Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
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O Museu de Arte Moderna (MAM) localiza-se na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.
Integrante do Parque do Flamengo, próximo ao Aeroporto Santos Dumont, o seu projeto é a obra melhor conhecida de seu criador, o arquiteto carioca Affonso Eduardo Reidy (1909-1964).
Inaugurado em 1952, funcionou provisoriamente no Palácio da Cultura, transferindo-se, em 1958, para uma sede própria, as suas atuais instalações.
O seu valioso acervo conta com obras dos maiores artistas nacionais e estrangeiros.[carece de fontes ]
O museu foi palco de diversos acontecimentos da vanguarda brasileira, tendo sediado as mostras Opinião 65, Opinião 66, Nova Objetividade (1967) e o Salão da Bússola (1969). Foi na mostra Nova Objetividade, de 1967, que Hélio Oiticica expôs a sua obra Tropicália, cujo nome deu origem ao Movimento Tropicalista.
No dia 8 de Julho de 1978, um incêndio causado ou por um cigarro ou por uma falha elétrica, destruiu 90% de seu acervo, principalmente obras de Picasso (cabeça cubista e um Retrato de Dora Maar), Miró, Salvador Dalí, Max Ernst, René Magritte, Ivan Serpa, Manabu Mabe e muitos outros, além de todos os trabalhos presentes em uma grande retrospectiva de Joaquin Torres García.
Reformado, o prédio voltou a funcionar.
Em 1993, o museu recebeu a doação da coleção particular de Gilberto Chateaubriand, cerca de 4.000 obras, inclusive telas de Cândido Portinari, Tarsila do Amaral, Lasar Segall, Di Cavalcanti e gravuras de Oswaldo Goeldi, entre outras.