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Farsa de Inês Pereira - Wikipédia, a enciclopédia livre

Farsa de Inês Pereira

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Farsa de Inês Pereira é uma peça de teatro escrita por Gil Vicente, na qual retrata a ambição de uma criada da classe média portuguesa do século XVI. Desafiado por aqueles que duvidavam do seu talento, Gil Vicente concorda em escrever uma peça que comprove o provérbio "Mais quero asno que me leve, que cavalo que me derrube". A peça foi apresentada pela primeira vez a D. João III no Convento de Cristo, Tomar, em 1523. Tecnicamente, é a mais perfeita obra vicentina, pela unidade de acção que apresenta.

Esta peça pode ser dividida em quatro partes pricipais, ou quadros, ou em oito cenas. No entanto não há uma divisão explicita, pelo autor, em actos. Toda a peça gira à volta da personagem principal Inês Pereira que nunca sai de cena. As didascálias são escassas, não há mudança de cenário, e a mudança de cena é só pautada pela entrada ou saída de personagens.

[editar] Resumo da obra

Inês Pereira, moça simples e casadoira mas com grande ambição procura marido que seja astuto, sedutor, “que saiba tanger viola, e eu coma cebola.” A mãe de Inês, preocupada com a sua filha, sua educação e casamento, incita-a a casar com Pero Marques, pretendente arranjado pela alcoviteira Leonor Vaz, no entanto Inês Pereira não se apraz do filho do lavrador, por este ser ignorante e inculto.

Entretanto entram em peça dois “casamenteiros judeus” que também cuidavam de arranjar marido para Inês, e se bem procuraram melhor acharam e Inês casa com um escudeiro, de sua graça Brás da Mata.

Este casamento depressa se revela desastroso para Inês, que por tanto procurar um marido astuto acaba por casar com um que antes de sair em missão para África, dá ordens ao seu moço que fique a vigiar Inês e que a tranque em casa de cada vez que sair à rua. Brás da Mata, era um escudeiro falido que casou com Inês de forma a poder aproveitar-se do seu dote.

Três meses após a sua partida, Inês recebe a prazerosa noticia de que o seu marido foi morto por um mouro. Não tarda em querer casar de novo, e é nesse mesmo dia que Leonor Vaz lhe traz a noticia que Pero Marques, continua casadoiro, de resto como este tinha prometido a Inês aquando do primeiro encontro destes.

Inês casa com ele logo ali, e já no fim da história aparece um falso monge que se torna amante da protagonista.

O ditado “mais quero asno que me carregue que cavalo que me derrube”, não podia ser melhor representado do que na última cena da obra quando o marido a carrega em ombros até ao amante, e ainda canta com ela “assim são as coisas”.


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Personagens:


Inês: representa a moça casadoira, fútil,muito preguiçosa e interesseira, se casa duas vezes, apenas para se livrar do tédio da vida de solteira. Não conseguindo casar-se na primeira tentativa, garante-se na segunda, com o marido ingênuo. Apesar de seu comportamento impróprio, consegue até mesmo a simpatia do público pela inteligência com que planeja seus passos.

Lianor Vaz: é a alcoviteira,mulher na epoca assim chamada que arrumava casamentos, revelando que a base da família está corrompida.

Mãe: apesar de dar conselhos à filha, acha importante que ela não fique solteira e se torna cúmplice das atitudes dela.

Pero Marques: é o marido bobo. Apesar de ser ridicularizado por Inês, ele se casa como ela e e deixa que ela o maltrate e o traia.

Escudeiro: Preocupado em arrumar uma esposa, finge, e engana, criando uma imagem de "bom moço" que depois se revela um tirano, e deixa inês presa em sua casa mas ele é morto por um pastor.

Moço: era tipo um amigo do primeiro marido de ines que o ajuda a menitir para se casa com ela.

Ermitão: era flerte de Inês que depois vira um padre.

Latão e Vidal: judeus casamenteiros.


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