Joaquim Chissano
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Joaquim Chissano | |
Presidente de Moçambique | |
Mandato: | 6 de novembro de 1986 2 de fevereiro de 2005 |
Precedido por: | Samora Machel |
Sucedido por: | Armando Guebuza |
Nascimento | 22 de Outubro de 1939 Chibuto |
---|---|
Primeira-dama: | Marcelina Chissano |
Partido político: | FRELIMO |
Joaquim Alberto Chissano (Malehice, Chibuto, Gaza, 22 de Outubro de 1939) é um político moçambicano, foi presidente de seu país de 1986 a 2005.
Em 1951, foi o primeiro negro a matricular-se no Liceu Salazar (actual Escola Secundária Josina Machel), onde fez os seus estudos secundários.
Em 1960 partiu para Portugal para cursar medicina, mas abandonou este país em 1961 devido a perseguição da Policia Secreta Portuguesa (PIDE). Juntou-se à Frelimo em 1963 na sequência da sua associação com a causa nacionalista. Em 1974, com apenas 35 anos de idade, Joaquim Chissano torna-se primeiro-ministro do Governo de Transição e depois da proclamação da independência de Moçambique é nomeado ministro dos Negócios Estrangeiros.
Com a morte do presidente Samora Machel, em 1986, Joaquim Chissano foi nomeado em sua substituição. Em 1994, é feita a primeira eleição democrática para Presidente, observada pela ONU, depois do fim da guerra civil. Joaquim Chissano foi então democraticamente eleito presidente da República Moçambique, cargo que manteria até 2005, depois de ter vencido as segundas eleições multipartidárias em 1999.
A 22 de Outubro de 2007, Chissano recebe a primeira edição do prémio Mo Ibrahim, destinado a estadistas africanos[1].