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Discussão:História do Porto - Wikipédia, a enciclopédia livre

Discussão:História do Porto

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Este artigo esteve em destaque no Portal do Grande Porto


[editar] Imparcialidade

-Isso da cidade mais "Portuguesa" significa então que outras tanto ou mais Portuguesas, por muito que tenham dado o seu sangue e esforço e tenham até sido mais decisivas em determinados momentos históricos, nunca o serão tanto como o Porto? Porque não deram à nação o seu actual Nome? Bom, para além de discutível é também falso. E as outras cidades, caso ao Porto fique atribuído por "decreto" este "portuguesismo" exclusivo? Serão Lusitanas então?(ou Galaicas a norte?) Bom, só lhes resta ser então ser Lusitanas(que é espiritualmente e literariamente o mesmo) e são-no de certeza: Lusitanas, Ibéricas e Ophiussicas de muitos Milénios!

Claro que já é aceitável tal ideia do ponto de vista poético e literário por algum Portuense que ame a sua cidade. Neste campo, completamente legítimo. Só que um artigo não deve ser um campo de emoções e opiniões pessoais.

-A Conquista de Lisboa só partiu do Porto através da frota de Cruzados que por lá passou e que foram convencidos pelo hábil Bispo Dom Pedro de Pitões(Corrigam-me se for o caso); Bispo que estava alertado pelo Rei Fundador.

As reconquistas Afonsinas de 1142-1147 Leiria, Ceras-Tomar, Santarém e Lisboa etc. foram feitas a partir de Coimbra, então o centro do Reino e do Rei - de Coimbra.

-Os dados históricos concretos é que D. Henrique o Navegador foi Baptizado no Porto. Onde nasceu, não se sabe nem está documentado - não terá sido longe da Cidade(Presume-se) uma vez que a Corte estava em itinerância(de passagem) e não estava longe. Costumava até ficar em Leça, quando se dirígia para o Porto.

-Também deve haver algum respeito intelectual pelo Tradicionalismo e pela Realeza de Cortes e Assembleia tradicionais da velha Monarquia Portuguesa, personificado por D. Miguel, ou seja pelo dito "Absolutismo"(conhecê-lo ou os seus teorizadores como o Visconde de Santarém, nada "Absolutista" e defensor das Cortes tradicionais), por muito que simpatizemos pessoalmente, o Sr. ou Eu, pelo Liberalismo - o que é absolutamente legítimo, mas do ponto de vista pessoal, repito. Liberalismo, já agora, defendido e liderado em batalhas por Homens naturais de Lisboa e Vale do Tejo: D. Pedro, Duque de Saldanha, Duque da Terceira e Sá da Bandeira por exemplo. Portanto mais Imparcialidade, se tem a gentileza. O restante está bom. o comentário precedente não foi assinado por 212.113.163.220 (discussão • contrib.)


Embora os artigos da Wikipédia não tenham propriamente a assinatura de nenhum autor, como o excerto criticado acima foi da minha lavra, atrevo-me a adiantar uma explicação. O trecho inicial do artigo é, digamos assim, um preâmbulo ao que vem a seguir, é um discurso laudatório, uma espécie de best of da relevância histórica do local. Não pretende ser um resumo objectivo da história do Porto, mas antes cativar o leitor para a história que seguidamente se descreve com certo pormenor. E onde, até onde a nossa razão permite julgar, toda a subjectividade desaparece.
A importância dada ao Cerco do Porto é apenas porque esse episódio histórico ainda hoje marca a cidade em muitos aspectos. Não quero menosprezar o contributo dos portugueses nascidos noutros pontos do país, nem a portugalidade de nenhuma cidade ou região, mas creio que – com um pouco de boa-vontade – certamente admitirá que em nenhuma das minhas palavras existe qualquer desdém para com os demais portugueses. Não devemos ter medo de expressar orgulho pelo que é nosso. Isso não significa necessariamente desrespeito pelo que é dos outros. Um abraço, Manuel de Sousa (discussão) 23h47min de 5 de Dezembro de 2007 (UTC)


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