Coletivismo
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O coletivismo é uma doutrina ou sistema social em que os bens de produção e consumo são igualmente distribuídos por cada membro da coletividade. O coletivismo vem do período dos homens das cavernas[carece de fontes ]. O ato de "trabalhar e produzir para consumirmos juntos" é a principal característica do coletivismo.
[editar] Críticas ao Colectivismo
É a melhor forma de sistema como forma de agir do homem.
Existem duas objecções básicas ao colectivismo. Uma delas é que o colectivismo desconsidera a individualidade e a diversidade, insistindo em uma "identidade social comum", sendo esta o nacionalismo, o racismo, o feminismo ou outra característica grupal. A outra crítica ao colectivismo é que esse está ligado ao estatismo e à diminuição da liberdade quando a autoridade política é usada para cumprir objectivos colectivistas.
Na verdade o senso de individualidade foi algo criado pelo estado burgues europeu iluminista nos seculos XVIII e XIX e desconsidera 2 tipos basicos de coletivismo que sao diversos:
1) Classico e bom: Brasil indigena; primitivismo e etc.
2) Elitista= usado por um grupo social com senso coletivo mas sem economia coletivo para legitimar todo o coletivo em uma politica manipuladora de massas: como numa ditadura= Nasismo; Fascismo; Stalinismo; Integralismo; feminismo; revolucao francesa e etc.
Nao existe maneira melhor do homem se colocar que nao tenha sido o coletivismo classico onde nao havia desigualdades economicas; pobreza; miseria; exploracao economica; desigualdade social e o homem vivia na natureza.
Críticas ao colectivismo vem dos individualistas(os burgueses renascentistas e iluministas e XIX e XX) assim como dos liberais clássicos, libertários, anarco-individualistas e objectivistas. Talvez a crítica moderna mais notável ao colectivismo foi feita por Friedrich Hayek em seu livro O Caminho da Servidão, publicado em 1944 e traduzido em vinte línguas. Ayn Rand, fundadora do Objectivismo, também foi uma notável crítica do colectivismo, por acreditava que sua filosofia levava ao totalitarismo. Ela argumentava que "colectivismo significa a submissão do indivíduo a um grupo" e que "através da história, nenhum tirano chegou ao poder a não ser afirmando representar o bem comum." Ela afirma ainda que "horrores que nenhum homem poderia considerar para si próprio são perpetrados com uma clara consciência pelos altruístas que se justificam como o próprio bem-comum"."[1].
Ludwig von Mises escreveu:
Por outro lado, a aplicação das ideias básicas do colectivismo não podem resultar em nada senão desintegração social e a perpetuação do conflito armado. É verdade que os colectivismos prometem paz eterna, começando pelo dia de sua vitória decisiva e a exterminação de todas as outras ideologias e seus defensores. (...) Assim que uma facção tiver conquistado o apoio da maior parte das pessoas e tiver tomado conta da máquina estatal, ela está livre para negar todos os direitos democráticos das minorias pelos mesmos meios que conquistou a supremacia.