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Ponta Negra (Manaus) - Wikipédia, a enciclopédia livre

Ponta Negra (Manaus)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ponta Negra é o bairro mais nobre de Manaus, além de ser um ponto turístico.Localiza-se na Zona Oeste da cidade.

Índice

[editar] História

O historiador Mário Ypiranga Monteiro relata em seu livro "Roteiro Histórico de Manaus" que não há muitos registros quanto à data do início de ocupação da área onde hoje está localizado o bairro da Ponta Negra, mas se sabe que a região, por volta de 1650, já era habitada por tribos indígenas. Conforme dados do historiador, escritor e artista plástico Moacir de Andrade, uma missão foi fundada por Jesuítas na área do Tarumã, com a existência de índios Aruaque e Alófila, mas não se sabe ao certo se existe uma ligação com a Ponta Negra.

Uma via em declive tendo duas pontas da enseada que são orladas de mato. Assim Mario Ypiranga Monteiro designou a praia da Ponta Negra que domina a paisagem do bairro. Não se sabe ao certo o ano do surgimento do que viria a ser o cartão postal da cidade. No entanto, sabe-se que no período áureo da borracha, a região servia como fornecedora de matéria-prima para as construções, tanto que se chamava Areal, justamente por ser ter muita areia no local. Da Ponta Negra, também saíam grandes quantidades de carvão e pedras. No local também havia uma grande propriedade onde era cultivado caju, que pelo grande porte das árvores ficou conhecida como Cajual.

Por muito tempo, a única forma de acesso à praia da Ponta Negra era através de barcos, dada seu isolamento dos outros bairros de Manaus. Somente no primeiro governo de Gilberto Mestrinho, de 1959 a 1963, é que foi aberta a estrada de acesso ao local, mas mesmo assim, chegar até a praia era uma aventura, pois a artéria era de barro e não oferecia segurança aos transeuntes e nem aos condutores de veículos. A praia foi se firmando como um ponto de reunião da sociedade amazonense, para onde as famílias se dirigiam nos fins de semana e feriados, principalmente nos meses mais quentes de agosto, setembro e outubro.

Só mais tarde a estrada recebe pavimentação, facilitando assim a chegada de mais infra- estrutura urbana ao bairro, com a aquisição de terrenos e construção de grandes propriedades particulares. O acesso ao local foi também melhorado, com criação de linha regular de ônibus, funcionando apenas nos sábados, domingos e feriados. No entanto, o processo de modernização da Ponta Negra começa mesmo com a duplicação da estrada, no início da década de 1970, e a construção de conjuntos residênciais, como o Jardim Europa, que por muitos anos permaneceu como a área residencial mais distante do Centro da Cidade.

[editar] Hoje

[editar] Militares ocupam parte do bairro

Ao longo da estrada da Ponta Negra se concentram diversas instalações militares, como o CMA (Comando Militar da Amazônia), a PE (Polícia do Exército), o Centro de Embarcações, a 12° Região Militar e outras. Mais próximo da orla do rio Negro estão localizados os grandes condomínios fechados, como o Jardim Europa e Jardim das Américas, áreas residenciais de alto padrão e as mais caras de Manaus. A expansão imobiliária se voltou para o bairro da Ponta Negra no final da década de 1980, como uma tendência natural, fazendo surgir inúmeros edifícios voltados para o rio, uma vez que o bairro detém privilegiada e exuberante paisagem natural.

No processo de modernização do espaço urbano do bairro, a intervenção paisagística da praia da Ponta Negra resultou num grande complexo arquitetônico, como o calçadão, anfiteatro e restaurantes. Essa intervenção urbana mudou a paisagem e valorizou a área, já bastante rica pela sua beleza natural.

[editar] Referência de vida noturna

A Ponta Negra é hoje referência na cidade por sua agitada vida noturna, aparecendo neste contexto o anfiteatro da Ponta negra, onde são apresentados shows que atraem multidões de todas as partes da cidade. Outra atração do bairro é a queima de fogos de artifícios na festa do Reveillon, o Aniversário da Cidade e algumas vezes apresentações especiais do Festival Amazonas de Ópera. Na área do calçadão estão concentrados os bares, como o tradicional Laranjinha, a sorveteria Glacial e ambulantes que vendem artesanato, pipocas, lanches, a casa noturna, como as casas de show Simbola.

No local também estão instalados os restaurantes Braseiro e Casa do Carneiro, freqüentados por apreciadores da boa gastronomia. Sem esquecer também um grande número de vendedores ambulantes que realizam comércio alternativo, vendendo água de coco.

Longe do glamour da orla do rio Negro, o bairro apresenta algumas dificuldades como a falta de ônibus na região da Marina David ou Tauá, onde as linhas 120, 126, e 012 não passam. Os comerciantes e moradores da área têm que se locomover a pé da entrada do Tropical Hotel até a Marina. É uma área extremamente pobre e que não tem nenhum tipo de saneamento básico, como banheiro público ou sistema de esgoto. Há também duas associações de moradores e trabalhadores da Marina David que fazem travessia para as praias da Lua e Tupé. A ACAMDAF (Associação dos Canoeiros da Marina David Fátima) trabalha também fazendo transporte de seis comunidades ribeirinhas.

Alguns comércios da área estão instalados em balsas, como o bar e restaurante Sabrina, que atende um grande número de turistas e pessoas que se deslocam para praias mais distantes da orla do rio Negro e para as comunidades adjacentes.

[editar] Empreendimento em turismo

Na Ponta Negra está localizado o Tropical Hotel Manaus, primeiro grande investimento na área, e é a porta de entrada de Manaus para grandes celebridades que visitam a cidade. O Tropical está instalado em exuberante cenário, combinando a paisagem da floresta e do rio Negro com a sofisticação de um hotel cinco estrelas.

[editar] Orige do nome

A denominação de Ponta Negra, segundo o historiador Mário Ypiranga Monteiro, não tem muita razão de ser, uma vez que o local tem diversidade de cores. Ele explica a nomenclatura da seguinte maneira: o fenômeno é resultado de uma falsa imagem produzida pela distância, pois o verde adquire um tom escuro.


[editar] Ver também


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