Hiperprolactinemia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Este artigo ou seção precisa ser wikificado. Por favor ajude a formatar este artigo de acordo com as diretrizes estabelecidas no livro de estilo. (Fevereiro de 2008) |
Hiperprolactinemia é o excesso de produção de prolactina (hormônio responsável pela produção do leite). Pode ser classificado em microprolactina e macroprolactina. Geralmente é um tumor benigno na hipófise, que pode ser eliminado através de remédios. Para verificar se há ou não um adenoma na hiófise (um tumor benigno) é necesário fazer uma Ressonância Magnética ou Tomografia Computadorizada da Sela Túrcica, situada no crânio. Mesmo que o resultado do exame seja positivo, não é grave, pois pode ser tradado através de remédios e acompanhamento médico, geralmente com um endocrinologista.
Esses tumores benignos da glândula hipófise (ou pituitária) que secretam prolactina são chamados de Prolactinomas e não possuem causa bem definida, sendo mutações isoladas de células hipofisárias normais, provavelmente associadas a mutações transmitidas hereditariamente e desencadeadas por fatores externos ou internos, como por exemplo fatores emocionais. Em alguns casos, pode envolver a ocorrência do mesmo adenoma na mesma família ou estarem associados a adenomatoses endócrinas múltiplas. Nesses casos os pacientes podem exibir tumores funcionantes de paratireóide, pâncreas e supra-renais.
As consequências desse distúrbio no homem são severas, porquanto, sendo um hormônio de prevalência feminina, na formação do leite materno, o distúrbio provoca um choque com a produção de testosterona, inibindo a produção daquele hormônio e vindo a causar, assim, diminuição da libido, irritação, fraqueza muscular e comprometimento da ereção. O tratamento é medicamentoso.