Paulo Sternick
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Psicanalista brasileiro nascido em 30 de janeiro de 1947. Editor-científico de "Gradiva", uma revista de psicanálise fundada em 1979. Autor de numerosos artigos sobre psicanálise aplicada publicados em jornais e revistas de ampla circulação no Brasil. Apesar de influenciado por Sigmund Freud, Melanie Klein, W.R. Bion e Jacques Lacan - os mais consistentes pensadores da psicanálise - Paulo Sternick teve uma formação independente de instituições, mantendo pensamento original em sua área.Trabalha "full-time" em clínica privada, desde 1976, no Rio de Janeiro (Leblon) e na cidade serrana de Teresópolis.Antes de se formar em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ),em 1975, Sternick fez um curta-metragem classificado no II Festival de Cinema Amador JB-Mesbla, que aconteceu no cinema Paissandu, em 1966. O filme é citado no "Dicionário de Filmes Brasileiros - Curta e Média Metragem", de 2006, de Antonio Leão da Silva Neto. O psicanalista trabalhou ainda dez anos como jornalista, integrando o lendário Departamento de Pesquisas do "Jornal do Brasil", para onde foi conduzido, em 1968, aos 21 anos, pelo então jornalista, depois Deputado Federal Fernando Gabeira, na época, editor do setor. A convite do então editor-chefe Evandro Carlos de Andrade, Sternick manteve durante 12 anos - de 1975 a 1988 - uma coluna no jornal "O Globo", intitulada "A Vida Secreta", com o pseudônimo de "Pedro Salas". A reunião destas crônicas de repostas a pedidos de conselho dos leitores - tratadas de forma original e filosófica - foram reunidas em livro publicado pela Editora Record, com o título homônimo e prefácio do jornalista e Senador Artur da Távola.Paulo Sternick fez, entre outras, análise com um inglês radicado em São Paulo, Mr. Frank Philips, e um relato desta experiência integra um capítulo do livro "Ensaios Clínicos em Psicanálise", organizado por Paulo Cesar Sandler e publicado pela Editora Imago.Depois de 1997, interessado em continuar a levar ao grande público um pouco de conhecimento de como a psicanálise entende certos fenômenos, manteve colaboração sistemática à revista "Caras", numa seção dedicada à psicologia do amor, e uma coluna semanal no "Diário de Teresópolis", reproduzida no site www.teresopolison.com Tem um filho, Daniel Sternick, estudante de Direito da PUC.