Bruno Fortunato
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Esta página ou secção foi marcada para revisão, devido a inconsistências e dados de confiabilidade duvidosa. Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor verifique e melhore a consistência e o rigor deste artigo. Considere utilizar {{revisão-sobre}} para associar este artigo com um WikiProjeto. |
Esta página precisa ser reciclada de acordo com o livro de estilo. Sinta-se livre para editá-la para que esta possa atingir um nível de qualidade superior. |
ATENÇÃO: Este artigo ou secção não cita as suas fontes ou referências, em desacordo com a política de verificabilidade. Ajude a melhorar este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto ou em notas de rodapé. |
Guitarrista da Banda Kid Abelha
Aos 7 anos ganhou seu primeiro violão.
Aos 8, começou a ouvir os Beatles. Recortava cartolinas no formato de guitarras e fingia tocar como os ídolos.
Por influência de amigos que se uniam em grupos, começou a estudar violão clássico, mas se considerava rebelde para a disciplina que o estudo exigia. Às vésperas de completar um ano de estudos, desanimou e parou de ter aulas.
Já adolescente, fez uma escolha que, mais tarde, se revelaria decisiva em sua vida adulta: de presente de aniversário preferiu uma guitarra (de marca japonesa) a uma prancha de surf.
Nessa época, ouvia muito blues e rock. Depois de um tempo, influenciado por amigos mais intelectuais, começou a gostar de jazz.
Influências
Os discos mais freqüentes em sua vitrola eram os do Cream (blues), Beatles, Jimi Hendrix, Led Zeppelin (rock) e Miles Davis (jazz).
Quando criança, Bruno ouvia muita música clássica, e cultiva, ainda hoje, o gosto pelos compositores Beethoven, Scarlatti e Monteverdi.
A dúvida entre o caminho acadêmico, mais convencional e respeitado pela família e pela sociedade, e a carreira artística, na época com poucas chances de dar certo e considerada "delírio jurvenil" e "coisa de doidão", permeou, a exemplo de quase toda uma geração, sua trajetória durante os anos 70 e início dos 80. Nesse período, estudou Arquitetura e História, não chegando a concluir nenhum dos dois cursos.
A formação universitária aliada à curiosidade pelo universo hippie setentista do bairro de Ipanema, estimulou seu interesse pela literatura filosófica oriental.
É vegetariano convicto, mas adora chocolates.
Tecnologia Um de seus hobbies favoritos é colecionar equipamentos de áudio e vídeo de última geração e registrar os bastidores de gravações e shows do Kid Abelha. Também se diverte gravando, em casa, solos e arranjos de guitarra dos discos da banda.