RTP África
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RTP África |
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Gênero/Tipo | Generalista | |
País | ||
Fundação | 7 de Janeiro de 1998 | |
Extinção | ||
Fundador | ||
Pertence a | RTP | |
Proprietário | ||
Presidente | ||
Cidade de concessão | ||
Cidade sede | ||
Slogan | ||
Canal | ||
Satélite | {{{satelite}}} | |
Formato de vídeo | {{{formato de vídeo}}} | |
Principais telespectadores | {{{faixa_etaria}}} | |
Afiliações | ||
Prefixo | ||
Cobertura | Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe | |
Significado das letras | {{{significado letras}}} | |
Sedes principais | Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe | |
Principais afiliadas | ||
Cobertura internacional | Portugal | |
Nomes anteriores | ||
Nomes posteriores | ||
Página oficial | www.rtp.pt |
RTP África é um canal televisivo generalista co-produzido pela RTP destinado aos habitantes de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
As suas emissões regulares iniciaram-se no dia 7 de Janeiro de 1998 via satélite com retransmissão hertziana terrestre em todos os países referidos, com excepção de Angola, onde é apenas captável via satélite. É ainda distribuído nas redes de cabo em Portugal.
Produzida em parceria com os Serviços Públicos de Televisão dos cinco países africanos da CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa), a RTP-África é complementada pela NET RTP, um projecto que visa a troca recíproca de programas e de notícias entre Lisboa e as capitais dos PALOP.
A RTP África permite, 24 horas por dia, que as audiências dos países africanos da CPLP e Portugal tenham acesso, em simultâneo, à mesma programação, com especial destaque para as notícias do dia e para os programas produzidos em e para África, além da programação retirada da RTP. A RTP África transmite quer programação das televisões públicas e privadas portuguesas quer das televisões públicas africanas. Emitindo programas de informação e séries produzidas em Angola e Moçambique ou filmes de cineatras africanos dos cinco países africanos.
A RTP África tem colaborado com as Nações Unidas para a transmissão de programas de divulgação da organização, tornando-se num colaborador importante da organização.
Devido a ser uma fonte de informação independente, apesar de ser de fundos públicos portugueses, teve problemas com o anterior Governo da Guiné Bissau (saído devido a um golpe de estado) e com o governo de São Tomé e Príncipe devido a informar de irregularidades nos respectivos governos. A emissão da RTP África chegou a ser interrompida em Novembro de 2002 na Guiné Bissau para voltar a ser emitida mais tarde. O governo de São Tomé e Príncipe tem ameaçado rever os estatutos para emissão da RTP África no país devido à sua informação "descontrolada", o que levou a que jornalistas São Tomenses tomassem partido e na defesa da RTP África e a classificarem como instrumento de informação independente no país.
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