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Horácio de Carvalho - Wikipédia, a enciclopédia livre

Horácio de Carvalho

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Horácio Fortunato de Sousa Carvalho (Itabira, 3 de setembro de 1857São Paulo, 8 de outubro de 1933) foi um romancista, biógrafo, jornalista e poeta brasileiro. É um reconhecido escritor da literatura brasileira da estética naturalista e autor do romance O Cromo, editado em 1888 no Rio de Janeiro pela tipografia de Carlos Gaspar da Silva.

A obra, esgotada, se resume a apenas uma edição e há poucos exemplares existentes em algumas poucas bibliotecas públicas e coleções particulares. Em 1900 sai a sua segunda obra chamada Itatiaia: ascensão às Agulhas Negras, publicada pela Laemmert em 1900, uma narrativa de uma sua expedição ao Pico das Agulhas Negras em companhia de José Frederico de Borba. Horácio de Carvalho também foi um empenhado jornalista e companheiro de redação de Júlio Ribeiro, o conhecido autor de A carne.

[editar] Biografia

No governo do vice-presidente do estado em exercício, José Alves de Cerqueira César, foi nomeado em 1892 diretor do Diário Popular. Exerceu esse cargo até 1931, quando se aposentou. Veio para São Paulo com mais ou menos 23 anos de idade e logo se integrou nos meios da imprensa. Em 1884, aos 27 anos, publica versos na Gazetinha e em 1885 em A Democracia, ambos dirigidos por Vitor Ayroza. No mesmo ano, funda com Rivadávia Correia e Falcão Filho, o Ganganelli, nome em homenagem ao pseudônimo do brilhante jornalista e republicano Saldanha Marinho. De 1884 a 1890 colaborou no Diário Popular, passando logo a redator-chefe, jornal que na época era semanal e ilustrado. Em 1889 andou pela Quinzena Paulista e em 1890 dirigiu O Nacional, órgão do Partido Republicano Paulista, em Santos. De 1891 a 1896 colaborou novamente no Diário Popular e simultaneamente em O Estado de São Paulo e no Correio Paulistano. Em 1905 esteve na Ilustração Brasileira e de 1911 a 1914 colaborou em O Estado de S. Paulo.

Meteu-se na política por via do jornalismo acadêmico. Republicano e abolicionista, tomou parte em todos os movimentos cívicos de São Paulo, desde que nessa cidade se radicou. Teve a satisfação de ver seus ideais concretizados por ocasião da Lei Áurea em 1888 e a Proclamação da República em 1889. Conta Aureliano Leite na sua História da Civilização Paulista, pág. 212, que em meados de 1887 os republicanos de São Paulo, presididos por Prudente de Morais realizaram um congresso partidário no qual foi apresentada por Carlos Garcia a tese separatista. Posta a votos manifestou-se a favor, entre outros, Horácio de Carvalho, muito embora fosse mineiro. Foi poeta na mocidade e deixou inúmeros versos espalhados pela imprensa estudantil e mais tarde por diversos jornais de São Paulo, como por exemplo, um farto manancial publicado pelo Diário Popular desde a sua fundação em 1884 até 1890. Como seu redator, ele dirigia a seção Letras e Artes, onde publicava os seus versos e demais colaboradores.

Horácio, inicialmente materialista, após a descoberta do hipnotismo, decidiu-se enveredar pelo ocultismo, tornando-se um estudioso do assunto.

Embora tenha recebido convite para ser fundador da Academia Paulista de Letras, cuja sessão inaugural foi a 27 de novembro de 1909, recusou-se a participar assim como outros literatos de primeiro time como Francisca Júlia, Zalina Rolim de Toledo, Paulo Pestana, Alfredo Pujol, Franco da Rocha, Leopoldo de Freitas, Oliveira Fausto, Álvaro Guerra e o padre João Gualberto. Já o poeta Vicente de Carvalho, fora posto de lado por já pertencer à época à Academia Brasileira de Letras.

Solteiro, falece de complicações resultantes de diabetes em 1933.

[editar] Obras

  • O Cromo (estudo de temperamentos) 1888, Rio de Janeiro, Tipografia de Carlos Gaspar da Silva.
  • Bouquet de Cousas, 1896, Livraria Civilisação.
  • Itatyaia: ascensão às Agulhas Negras 1900, Rio de Janeiro, Casa Laemmert & Cia.
  • Navegação aérea, 1901, Diário Oficial do Estado de S. Paulo.
  • O Kaf de João Ramalho, 1903, Diário Oficial do Estado de S. Paulo.


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