Antonio Rattín
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Antonio Ubaldo Rattin (Nascido em Tigre, Buenos Aires), a 16 de Maio de 1937) é um ex-futebolista e ex-treinador argentino.
Índice |
[editar] Carreira
Rattín jogou toda a carreira no Club Atlético Boca Juniors, clube que defendeu entre 1956 e 1970, disputando 352 jogos e marcando 26 gols.
[editar] Seleção Argentina
Pela Seleção Argentina de Futebol, Rattín teve uma curta passagem entre 1962 e 1966, sendo que nesse ano, recebeu uma expulsão controversa na Copa do Mundo FIFA de 1966. No jogo contra a Seleção Inglesa de Futebol, o árbitro alemão Rudolf Kreitlein expulsou o argentino por indisciplina e pela expressão do rosto de Rattín, embora o germânico não entendesse espanhol. Os argentinos reclamaram, alegando nenhum motivo da expulsão de Rattín, que solicitou um intérprete. O jogo parou por dez minutos, antes que Rattín saísse. Ele se recusou a sair de campo e acabou sendo escoltado por vários policiais. Não satisfeito, pegou uma bandeira do Reino Unido e amassou. Por isto, a FIFA obrigou os árbitros a utilizarem cartões amarelos e vermelhos.
[editar] Carreira como treinador
Rattín começou a trabalhar como técnico ainda em 1970, como treinador do time-B do Boca Juniors. Seu primeiro time profissional como técnico foi o Gimnasia y Esgrima de La Plata, onde ficou de 1977 a 1979, e voltou ao Boca em 1980.
[editar] Carreira política
Em 2001, Rattín foi eleito deputado. Ele foi o primeiro futebolista a ser eleito para a Câmara dos Deputados da Argentina. O mandato de Rattín terminou em 2005.