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UTF-8 - Wikipédia, a enciclopédia livre

UTF-8

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Série Unicode
Unicode
UCS
UTF-7
UTF-8
UTF-16
UTF-32/UCS-4
SCSU
Punycode


UTF-8 (8-bit Unicode Transformation Format) é um tipo de codificação Unicode de comprimento variável criado por Ken Thompson e Rob Pike. Pode representar qualquer caracter universal padrão do Unicode, sendo também compatível com o ASCII. Por esta razão, está lentamente a ser adoptado como tipo de codificação padrão para email, páginas web, e outros locais onde os caracteres são armazenados.

UTF-8 usa de um a quatro bytes (estritamente octetos) por caracter, dependendo do símbolo Unicode que representa. É necessário apenas um byte para codificar os 128 caracteres ASCII (Unicode U+0000 a U+007F). São necessários dois bytes para caracteres Latinos com Diacríticos. São também usados dois bytes para representar caracteres dos alfabetos Grego, Cirílico, Armênio, Hebraico, Sírio e Thaana (Unicode U+0080 a U+07FF). São necessários três bytes para o resto do Plano Multilingual Básico (que contém praticamente todos os caracteres comuns utilizados). Existem ainda outros caracteres que necessitam de quatro bytes.

Quatro bytes pode parecer muito para um caracter ("code point"), mas muito raramente são utilizados. Além disso, UTF-16 (a principal alternativa ao UTF-8) necessita também de quatro bytes para estes "code points". Qual dos dois é mais eficiente (UTF-8 ou UTF-16) depende da variedade de "code points" usados. Contudo, as diferenças entre os vários tipos de codificação tornam-se irrelevantes com o uso de sistemas de compressão como o DEFLATE. Para textos curtos onde os tradicionais algoritmos nao funcionam bem e onde é necessário ter o tamanho em consideração, é geralmente usado o Esquema Padrão de Compressão para Unicode (Standard Compression Scheme for Unicode).

O "Internet Engineering Task Force" (IETF) requer que todos os protocolos utilizados na Internet suportem, pelo menos, o UTF-8. O "Internet Mail Consortium" (IMC) [1] recomenda que todos os clientes de email consigam ler e criar mails usando o UTF-8.

[editar] História

UTF-8 foi criado por Ken Thompson no dia 2 de Setembro de 1992, num restaurante de Nova Jersey, juntamente com Rob Pike. No dia seguinte, Pike e Thompson implementaram-no e atualizaram o seu sistema operacional Plan 9 para o passar a usar.

UTF-8 foi anunciado formalmente numa conferência USENIX em San Diego, que decorreu de 25 a 29 de Janeiro de 1993.

As especificações da Microsoft para o Cab (MS Cabinet) de 1996 aceitam o uso de strings codificadas com o UTF-8 (apesar de ter sido lançado antes do UTF-8 ter um padrão estabelecido), mas nunca chegou a ser implementado.

[editar] Descrição

Existem várias definições, ligeiramente diferentes, do UTF-8 em vários documentos de padrões:

  • RFC 3629 / STD 63 (2003), que estabelece o UTF-8 como um elemento padrão do protocolo da Internet
  • The Unicode Standard, Version 4.0 (Padrão Unicode, Versão 4.0), §3.9-§3.10 (2003)
  • ISO/IEC 10646-1:2000 Anexo D (2000)

Substituem assim as definições prévias, já obsoletas:

  • ISO/IEC 10646-1:1993 Emenda 2 / Anexo R (1996)
  • The Unicode Standard, Version 2.0 (Padrão Unicode, Versão 2.0), Apêndice A (1996)
  • RFC 2044 (1996)
  • RFC 2279 (1998)
  • The Unicode Standard, Version 3.0 (Padrão Unicode, Versão 3.0), §2.3 (2000) mais Correcção #1: UTF-8 Shortest Form (UTF-8, Forma Mais Curta) (2000)
  • The Unicode Standard (Padrão Unicode), Anexo #27: Unicode 3.1 (2001)

Todos são identicos no seu funcionamento, diferindo apenas na escala de "code points" usados, e na manipulação segura de input inválido. Os bits de um caracter Unicode são divididos em vários grupos, que são depois divididos entre as posições mais baixas dentro dos bytes do UTF-8.

Um caracter com um "code point" abaixo de U+0080 é codificado com apenas um byte que contém o seu "code point": estes correspondem exactamente aos 128 caracteres do ASCII de 7-bit. Noutros casos, são necessários até quatro bytes. O mais alto destes é 1, para evitar confusão com os caracteres do ASCII de 7-bit, e assim manter seguro o processamento das strings padrão orientadas a bytes.


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