Priscila Belfort
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Priscila Vieira Belfort (Rio de Janeiro, 1974) é uma funcionária pública e ex-universitária brasileira.
Priscila Belfort é irmã do campeão de um lutador de vale-tudo Vitor Belfort e cunhada da modelo Joana Prado, a Feiticeira, tinha namorado e trabalhava como funcionária pública na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, no centro do Rio de Janeiro.
No dia 9 de janeiro de 2004, dia do desaparecimento aos 29 anos, Priscila acordou indisposta e resolveu pegar uma carona com a mãe, Jovita Belfort, até o trabalho. A jovem entrou no trabalho e saiu horas mais tarde, sozinha, dizendo aos colegas que ia almoçar. Foi a última vez que Priscila foi vista.
A demora de voltar para a casa deixou sua família desesperada. A família só admitiu o desaparecimento após divulgar fotos dela desaparecida dois dias depois no site do irmão do lutador.
Não houve nenhum pedido de resgate. Nos meses seguintes, os parentes levantaram várias possibilidades para o sumiço, inclusive algum tipo de confusão mental. Segundo a família, ela já havia sofrido lapsos de memória no passado, mas nunca a ponto de perder o contato com os parentes.
Embora a polícia trabalhe com a hipótese de homicídio e não de sequestro, já que nunca houve um pedido de resgate, a família de Vitor acredita que Priscila esteja viva.
[editar] Campanha
Desde 2004, Vítor e Joana aproveitaram sua exposição na mídia para divulgar amplamente o caso e tentar conseguir pistas do paradeiro de Priscila.
A família criou uma campanha que estampou camisetas com retratos de Priscila e espalhou 30 fotos gigantes da jovem pela cidade, sempre pedindo que as pessoas repassassem qualquer informação sobre a jovem para os telefones do Disque-Denúncia. O apelo continua até hoje nas páginas iniciais dos sites de Joana e Vítor.
A campanha fez a polícia receber milhares de telefonemas com denúncias, mas nenhuma produziu uma pista concreta que levasse a Priscila.
[editar] Linha Direta
Na noite do dia 28 de junho de 2007, numa edição do programa "Linha Direta", da TV Globo, dedicada ao caso, o namorado de Priscila, que preferiu não aparecer, disse acreditar que ela teria fugido. "Eu acho que ela foi para algum lugar com as próprias pernas", afirmou. A mãe, Jovita, afirma que não crê na possibilidade de fuga.
Em 8 de agosto de 2007, uma mulher confessa à Políca do Rio de Janeiro, de que matou a Priscila com outros quatro comparsas, no mesmo dia horas depois do sequestro daquele dia, mas a suposta cova apontada por ela, não é encontrada ossos humanos.