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Sérgio Correia da Costa - Wikipédia, a enciclopédia livre

Sérgio Correia da Costa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Sérgio Corrêa Afonso da Costa (Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 1919 — Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2005) foi um advogado, diplomata e historiador brasileiro.

Índice

[editar] Biografia

Era filho de Israel Afonso da Costa e de Lavínia Corrêa. Seus estudos foram todos no Rio, inclusive o curso de Direito, na então denominada Universidade do Brasil, que concluiu em 1943. Sua formação completou-se com a pós-graduação em História, Economia e Geografia Econômica, na Universidade da Califórnia (1950) e curso na Escola Superior de Guerra (1951).

Iniciou a vida diplomática ainda em 1939, galgando a carreira até o posto máximo de Ministro de Primeira Classe (1962). Iniciou suas funções no exterior como cônsul-adjunto em Buenos Aires, tendo ainda atuado em Roma, Londres, Washington, DC e, finalmente, em Nova Iorque, como representante do Brasil nas Nações Unidas.

Foi ministro interino das Relações Exteriores entre 1967 e 1968.

Depois de aposentado, fixou residência em Paris. Desenvolveu um câncer, morrendo no Hospital Samaritano, na capital fluminense.

[editar] Cargos na carreira diplomática

Ocupou o diplomata as seguintes funções como representante do Brasil:

  • cônsul adjunto em Buenos Aires
  • segundo secretário em Buenos Aires (1944-46)
  • segundo secretário em Washington (1946-48)
  • cônsul em Los Angeles (1948-50)
  • conselheiro de missão junto à ONU, em Nova York (1953)
  • ministro-conselheiro em Roma (1959-62)
  • encarregado de negócios em Roma (1960)
  • embaixador em Ottawa (1962-66)
  • embaixador em Londres (1968-74)
  • representante permanente junto às Nações Unidas, em Nova York (1975-83)
  • embaixador em Washington (1983-86).
  • delegado ao Conselho Interamericano Econômico e Social (1946-48)
  • relator da Comissão de Organização do Conselho da União Panamericana (1947)
  • membro da Comissão da Interamericana para a Solução Pacífica de Conflitos e Mediador Singular na questão entre Cuba e a República Dominicana (1948)
  • chefe da Divisão de Assuntos Internacionais, Escola Superior de Guerra (1952)
  • chefe de gabinete da presidência do BNDE (1953)
  • auxiliar do chefe do Departamento Econômico e Consular (1952)
  • chefe do Serviço Econômico da América (1958)
  • chefe do Serviço Brasileiro de Seleção de Emigrantes na Europa, Roma (1959-61)
  • representante permanente do Brasil na FAO, Roma (1961)
  • secretário-geral-adjunto para Organismos Internacionais (1966)
  • secretário-geral do Itamaraty (1967-68)
  • delegado brasileiro às sessões da Assembléia Geral da ONU, em Nova York, de 1963 a 1982

[editar] Bibliografia

Sua obra foi nitidamente especializada: a história da diplomacia brasileira, e sua atenção foi muito concentrada na figura do Imperador D. Pedro I. Neste sentido publicou documentos e pareceres do Ministério das Relações Exteriores. Além disso, escreveu os seguintes livros:

  • As Quatro Coroas de D. Pedro I, história (com prefácio de Osvaldo Aranha, edições sucessivamente ampliadas em 1941, 1943, 1969, 1972 e, finalmente, 1996, com ilustrações)[1];
  • Pedro I e Metternich - Traços de uma Guerra Diplomática, história diplomática (1942);
  • A Diplomacia Brasileira na Questão de Letícia, história diplomática (1942);
  • A Diplomacia do Marechal - Intervenção Estrangeira na Revolta da Armada, história (1945 e 1979, ampliada)[2];
  • Every Inch a King - A Biography of Dom Pedro I, First Emperor of Brazil, biografia (1950, 1953, 1964, 1972);
  • Artigos, discurso e palestras (Washington, 1983).
  • Crônicas de Uma Guerra Secreta - (espionagem nazista na Argentina) (2004). [3]

[editar] Academia Brasileira de Letras

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Foi eleito a 25 de agosto de 1983 para ocupar a cadeira 7 da Academia, que tem por patrono Castro Alves, tendo sido seu oitavo ocupante, sendo recebido em 14 de junho de 1984 pelo acadêmico Afrânio Coutinho. Sucedeu a Dinah Silveira de Queiroz, primeira mulher a ocupar uma das quarenta cadeiras do Silogeu.

No discurso de posse, Corrêa da Costa assinalou:

"Não sei de distinção que me honrasse mais do que a admissão à vossa companhia. Sou imensamente grato aos Acadêmicos que sufragaram o meu nome e, de modo muito particular, aos que me encorajaram e ajudaram, desde a eleição anterior, sem a menor ressalva ou reticência. Dentre estes, desejo destacar Rachel de Queiroz, Abgar Renault, Afrânio Coutinho, Carlos Chagas, Adonias Filho. Esses amigos diletos não apenas me ofereceram solidariedade irrestrita, mas empenharam-se generosamente a partir do primeiro momento, dando muito de si e do seu tempo para que eu hoje pudesse ter o privilégio de incorporar-me à Academia."

Seu corpo foi velado no Petit Trianon, no Salão dos Poetas Românticos, da sede da Academia.

Precedido por
Dinah Silveira de Queiroz
ABL - cadeira 7
1983 - 2005
Sucedido por
Nélson Pereira dos Santos

[editar] Fontes e referências

     Notas
 
  1. Esta obra foi, originalmente, escrita quando o autor tinha apenas vinte anos de idade, e era destinada a figurar como uma colaboração do Brasil às comemorações do terceiro centenário da Restauração, retrando a figura do Imperador, Pedro I do Brasil, IV de Portugal. Na edição de 1995 foi acrescida documentação ao capítulo "Rapto de D. Pedro tentado pelos argentinos" [1]
  2. Relato do conturbado período de instalação da República no Brasil, quando ocorre a Revolta da Armada, quando era embaixador em Washington Salvador de Mendonça. A segunda edição de 1979 foi ampliada, nela constando uma "quarta parte" de sete capítulos, intitulada de "O Quadro Brasileiro Visto do Exterior", e prefaciado por Francisco de Assis Barbosa[2]
  3. Nesta obra o embaixador revela os bastidores da espionagem nazista alemã, os planos de Hitler de anexar à Alemanha os territórios dos países ocupados por imigrantes, na Argentina, Brasil e Chile [3].

[editar] Ligações externas



BIOGRAFIAS

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