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Natal, também conhecido como Dia de Natal ou Christmastide, é um feriado anual celebrado a 25 de Dezembro, pela Igreja Católica Romana e outras, ou 7 de Janeiro, pela Igreja Ortodoxa^[1] em honra e celebração do nascimento de Jesus. O seu nascimento, que serve de base cultural do calendário gregoriano, usado no mundo ocidental, foi determinado, por historiadores modernos como tendo ocorrido entre between 8–4 DC, e diz-se, tradicionalmente, que se deu num estábulo, na cidade Belém. Crê-se que a data específica, da celebração do nascimento de Jesus tenha sido influenciada por datas de festas pré-cristãs - usualmente a celebração Deus Sol Invicto, na Roma Antiga^[2]—rather than having been based on historical data or reference.

Os costumes modernos da festividade incluem a troca de presentes, eventos em Igrejas e o uso de enfeites decorativos, tais como a árvore de Natal, luzes, azevinho e o presépio. A figura jovial e mitológica do Pai Natal (ou Papai Noel, no Brasil) é também relevante, nas celebrações do Natal, pois muitas crianças, ao redor do mundo, acreditam ser ele a trazer os presentes no dia, ou véspera de Natal. Crê-se que o Pai Natal deva ser o resultado do sincretismo entre S. Nicolau^[3], com elementos de mitologia nórdica e mitologia cristã, e deve a sua aparência actual aos media do século XIX (expandir sobre a aparência, link abaixo).

O Natal é celebrado entre a maioria dos povos cristãos, mas também entre povos não-cristãos, normalmente por seu status cultural e a sua relação não sectária com as tradições invernais. O feriado é amplamente celebrado em todo o mundo, incluindo os Estados Unidos da América, onde 96% da população o celebra.^[4]

Índice 1 A Natividade 2 História 2.1 Origens Pré-cristãs 2.1.1 Saturnália 2.1.2 Natalis Solis Invicti 3 Referências

[editar] A Natividade

A Natividade de Jesus refere-se à crença de que o Messias nasceu da Virgem Maria. A história natalícia baseia-se nos acontecimentos bíblicos encontrados nos evangelhos de Mateus^[5] e Lucas ^[6]. De acordo com estes acontecimentos, Jesus nasceu de Maria, assistida por José, seu marido, na cidade de Belém. Segundo a crença popular, o nascimento deu-se num estábulo, rodeado por animais, embora nem o estábulo nem os animar sejam mencionados no relato bíblico. No entanto, uma "mangedoura" é mencionada em Lucas 2:7, onde reza: "E ela deu à luz o seu filho, o primogênito, e o enfaixou e deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles no alojamento." As primeiras representações iconográficas da natividade confirmam que o estábulo e a mangedoura eram localizadas numa gruta, que ainda existe, por baixo da Igreja da Natividade, em Belém^[7]. Os pastore dos campos em redor de Belém, foram avisados do nascimento, através de um anjo, e fram os primeiros a ver a criança.^[8] Os cristãos acreditam que o nascimento de Jesus cumpre inúmeras profecias, escritas centenas de anos antes do evento.

(Lembrar ou recriar a Natividade é o objectivo central dos cristãos que celebram o Natal. A tradição da Natividade de Jesus na arte, é antiga. A Igreja Ortodoxa Oriental pratica o Jejum da Natividade (?), em antecipação ao nascimento de Jesus, enquanto que muitas das igrejas ocidentais celebram o Advento. Em algumas denominações cristãs, crianças representam peças teatrais, recontando os eventos do Natal, ou entoam cânticos com referência ao acontecimento. Alguns cristãos também apresentam uma recriação da Natividade, conhecida como presépio, em suas próprias casas, usando figurinos para retratar as personagens chave do evento. Presépios vivos também são expostos, usando actores e animais verdadeiros para retratar o acontecimento com mais realismo.^[9]

