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The Song of Bernadette (A Canção de Bernadette, no Brasil) é um filme norte-americano de 1943 dirigido por Henry King.
Em 1858, na França, a camponesa Bernadette Soubirous tem visões da Virgem Maria em Lourdes — local de peregrinação católica até hoje.
[editar] Elenco principal
- Jennifer Jones ... Bernadette
- William Eythe ... Antoine Nicolau
- Charles Bickford ... pe. Peyramale
- Vincent Price ... promotor Vital Dutour
- Lee J. Cobb ... dr. Dozous
- Gladys Cooper ... irmã Maria Teresa Vauzous
- Anne Revere ... Louise Soubirous
- Roman Bohnen ... François Soubirous
- Mary Anderson ... abadessa Joana
- Patricia Morison ... imperatriz Eugênia
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- Aubrey Mather ... prefeito Lacade
- Charles Dingle ... Jacomet
- Edith Barrett ... Croisine Bouhouhorts
- Sig Ruman ... Louis Bouriette
- Blanche Yurka ... tia Bernarde Casterot
- Ermadean Walters ... Marie Soubirous
- Marcel Dalio ... Callet
- Pedro de Cordoba ... Dr. LeCramps
- Jerome Cowan ... Imperador Luís Napoleão
- Linda Darnell ... Virgem Maria (não creditada)
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[editar] Prêmios e indicações
- Vencedor nas categorias
- -Melhor atriz (Jennifer Jones)
- -Melhor direção de arte
- -Melhor fotografia em preto-e-branco (Arthur C. Miller)
- -Melhor trilha sonora (Alfred Newman)
- Indicado nas categorias melhor edição, melhor filme e melhor som, além de:
- -Melhor ator coadjuvante (Charles Bickford)
- -Melhor atriz coadjuvante (Gladys Cooper)
- -Melhor atriz coadjuvante (Anne Revere)
- -Melhor diretor (Henry King)
- -Melhor roteiro (George Seaton)
- Vencedor nas categorias:
- -Melhor diretor
- -Melhor filme dramático
- -Melhor atriz em filme dramático (Jennifer Jones)
[editar] Curiosidades
- Antes desse filme, Jennifer era creditada como Phyllis Isley. A mudança foi promovida pelo produtor David O. Selznick, que depois se casaria com ela[1] A mudança ocorreu para que Jennifer aparecesse como uma "estréia" — por isso, ela aparece no final dos créditos após a frase And introducing... ("E apresentando...")[2].
- Representar a Virgem Maria encarnada em uma atriz já seria assunto delicado, e mais complicado ficou quando Loretta Young foi preterida em favor de Linda Darnell — que não gozava de boa reputação moral e, para piorar, estava grávida. Para atenuar a crise, foi prometido a Franz Werfel (autor do livro em que o roteiro foi baseado) que o papel seria feito por uma atriz desconhecida.[3]
- A trilha sonora já havia sido parcialmente composta por Igor Stravinski, que foi substituído por Alfred Newman. O segundo movimento de sua Sinfonia em Três Movimentos foi desenvolvida a partir da abertura não aproveitada do filme.[4]
Referências
[editar] Ligações externas
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