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Arapongas - Wikipédia, a enciclopédia livre

Arapongas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Município de Arapongas
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Brasão desconhecido
Bandeira de Arapongas
Brasão desconhecido Bandeira
Hino
Aniversário
Fundação 10 de Outubro de 1947
Gentílico araponguense
Lema
Prefeito(a) Luiz Roberto Pugliese
Localização
Localização de Arapongas
23° 25' 08" S 51° 25' 26" O23° 25' 08" S 51° 25' 26" O
Estado Paraná
Mesorregião Norte Central Paranaense
Microrregião Apucarana
Região metropolitana
Municípios limítrofes Rolândia, Apucarana, Londrina e Sabáudia
Distância até a capital 386 quilômetros
Características geográficas
Área 381,091 km²
População 96.669 hab. cont. IBGE/2007 [1]
Densidade 264,6 hab./km²
Altitude 816 metros
Clima Subtropical Cfa
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,804 elevado PNUD/2006
PIB R$ 1.023.562.707,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 10.914,51 IBGE/2003

Arapongas é um município brasileiro do estado do Paraná. Fundado em 10 de outubro de 1947, sua população estimada em 2007 era de 103.186 habitantes (IBGE).

Índice

[editar] História

Situado na região do Norte do Paraná, nasceu por iniciativa da Companhia de Terras Norte do Paraná, pioneira no povoamento da região. Assim como as cidades fundadas pela companhia, teve todo o seu desenvolvimento baseado em um plano diretor. Seu idealizador e fundador foi William da Fonseca Brabason Davids, diretor da Companhia de Terras Norte do Paraná, que na época da fundação de Arapongas exercia o cargo de Prefeito Municipal de Londrina. No ano de 1935, o comerciante francês Renê Cellot e sua filha Geanine Cellot compraram os primeiros lotes de terrenos, destinados à construção urbana. Assim, em 28 de setembro de 1935, Renê Cellot e sua filha se estabeleceram com uma casa comercial no mesmo local onde ainda hoje se encontra o prédio do Banco Brasileiro de Descontos. No mesmo ano foi aberto e vendido o primeiro lote agrícola ao agricultor brasileiro Floriano Freire. Imediatamente, diversos outros lavradores, de diferentes nacionalidades, fixaram residência no lugar e se estabeleciam com casas de comércio.

Nos anos seguintes foram povoadas as glebas destinadas às Colônias formadas por imigrantes japoneses e eslavos, surgindo, assim, em 1937, as Colônias Esperança e Orle já povoadas, que muito contribuíram para o progresso e expansão do novo patrimônio.

Arapongas continuou a fazer parte do território do município de Londrina até o ano de 1943, quando foi criado o de Rolândia, ao qual passou a pertencer, já agora como distrito judiciário, criado pela Lei nº 199 de 30 de dezembro de 1943, que aprovou a nova divisão administrativa do Paraná, para vigorar no quinquênio 1943-1947. Devido a falta de transportes, o distrito crescia vagarosamente, esse problema ainda mais se agravou em decorrência das restrições motivadas pela Segunda Guerra Mundial. Nessas condições, até o ano de 1945, a sede distrital possuía umas 600 casas e era servida pela então Estrada de Ferro São Paulo-Paraná, que logo depois foi incorporado, passando a integrar o patrimônio da Rede de Viação Paraná - Santa Catarina. Não obstante, o povo de Arapongas continuou a lutar bravamente pelo seu progresso e bem-estar, chegando a constituir uma entidade com a designação da Sociedade dos Amigos de Arapongas, para pugnar pela sua autonomia, progresso e desenvolvimento. E foi assim que, em virtude desses esforços, o Governo Estadual, pela lei nº 2 de 10 de outubro de 1947, criava o município de Arapongas desmembrando-o de Rolândia e elevando a sua sede à categoria de cidade.

Aquela época, o município possuía uma área total de 2007 quilômetros quadrados e se compunha dos distritos administrativos da sede municipal, Astorga e Sabáudia.

Poucos dias após a publicação da Lei nº 2 de 10 de outubro de 1947, foi empossado no cargo de Prefeito interino José Simonetti que permaneceu até a posse do primeiro prefeito eleito, Julio Junqueira, em 9 de novembro de 1947, por uma coligação de partidos da oposição. A posse de Julio Junqueira realizou-se trinta dias após a eleição.

