O Cangaceiro (1997)

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`{O Cangaceiro (1997) é um filme brasileiro.

É a refilmagem do primeiro sucesso internacional do cinema brasileiro feito pela Vera Cruz em 1953.

Foi totalmente rodado em locais autênticos no nordeste do Brasil.

O filme é uma ficção que narra a história dos cangaceiros liderados pelo Capitão Galdino (Paulo Gorgulho) e sua mulher Maria Bonita (Luiza Tomé). O filme é uma referência aos cangaceiros que na década de 1930 invadiam cidades, saqueando e espalhando medo entre as pessoas.

Apesar de ser uma refilmagem, o filme é original e tem um final surpreendente, diferente do primeiro sucesso, além de ter o início modificado com um dos personagens contando a história em flashback. Destaque para a presença de Dominguinhos tocando e cantando os sucessos de Zé do Norte, que participou da filmagem de 1953. Outro detalhe curioso é que para esse filme foram trazidos os mesmos diretores de Arte e Maquiagem do filme de 1953: Caribé e Victor Merinow.

(Fonte: Coleção Isto É Novo Cinema Brasileiro)

[editar] Ficha técnica

Título Original: O Cangaceiro
Gênero: Aventura
Tempo de Duração: 110min.
Ano de Lançamento (Brasil): 1997
Direção: Anibal Massaini Neto
Argumento: Lima Barreto
Roteiro: Antônio Carlos Fontoura
Adaptação: Galileu Garcia, Anthony Foutz e Carlos Coimbra
Produção: Anibal Massaini Neto
Produtor Associado: Alexandre Adamiu
Direção de Produção: Ary Fernandes
Co-produção: Cinearte Produções Cinematográficas e Ramona Constellacion e Film Company
Vicente Salvia
Sonografia: Juarez Dagoberto da Costa
Fotografia: Cláudio Portiolli
Direção Artística: Carybé
Maquiagem: Victor Merinow
Montagem: Luiz Elias

[editar] Sinopse

Um grupo de cangaceiros, liderado pelo Capitão Galdino invade e saqueia cidades no sertão do nordeste Maria Bonita, mulher de Galdino, ama o sensível Teodoro , braço direito do marido, e de quem está grávida.Quando, numa de suas incursões, a filha de um deputado, Olívia, é seqüestrada, o bando passa a ser mais fortemente perseguido pelas volantes policiais.

O quarteto amoroso que se forma acaba em tragédia, que é narrada pelo velho Tico ao filho de Maria Bonita, na penitenciaria do Recife, onde os dois se encontram décadas depois