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Pachira aquatica - Wikipédia, a enciclopédia livre

Pachira aquatica

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Wikipedia:Como ler uma caixa taxonómica
Como ler uma caixa taxonómica
Monguba
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Malvales
Família: Bombacaceae
Género: Pachira
Espécie: P. aquatica
Nome binomial
Pachira aquatica
Aubl.
Wikispecies
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Commons
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Monguba (Pachira aquatica Aubl) da família Bombacaceae é uma árvore brasileira.

Sinonímia: castanheiro-do-maranhão, cacau-selvagem, castanheira da água, castanheiro-de-guiana, mamorana, munguba, mungaba. Curiosamente, é chamada nos EUA de MONEYTREE

No Brasil, ocorrem cerca de 18 gêneros e 100 espécies amplamente distribuídas, habitando diferentes formações vegetais.

A família Bombacácea é constituída de plantas arbóreas, freqüentemente com tronco muito e exageradamente engrossado pelas reservas de água. Suas folhas são grandes digitadas ou inteiras,alternas e com estipulas caducas. No caule encontram-se freqüentemente espinhos. As flores grandes, vistosas, cíclicas e axilares são em geral pentâmeras, diclamídeas e hermafroditas, apresentando a simetria radial. As sementes oleaginosas são envoltas por pelos e isto auxilia a dispersão pelo vento. (Charlene K. S. Pereira, Cínara S. Vidal, Max R. Quirino e Marçal Q. Paulo).

A família Bombacácea compreende cerca de 31 gêneros e 225 espécies de plantas tropicais. Quanto à distribuição geográfica, essa família se encontra difundida em todos os estados brasileiros, inclusive na Paraíba e predominantemente nas Américas, com alguns gêneros na África e Ásia. No mundo as espécies de Bombacácea são encontradas principalmente nas regiões tropicais. (Charlene K. S. Pereira, Cínara S. Vidal, Max R. Quirino e Marçal Q. Paulo).

A Pachira aquática conhecida vulgarmente como munguba, mamorama, castanhola, castanha do maranhão e paineira de cuba é uma arvore frondosa, cujas folhas pecioladas e digitadas apresentam de 5a 9 folíolos verde-escuro. Suas flores com 5 pétalas muito grande são castanho-avermelhadas. (Barroso et al. 1978).

Estudos desenvolvidos sobre a composição das sementes demonstram que a que a Pachira aquática tem um elevado teor de óleo (44,1%) sendo o acido palmítico o seu principal componente.

Observou-se também a existência de proteína com alto teor de triptofano. Testes efetuados toxicológicos realizados sobre a Pachira aquática apresentou discreta toxicidade e não apresentou evidencias citotóxicas, não foi observada atividade bactericida. (Charlene K. S. Pereira, Cínara S. Vidal, Max R. Quirino e Marçal Q. Paulo). Espontaneamente, a árvore vegeta em locais úmidos, nas margens e nos barrancos de rios e lagoas, ou em terrenos alagadiços e brejosos, de onde provém a aquática do seu nome científico. No entanto, a monguba adapta-se facilmente a condições bem diversas de solo e clima. Em geral, a monguba é árvore de tamanho variável, bastante frondosa, possuindo uma copa densa e arredondada. Por tais qualidades e pela beleza e exotismo de suas grandes flores amarelas de pontas avermelhadas, é árvore de reputada função ornamental. A monguba é, inclusive, bastante utilizada na arborização das ruas, provando sua adaptabilidade e sua capacidade de medrar até mesmo em terrenos secos (Cronquist 1981).

Embora seja espécie muita conhecida, adaptável ao cultivo, de frutos saborosos e de variadas utilidades, a monguba é pouco utilizada pelos brasileiros, não sempre reconhecida como espécie de importância para a exploração econômica, o que é um equívoco. As belas monguba produzem anualmente grandes quantidades de frutos, disputados avidamente pela fauna. Deles, aproveita-se às sementes. Sendo da mesma família das paineiras, as sementes da monguba, que permanecem guardadas em grandes e compridas cápsulas de coloração castanho-avermelhadas e de aparência aveludada, ficam envoltas em meio a uma paina branca. As castanhas são comestíveis e podem ser consumidas cruas, assadas sobre a brasa, fritas em óleo, cozidas com sal ou torradas (Cronquist 1981).

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