O primeiro prefeito enfrentou vários problemas políticos tendo, inclusive, cassado o seu mandato, de que se livrou através de uma hábil manobra política. Em 16 de janeiro de 1948 foi instalada a comarca, criada pouco antes, na categoria de primeira entrância, sendo que dois anos depois foi elevada diretamente à categoria de terceira entrância. O primeiro Juiz de Direito foi Ismael Dorneles de Freitas, e o primeiro promotor Público foi Marcolino Leite de Paula e Silva. Em 22 de julho de 1951 foi eleito Prefeito Municipal João Cernichiaro, que como seu antecessor lutou com graves problemas de ordem política. Mesmo assim, Arapongas continuou progredindo. Nesse período foi iniciado o calçamento dos logradouros da cidade; construído o conjunto do Paço Municipal; abertas diversas rodovias e criadas numerosas escolas municipais.

Por duas vezes teve João Cernichiaro decretada a cassação do seu madato, e por duas vezes dois Presidentes da Câmara Municipal tentaram assumir as funções do Prefeito Municipal, somente não o conseguindo devido à intrepidez e à bravura do Prefeito que resistiu até pela força às manobras de Câmara Municipal. Finalmente, recorrendo à instância superior, João Cernichiáro teve ganho de causa, continuando no poder até o fim do seu mandato. Em 1952, Arapongas perdeu o território do distrito de Astorga, que foi desmembrado e transformado em município autônomo. A medida posta em prática pelo Governo do estado não teve boa repercussão, tanto assim que dos vinte vereadores com assento na Câmara Municipal, cinco renunciaram ao seu mandato, em sinal de protesto. Em 1954, o município sofreu novo desmembramento, com a criação da municipalidade de Sabáudia, território do antigo distrito do mesmo nome. Com mais essa perda, a comuna reduzida à área do distrito e sede municipal.

Em que pesem as perdas territoriais, Arapongas acabou por demonstrar um dinamismo empresarial acima da média da região, vindo a desenvolver um extenso parque industrial moveleiro e de brindes, sendo hoje um importante polo de produção de móveis para o resto do Sul do Brasil. Isto se deu após os anos 70, quando o súbito colapso da cultura do café no norte do Paraná devido as fortes geadas obrigou as cidades da região a buscar novas bases econômicas. A indústria de móveis de baixo custo, especialmente de estofados, logo se revelou um caminho com grande potencial de ampliação de consumo, o que gerou uma proliferação de empresas num bem projetado (e pioneiro na região) parque industrial. Nesse setor, o polo de Arapongas acabou rivalizando com a indústria moveleira de Curitiba, esta mais tradicional mas muito baseada na marcenaria artesanal e portanto, menos competitiva. Este processo de industrialização está na base do crescimento populacional e econômico da cidade, que vem gradualmente sofisticando seus setores comerciais e de serviços, ocupando posição virtualmente equivalente a Apucarana na região.

[editar] Geografia

[editar] Clima

Subtropical Úmido Mesotérmico, verões quentes com tendência de concentração das chuvas (temperatura média superior a 22°C), invernos com geadas pouco freqüentes (temperatura média inferior a 18°C), sem estação seca definida.

[editar] Relevo

  • Relevo predominantemente plano com ligeiras elevações.
  • Rios: Ribeirão Pirapó, Córrego Lageado, Ribeirão Três Bocas, Córrego dos Apertados, Bacia dos Bandeirantes.

[editar] Educação

[editar] Primeira Escola

O Grupo Escolar de Arapongas foi fundado no ano de 1.943, antes mesmo da Cidade de Arapongas ser criada, no governo do Prefeito Miguel Blasi, de Londrina e do excelentíssimo senhor Governador do estado Moysés Lupion. Foi construído graças aos esforços dos pioneiros, como os senhores: Antônio Garcez Novaes, Deodato Antero França e outros que se organizaram angariando materiais, além da mão-de-obra feita pelos moradores da vila, que derrubaram a mata bruta, onde diziam que havia onça.

