem migrar para a via biliar principal (colédoco), atravessar a papila e atingir o intestino. No entanto existe possibilidade destes cálculos pararem no colédoco, causando obstrução biliar. Ou ainda pior, podem encravar na papila ocluindo também o fluxo de suco pancreático, ocorrendo assim a pancreatite.

[editar] Complicações

As principais complicações da colelitíase são:

  • Pancreatite Aguda Biliar
  • Colecistite Aguda
  • Câncer (câncro, neoplasia) da vesícula biliar

[editar] Referências


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