Constantino II da Escócia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Filho do rei Kenneth I da Escócia ou Kenneth MacAlpin.
Constantino morreu em 952 no mosteiro de Santo André. Foi rei de Alba ou da Escócia por 40 longos anos, de 900/903 até 943. Abdicou para se tornar monge.
Considerado dos maiores reis de Alba. Era governante capaz e popular. Mesmo que tenha perdido muitas batalhas, fortaleceu o poder de Alba por ser muito dado a diplomacia e fazer alianças sagazes com os Vikings, sendo portanto capaz de manter o controle sobre seu próprio reino e sobre os que poderiam conspirar contra ele para lhe arrancar a coroa.
Impediu a ameaça escandinava pela vitoria de 904. Estendeu sua influência sobre o Strathclyde. Em 906, perto de sua cidade de Scone, fez reunir o concilio da Igreja escocesa. Invadiu a Nortúmbria e teve êxito no combate aos homens do norte. Tendo-se reaproximado dos dinamarqueses da Nortumbria, entrou em luta contra o rei dos Anglo-Saxões, Aethelstan, que invadiu em 934 a Escocia. Constantino foi finalmente vencido em 937 por Athelstan na batalha de Brunanburh e o reino se salvou da conquista pela morte de Aethelstan; perdido o filho, abdicou em favor do herdeiro presuntuntivo, futuro Malcolm I da Escócia e entrou para o Mosteiro.
Teve três filhos mas sua dinastia foi substituída pela Casa de Dunkeld.
- 1 - primogênito, Cellach, morto na batalha de Brunanburh em 937.
- 2 - Fulana, rainha de York. Para cimentar a paz com os nórdicos na Irlanda, o pai a fez casar em 937 com Olaf III Kvaran, Rei de York (na Irlanda).
- 3 - Indulfo da Escócia, morto em 962 em combate contra os dinamarqueses, em cujo reinado Edimburgo passou aos escoceses.
Precedido por Donaldo II |
Rei da Escócia 900 - 943 |
Sucedido por Malcolm I |
.