O prefeito de Londrina, Miguel Blasi, cedeu as primeiras professoras municipais, no início do ano de 1.943, bem como a primeira diretora do estabelecimento, que foi Aracy Conceição França. Ela não era só professora; era mãe, amiga, conselheira dos alunos e das mães dos mesmos. Os alunos de suas turmas conheciam bem Aracy. Ela tinha uma caixinha no armário da sala com dinheiro para comprar material para alguém que precisasse e não podia, seus alunos eram ensinados a se respeitarem e se amarem como irmãos e aprendiam a dividir com seus companheiros o que lhes sobrava.Ela atuou na direção até o ano de 1944. As primeiras professoras do Grupo Escolar de Arapongas foram: Nilda Dutra Cordeiro Antoniela Torres Wagner Francisca Dutra Cordeiro Ilda Gonçalves Maria de Lourdes Novaes Yvone Martins Nadir Siqueira Mendes Clara Cavaletti Em 18 de Setembro de 1.943, às 09h00min, realizou-se a primeira ata de reunião do Grupo Escolar de Arapongas, em caráter pedagógico e filantrópico, pois todas se propunham a levar a efeito um festival em benefício das obras do Grupo Escolar, além de tratarem de assuntos referentes ao ensino. Para arrecadar dinheiro faziam-se festas, touradas, bailes, etc., os bailes eram ao som de um conjunto musical composto de sanfona, violão e pandeiro, em salões ou armazéns cedidos pelos proprietários, à luz de lampiões. O sanfoneiro chamava-se Juvenal e atendia a todos os pedidos de música. Também a primeira ata de exame de 22 de Setembro de 1.943, reunião presidida pela diretora Aracy C. França.

Em 19 de Outubro do mesmo ano foi oficialmente fundado o Grupo Escolar de Arapongas, com um número de 186 alunos, distribuídos nas três únicas salas de aula do estabelecimento. Em 1.944, passou a dirigir o estabelecimento a professora Odete Bassan Caron, já como professora estadual.

Em 1.945, sob a direção do Sr. Antônio de Almeida Garret, as professoras, em exercício desde 1.943, tomaram posse oficialmente em julho de 1.945, conforme consta no primeiro livro de termos e compromissos.

Foram as seguintes professoras empossadas em 31 de Julho de 1945: Odete Bassan Caron Ivone Walbach Brunetti Nilza Fernades Musa Margarida Cachia Vallin Aracy Conceiçao França Francisca Dutra Cordeiro Olavimera Schulhli Carzino Nadir Siqueira Mendes Leondina Passos de Almeida Garret Alice Pereira Isa Maria Correa Haidee França Maria de Lourdes Novaes Nilda Dutra Cordeiro Zoraide G. de Souza Em 1.946, sendo diretora Ivone Walbach Brunetti, o número de alunos elevou-se para 636. Ainda nesse mesmo ano, o Grupo, passou a ser dirigido por Argenide Nallin Malgueiro, que em 1.949 iniciou a construção do novo prédio (blocos 1(um), 2(dois) e Salão Nobre). Enquanto se constrói o novo prédio, as aulas vão sendo administradas nas diversas salas alugadas em vários pontos da cidade, no governo Moysés Lupion. Concluiu-se então com 1.245 alunos no ano de 1.949 com a direção da Sra. Argenide, cuja gestão se estendeu até 1.951.

No ano de 1.951 volta a assumir a direção a Sra.Odete Bassan Caron que dirigiu o estabelecimento até 1.953. Na gestão de Odete foi feita a primeira posse por remoção do estabelecimento, da professora Aurora Ribeiro, no dia 1º de Dezembro de 1.951. Já em 1.954, o estabelecimento passa a ser dirigido por Constância Nogueira de Carvalho e Maria Auxiliadora Morozo Machado.

  • O Colégio Comercial de Arapongas:

De 1.954 até 1.980 funcionou no prédio do Grupo Escolar de Arapongas o Colégio Comercial de Arapongas. De 1.954 a 1.957 o diretor do Colégio foi o Senhor Agenor Herculano Ribeiro. Já de 1.958 a 1.961 assumiu a direção Carlos Casino Neto. De 1.962 a 1.964 dirigiu o estabelecimento Raul Ribeiro. Em 1.965 ocupou o cargo de diretor Osildo Porte. De 1.966 a 1.967 Roberto Bessa, e de 1.968 a 1.983 David Wilson Ahyub. Em 1.980 houve um decreto de reorganização das escolas, decreto nº2673/80 de 21 de Julho de 1980, e o Colégio Comercial passou a fazer parte do Colégio Estadual “Marquês de Caravelas”.

