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Estado vibracional - Wikipédia, a enciclopédia livre

Estado vibracional

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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O estado vibracional é quando o corpo começa a entrar em uma espécie de "formigamento", porém nada dolorido e nem forte, como se fosse algo interno, sendo diferente do "formigamento" comum de quando se prende a circulação sangüínea de algum membro. Começando pelos membros mais articulados, como dedos do pé ou mão, passa pela perna ou braço, e assim por diante, tomando como uma onda energética o corpo. A interrupção desse processo pode acarretar às vezes em catalepsia projetiva. Não há explicações científicas totalmente comprovadas para esse processo, porém é de conhecimento já médico pois é uma habilidade para qualquer ser humano, dependendo apenas da concentração desse (e rara às vezes ocorre involuntariamente), e tendo vários relatos históricos (desde a biblía).

Muitas vezes esse estado é acompanhado de outros sintomas "assustadores", sendo: Alucinações (visões de vultos, distorção dos sentidos); frio; aceleração cárdiaca; sons intra-cranianos (distorções sonoras, mesmo se o hambiente esteja silêncioso); sensação de movimento do corpo; como rotação em um eixo qualquer ou flutuação; visão de uma ou mais luzes.

Muitos se aproveitam desse estado, como transição para chamados "sonhos lúcidos", ou então para a catalepsia e por esta para os "sonhos lúcidos". Por isso sua explicação é bem mística, sendo que diversas religiões dizem que esse processo seria o espírito humano saindo do corpo físico. A ciência tem uma explição generalizada desse processo ser uma forma de se atingir o sono, porém provocando-o de forma forçada (e, quando se atinge uma espécie de semi-consciência, se atinge o estado de alucinações e depois o sonho). Esta tentativa de explicação científica, como é possível de intuir numa primeira e superficial análise, verifica-se tão vaga quão insatisfatória. Parte do princípio que esse estado bioenergético que percorre o corpo por inteiro decorre de um sono forçado - resta saber exactamente o que significa forçar o sono, e qual a ligação causal entre esse sono "provocado" e o fenómeno energético propriamente dito. A hipótese de alucinação parece também pouco viável tendo em conta o número esmagador de relatos que descrevem a experiência projectiva como sendo passível de nos remeter para uma extracorporização por vezes mais lúcida que no estado de consciência ordinário. A alucinação implica sempre danos, quer a nível psiquico, quer a nível orgânico (patologia neuro-vegetativa, isto é, na estrutura cerebral), além do mais os indivíduos que são vítimas de uma psicopatologia (na qual se incluem as alucinações), comportam a par deste traço outras características que constituem o quadro patológico. Observamos que a grande maioria destes relatos provêem de pessoas que gozam de boa sanidade mental e de uma vida social perfeitamente normal. A capacidade volitiva (vontade) deixa normalmente de estar à disposição do indivíduo afectado por uma alucinação, sendo que o seu conteúdo deixa de ser experimentado de acordo com o livre arbítrio do sujeito. As imagens ocorrem como aberrações e distorções sem qualquer contacto com a realidade, provocam ansiedade e angústia no afectado e tanto o seu surgimento como o seu curso situam-se além do controlo arbitrário. Ora os relatos oriundos das mais variadas épocas descrevem, tanto o estado vibracional como a projecção, como experiências passíveis de serem originadas e controladas mediante técnicas específicas (desde meditação, estimulação bio-energética, visualização, etc.). A autosugestão de tais experiências poderia ser uma explicação passível de ser sustentada, no entanto convenhamos que para que haja um sugestionamento, activo ou passivo, tem de haver um grande trabalho de "auto-hipnose". O facto é que praticamente todas as pessoas já viveram a chamada catalepsia projectiva, o estado vibracional ou outra fase qualquer do fenómeno de projecção, e por vezes o grau de espontaneidade e de estranheza face a tamanha lucidez e acuidade sensitiva que acompanham a experiência, refutam de todo a possibilidade de uma auto-sugestão induzida ou provocada pelo próprio, que exigiria um demorado e complicado trabalho hipnótico.

O fenómeno da consciência está intimamente relacionado com a questão da projecção extra-corpórea na medida em que implica uma reflexão tanto epistemológica como ontológica. Qual a natureza da consciência? É um epifenómeno do cérebro que nasce como um mero subproduto de si? Ou, apesar de estar correlacionada com o funcionamento neural, deve ser entendida como um fenómeno em si mesma, que transcende um mero conjunto de impulsos electroquímicos? O sentimento de Si equivale à percepcção de estados corporais e humurais ou está enraizado numa unidade indivisível e irredutível, que não só antecede como procede a fenomenologia bioquímica do nosso corpo?


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