José Fernando Polozzi
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | José Fernando Polozzi | |
Data de nasc. | 1 de Outubro de 1955 (52 anos) | |
Local de nasc. | Louveira, SP, Brasil | |
Falecido em | {{{datadefalecimento}}} | |
Local da morte | {{{cidadedamorte}}}, {{{paisdamorte}}} | |
Apelido | Polozzi | |
Informações profissionais | ||
Posição | Zagueiro | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Partidas (gols) |
1974-1978 1979-1982 1983 1983 1984 1985 1985 1986-1987 1988 1988 1989-1990 1991 1992 |
Ponte Preta Palmeiras Ponte Preta Botafogo-SP Bangu Palmeiras Operário-MT Serrano Bandeirante Araçatuba Toledo Tiradentes-DF |
? (?) ? (?) 290 (15) ? (?) |
Seleção nacional | ||
1978-1986 | Brasil | 59 (2) |
|
José Fernando Polozzi, mais conhecido como Polozzi (Louveira, SP, 1 de outubro de 1955), é um ex-futebolista brasileiro.
Era um zagueiro técnico e de boa colocação, embora lento.[1] Por duas vezes, Polozzi foi levado para os juniores da Ponte Preta, e em ambas foi dispensado, assim como entre as duas oportunidades, nos juniores do Guarani.[2] O mesmo Juliato tentou, então, levá-lo para o São Paulo, mas a Ponte Preta, que ainda detinha o passe do jogador, não o liberou e deu-lhe uma nova chance, que ele agarrou quando os zagueiros titulares do time júnior se contundiram.[2] Foi vice-campeão da Taça São Paulo de Juvenis em 1974 e pouco depois já estava no elenco profissional.
Começou a destacar-se no Campeonato Paulista de 1977, quando a Ponte Preta foi vice-campeã.[3] Fazia dupla de zaga com Oscar, considerada na época uma das melhores do Brasil.[2] Esteve na Seleção Brasileira que foi à Copa do Mundo de 1978, na Argentina, mas não entrou em campo. Pela Seleção, disputou apenas quatro partidas não-oficiais, todas entre março e maio de 1978.[4]
Foi contratado pelo Palmeiras em 1979, sendo elemento-surpresa na jogada ensaiada dos escanteios do time.[5] Pegou, entretanto, uma fase de vacas magras do time[3], e seu futebol entrou em decadência.[5] Voltou à Ponte Preta em 1983 e depois rodou por diversos clubes do interior, com uma breve volta ao Parque Antártica em 1985, até encerrar a carreira no Tiradentes, do Distrito Federal, em 1992.
Encerrada a carreira, aventurou-se como técnico, com passagem em 1995 pelo Tupã.[6]
Referências
- ↑ Placar número 1.063, setembro de 1991, "Quem É Quem no Futebol", Editora Abril, pág. 60
- ↑ 2,0 2,1 2,2 "A sorte de ser o outro", Maurício Cardoso, Placar número 370, 27/5/1977, Editora Abril, págs. 36-37
- ↑ 3,0 3,1 Enciclopédia do Futebol Brasileiro Lance!, Areté Editorial, 2001, pág. 326
- ↑ "A história em seus pés", Placar número 1.094, maio de 1994, Editora Abril, pág. 98
- ↑ 5,0 5,1 Celso Dario Unzelte e Mário Sérgio Venditti, Almanaque do Palmeiras Placar, Editora Abril, 2004, pág. 502
- ↑ Placar número 1.101, março de 1995, Editora Abril, pág. 25