A seguir em 1.955, a direção do estabelecimento passou ao cargo Lauro de C. Ramos. Foi neste ano que ocorreu a mudança de nome do Grupo Escolar de Arapongas para Grupo Escolar Marquês de Caravelas. O Professor Lauro reuniu todos os alunos do Estabelecimento de Ensino e os levou para o Salão Nobre. Lá ele escreveu no quadro negro 3(três) nomes, dentre eles estava o Marquês de Caravelas, o qual foi escolhido. No ano de 1.956 o estabelecimento passa a ser dirigido pela Srta. Maria Edna Grassano, sendo que seu cargo se estende até 1.961. Em 1.961 o novo grupo tem à sua frente nova direção: Aparecida Ornellas Velozo que o dirigiu até o ano de 1.966. Seu lugar é ocupado a partir da data de 10 de fevereiro de 1.966, pela professora Maria de Lourdes Novaes Chiappin, cuja posse se dá em Cambé no dia 8 de fevereiro de 1.966; esta diretora, foi à única a se aposentar neste cargo pelo decreto de lei nº. 140/30 de 5 de fevereiro de 1.969, continuou na direção até junho de 1.969, assumindo em seguida o cargo por curto espaço de tempo a professora Anna da Conceição Balluch (julho e agosto de 1.969), escolhida através de uma lista tríplice.

A partir do dia 13 de Agosto de 1969, assume a diretoria a Sra. Irene Corrêa Ribeiro, em virtude da remoção da direção anterior, por determinação da primeira Inspetoria Regional de Ensino, no dia 23 de Setembro de 1969, através da portaria nº. 8414/69 e indicada oficialmente pelo Exmo. Governador do Estado. Em 1.977 toma posse como diretora Sílvia Bortolotto, tendo levado a termo seu cargo até julho de 1.983. No final de 1.983, foi eleito diretor o professor Fortunato Zani Neto (sendo nesta data efetuada a 1ª eleição para diretor no Estado do Paraná), terminando seu mandato em 1.987. Em Janeiro de 1.988, assumiu a professora Dorotea Morelli, tendo ficado no cargo até Maio de 1.988. Nesta presente data, assumi a direção o professor Antonio Marcos Strosi, encerrando seu cargo em 1992. Neste ano assumiu o cargo o professor Hideo Mihara, tendo ficado no cargo até o fim do ano letivo, quando por fim, retornou à direção o professor Marcos.

Já em Maio de 2.003 houve uma intervenção na Direção do Estabelecimento, sendo empossada como Diretora a Professora Viviane Yokomizo e ao final de 2003 houve eleições diretas e democráticas para Diretor, sendo vencedora a chapa do Professor Nilson Martins Ribeiro para Diretor, com a direção auxiliar da Professora Lucinéia Meire Minelli Domingues e do Professor Hideraldo Luiz Trombelli. A nova direção foi nomeada em 18 de Dezembro de 2003 – Diário Oficial nº. 6653 de 23 de Janeiro de 2004, assumindo em Janeiro de 2.004. Atualmente o Colégio possui 21 salas de aula, e mais 25 salas para demais finalidades, tendo aproximadamente 2.300 alunos matriculados nos três turnos: Ensino Fundamental, Ensino Médio e Profissional.

[editar] CAE

"Centro de Atendimento e Especialização aos Deficientes Visuais e Auditivos".

Dentro do Colégio Estadual Marquês de Caravelas funciona um Centro de Especialização aos alunos com Deficiência Auditiva e Visual. Lá eles desenvolvem projetos de inclusão e superação de limites. Foi construído graças aos esforços do Professor Nilson Martins Ribeiro, da Professora Lucinéia Meire Minelli Domingues, do Professor Hideraldo Luis Trombelli e principalmente das Empresas da Cidade de Arapongas que ajudaram a levantar essa obra.

[editar] Economia

Atualmente Arapongas, conta com uma forte economia, proveniente principalmente da agricultura e do seu polo moveleiro que é o segundo maior do Brasil, a previsão é que Arapongas atinja o nível que hoje se encontra a sua cidade vizinha Apucarana no ano de 2010 e o de Londrina em 2028, o seu rápido crecimento a torna uma das cidades que mais crescem no estado.

Imagem:Sede.jpg
Sede da Tribuna do Norte

[editar] Tribuna do Norte

Um dos maiores jornais do Paraná, a Tribuna do Norte tem sua sede localizada na BR-369. O jornal iniciou uma trajetória ligada ao cotidiano de todo Vale do Ivaí e região, tendo como principal missão servir a região Norte do Paraná, com enfoque principal nos municípios de Apucarana e Arapongas.

[editar] Frota

Em 2007 a frota de Arapongas é a segunda maior do estado, com 47 mil veículos, algo como 1 para cada 2 habitantes, considerando que a média brasileira é de 1 para cada 17 habitantes.

[editar] Filhos ilustres

Referências

  1. Estimativas - Contagem da População 2007. IBGE. Página visitada em 14 de Novembro de 2007.

[editar] Ver também

[editar] Ligações externas

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