As cenas da Natividade usualmente incluem os Três Reis Magos , Baltazar, Melchior, e Gaspar (embora no relato bíblico não sejam referidos como réis, nem se faz menção do seu número nem dos seus nomes), que seguíram uma estrela, conhecida como a Estrela de Belém, encontraram Jesus, e presentearam-no com ouro, incenso, e mirra.^[10]

Nos Estados Unidos, as decorações de Natal em edifícios normalmente representam cenas da Natividade. Esta prática levou a muitas acções legais, pois grupos, como a União Americana pelas Liberdades Civis, acreditam que isso mostra o governo aprovando uma religião, o que é proibido pela Constituição dos Estados Unidos da América. Em 1984, o Tribunal de Justiça dos EUA decretou que os enfeites de Natal (incluindo o presépio), na posse e apresentados na cidade de Pawtucket (Rhode Island), não violaram a primeira emenda.^[11]

[editar] História

[editar] Origens Pré-cristãs

Ver artigo principal: Celebrações de Inverno

Em muitas culturas, uma celebração de Inverno era, tradicionalmente, a festa mais popular do ano. Entre as várias razões está o facto de, no Inverno, havia menos trabalho a fazer, nos campos,assim como o facto de as pessoas esperarem dias mais longos e noites mais curtas, depois do solstício de Inverno, no Hemisfério Norte.^[12] Na verdade, a celebração do Natal foi criada pela Igreja, afim de aliciar pagãos romanos a converterem-se ao Cristianismo, sem precisar de perder as suas festas de Inverno.^[13][14][12] Certos deuses e deusas proeminentes, em outras religiões, celebravam o seu aniversário a 25 de Dezembro, incluindo Ishtar, Sol Invictus e Mitras. Considera-se que várias tradições tenham sido sincretizadas de festivais de Inverno, tais como:

[editar] Saturnália

Ver artigo principal: Saturnalia

No tempo dos romanos, a Saturnália era a celebração de inverno mais famosa, a qual era popular em toda a Itália. A Saturnália era uma ocasião para relaxar, festejar, tempo de alegria, e o fim das regras formais. Incluía a elaboração e oferta de pequenos presentes (Saturnalia et Sigillaricia), como por exemplo bonecas, para as crianças e velas, para adultos.^[15] Durante a Saturnália, os negócios eram adiados e até os escravos festejavam. Eram costumeiros os jogos, as bebidas, cânticos e até a nudez pública. Era "o melhor dos dias," segundo o poeta Catulo.^[16] A Saturnália era celebrada em honra do deus Saturno, e começava a 17 de Dezembro. A festividade foi sendo gradualmente alongada, até ao período da República, quando ficou sendo de sete dias (17 a 23 de Dezembro). No período imperial, a Saturnália foi encurtada para cinco dias.^[17]

[editar] Natalis Solis Invicti

Referências

Sites sobre o tema

• Aparência actual do Pai Natal
• http://www2.portoalegre.rs.gov.br/pwnatal/default_2nivel.php?p_secao=3&reg=&pg=
• http://www2.portoalegre.rs.gov.br/pwnatal/default_2nivel.php?p_secao=17&reg=11&pg=

Usar em nota

A palavra Christmas, originated as a contraction of "Christ's Mass". It is derived from the Middle English Christemasse and Old English Cristes mæsse, a phrase first recorded in 1038, compounded from Old English derivatives of the Greek christos and the Latin missa.^[1] In early Greek versions of the New Testament, the letter Χ (chi), is the first letter of Christ. Since the mid-16th century Χ, or the similar Roman letter X, was used as an abbreviation for Christ.^[2] Hence, Xmas is often used as an abbreviation for Christmas. After the conversion of Anglo-Saxon Britain in the very early 7th century, Christmas was referred to as geol,^[1] the name of the pre-Christian solstice festival from which the current English word 'Yule' is derived.^[3]