Sé de Elvas
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Sé de Elvas é o nome de uma fachada que recorda uma torre que está em Portugal.
A obra inicial era manuelina (1517), da autoria de Francisco de Arruda, mas o que hoje é dado a observar são alterações efectuadas no século XVII e século XVIII. Toda a estrutura decorativa exterior lhe confere um estilo acastelado: os contrafortes laterais, as ameias chanfradas e a linha formada pelos botaréus. Do primitivo troço são as portas laterais. No interior, sobre o guarda - vento, está um órgão construído pelo italiano Pasqual Oldoni, em 1762, forrado a talha dourada. Anteriormente existira no mesmo local a Igreja de Santa Maria dos Açougues, fundada por.
A imagem da Virgem vestida com um avental de açougueiro está no Museu Municipal. A igreja foi elevada a Sé, em 1570, quando o Papa Pio V concedeu a Elvas, a 9 de Junho daquele ano, a bula que lhe permitia ascender à categoria de bispado, tomando para si territórios do arcebispado de Évora, além de Olivença, Campo Maior e Ouguela, então adstritos à Sé de Ceuta.
Um desentendimento entre o bispo D. Lourenço de Lencastre e o deão Carlos de Lara, sobre a recusa de deão aspergir o prelado, ocorrido em 1759, levou o poeta António da Cruz Silva a escrever uma peça testral satírica com o nome de &laqno;Hissone». Foi extinto o bispado em Setembro de 1881, devido a uma reorganização administrativa das dioceses, passando à jurisdição de Évora.