Como Era Gostoso o Meu Francês
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Brasil 1970 ı cor ı 84min |
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Dire[c]ção | Nelson Pereira dos Santos | |
Elenco | Arduíno Colassanti Ana Maria Magalhães Eduardo Imbassahy Filho Gabriel Archanjo José Kléber |
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Roteiro/Guião | Nelson Pereira dos Santos | |
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Género | aventura | |
Idioma | português / tupi / francês | |
IMDb |
Como era gostoso o meu francês é um filme brasileiro de 1970, do gênero aventura, dirigido por Nelson Pereira dos Santos.
Índice |
[editar] Sinopse
No Brasil, em 1594, um aventureiro francês com conhecimentos de artilharia é feito prisioneiro dos Tupinambás. Segundo a cultura índigena, era preciso devorar o inimigo para adquirir todos os seus poderes: saber utilizar a pólvora e os canhões.
[editar] Elenco
- Arduíno Colassanti .... o francês
- Ana Maria Magalhães .... Seboipepe
- Gabriel Archanjo .... Mbiratata
- Eduardo Imbassahy Filho .... Cunhambebe
- José Kléber .... Ipiraguaçu
- Gabriel Araújo
- Ana Batista
- João Amaro Batista
- Manfredo Colassanti
- Hélio Fernando
- Luiz Carlos Lacerda
- Maria de Souza Lima
- Wilson Manlio
- Ana Maria Miranda
- Célio Moreira .... narração
[editar] Principais prêmios e indicações
Festival de Berlim 1971 (Alemanha)
- Indicado ao Leão de Ouro.
Troféu APCA 1973 (Brasil)
- Venceu na categoria de melhor atriz revelação (Ana Maria Magalhães).
Festival de Brasília 1971 (Brasil)
- Venceu nas categorias de melhor roteiro, melhor diálogo e melhor cenografia.
[editar] Curiosidades
- O filme teve problemas com a censura da época, por ter atores interpretando índios nus, mas depois foi liberado para maiores de 18 anos com a justificativa de que nudez de índio não seria pornográfica.
- O som foi produzido por Zé Rodrix.
- Como era gostoso o meu francês é baseado no diário do viajante alemão Hans Staden, feito prisioneiro pelos índios tupinambás – adeptos do canibalismo – no Brasil do século XVI, e que consegue escapar, voltar para a Alemanha e publicar a sua história.
- Além da narrativa de Hans Staden, o filme insere elementos relatados por outro viajante da época, o francês Jean de Léry.