Canarinho (humorista)
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Canarinho, nome artístico de José Canário Gonçalves (São Paulo, 14 de agosto de 1927) é um humorista brasileiro, conhecido por suas participações no programa A Praça é Nossa. Antes mesmo de participar do humoristico, porém, tinha sido apresentador do programa Clube dos Artistas (1950-1951).
[editar] Biografia
Canarinho foi colunista de esportes do jornal Folha da Manhã e ganhou notoriedade ao participar do programa humoristico denominado Praça da Alegria no ano de 1956, tornando-se um comediante instantâneo.
Após sair do programa, começou a fazer shows humoristicos. Logo em seguida, tornou-se um dos participantes do programa Praça Brasil. Participou também da primeira versão da série Sítio do Pica-Pau Amarelo, exibida pela Rede Globo nos fins dos anos 70 e até meados dos anos 80, onde interpretava o personagem "Garnizé", fazendo parceria com Tonico Pereira, que interpretava o personagem "Zé Carneiro".
Com o início da nova versão do programa Praça Brasil no SBT, denominado A Praça é Nossa, Canarinho interpretou um telefonista que atende as pessoas necessitadas com um celular, e durante muito tempo, com telefone público. Interpretou também o personagem Boneco.
Na década de 2000, Canarinho foi afastado do humoristico A Praça é Nossa. Entretanto, logo após o ocorrido, ele continua no elenco do programa, por meio de shows de humor, mesmo que ele não se mostre presente nos estúdios do SBT para fazer o papel de telefonista no programa humoristico.
Em 2003, volta a participar do programa nos estúdios da emissora de Sílvio Santos, provando, na opinião de alguns, que o seu suposto afastamento foi mais um ato de marketing do referido humoristico.
Embora muitos não saibam, Canarinho é deficiente físico, pois não tem um dos braços.
[editar] Filmografia
- 1982 - Tem Piranha no Aquário (de Vital Filho)
- 1979 - A Dama da Zona (de Ody Fraga)
- 1970 - Sábado Alucinante (de Cláudio Cunha)
- 1979 - Nos Tempos da Vaselina (de José Miziara)
- 1978 - Maneco, o Super Tio (de Flávio Migliaccio)
- 1977 - Snuff, Vítimas do Prazer (de Cláudio Cunha)
- 1977 - Costinha e o King Mong (de Alcino Diniz)
- 1976 - Guerra é Guerra (de Alfredo Palácios)
- 1975 - Bacalhau (de Adriano Stuart)
- 1975 - O Dia em Que o Santo Pecou (de Cláudio Cunha)
- 1971 - Diabólicos Herdeiros (de Geraldo Vietri)
- 1967 - A Desforra (de Gino Palmisano)
- 1962 - As Testemunhas Não Condenam (de Zélia Feijó Costa)