Medeiros e Albuquerque
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
José Joaquim de Campos da Costa de Medeiros e Albuquerque (Recife, 4 de setembro de 1867 — Rio de Janeiro, 9 de junho de 1934) foi um funcionário público, jornalista, professor, político, contista, poeta, orador, romancista, teatrólogo, ensaísta e memorialista brasileiro. Filho de José Joaquim de Campos de Medeiros e Albuquerque.
É o autor da letra do Hino da República. Na imprensa, escreveu também sob os pseudônimos Armando Quevedo, Atásius Noll, J. dos Santos, Max, Rifiúfio Singapura. Membro da Academia das Ciências de Lisboa.
[editar] Bibliografia
- Pecados (1889)
- Canções da decadência (1889)
- Um homem prático (1898)
- Mãe Tapuia (1900)
- Poesias 1893-1901 (1904)
- Contos escolhidos (1907)
- Em voz alta (1909)
- O escândalo (1910)
- O silêncio é de ouro (1912)
- Pontos de vista (1913)
- O regime presidencial no Brasil (1914)
- Marta (1920)
- Páginas de crítica (1920)
- Mistério, (co-autor) (1921)
- O Hipnotismo (1921)
- Fim (1922)
- Graves e fúteis (1922)
- Teatro meu... e dos outros (1923)
- Poemas sem versos (1924)
- O assassinato do general (1926)
- Por alheias terras... (1931)
- O umbigo de Adão (1932)
- Se eu fosse Sherlock Holmes (1932)
- Parlamentarismo e presidencialismo (1932)
- Quando eu falava de amor (1933)
- Minha vida: da infância à mocidade 1867-1934 (2 vols.) (1933/1934)
- Laura (1933)
- Surpresas (1934)
- Segredo conjugal, (co-autor) (1934)
- Homens e coisas da Academia (1934)
- Quando eu era vivo... 1867 a 1934 (edição póstuma) (1942).
[editar] Academia Brasileira de Letras
Em 1896 e 1897, compareceu às sessões preliminares de instalação da Academia Brasileira de Letras. É o fundador da Cadeira número 22, que tem como patrono José Bonifácio, o Moço.
[editar] Ligações externas
Precedido por Criação da Academia Brasileira de Letras |
Cadeira 22 da Academia Brasileira de Letras 1897 -1934 |
Sucedido por Miguel Osório de Almeida |
Precedido por Afrânio Peixoto |
Presidente da Academia Brasileira de Letras 1923 - 1923 |
Sucedido por Afrânio Peixoto |