Gilberto Amado
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Gilberto Amado (Estância, 7 de maio de 1887 — Rio de Janeiro, 27 de agosto de 1969) foi um escritor e diplomata brasileiro.
Foi membro da Academia Brasileira de Letras e integrou a Comissão de Direito Internacional da ONU. Suas memórias, constituídas de cinco volumes (História de Minha Infância, Minha Formação no Recife, Mocidade no Rio e Primeira Viagem à Europa, Presença na Política e Depois da Política), são consideradas importantes na memorialística brasileira.
Em 19 de julho de 1915 assassinou o poeta Aníbal Teófilo no salão nobre do Jornal do Comércio no Rio, em virtude de desavenças por causa das críticas jornalísticas de Gilberto a amigos escritores de Aníbal. O julgamento do júri foi presidido pelo juiz Manuel da Costa Ribeiro, que também presidiu o júri que julgou Dilermando de Assis, que matara Euclides da Cunha e o júri que julgou e condenou Manso de Paiva, que assassinou o senador Pinheiro Machado, no hall do Hotel dos Estrangeiros, na praça José de Alencar, no Rio de Janeiro.