Antônio Marcos da Silva Filho
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Antônio Marcos da Silva Filho (Recife, 20 de julho de 1977), conhecido simplesmente por Marquinhos Paraná, é um polivalente futebolista brasileiro, atualmente no Cruzeiro, de Belo Horizonte. Atua como lateral direito, lateral esquerdo, zagueiro, volante(sua posição original), meia e ja chegou á jogar como segundo atacante no Figueirense
Iniciou sua carreira nas divisões de base do Santa Cruz. Porém, se profissionalizou pelo Paraná Clube em 1996. De lá, seguiu para o CRB, de Maceió, em março de 1998, por indicação do então técnico Roberval Davino. Mesmo muito jovem, já mostrava qualidade atuando no meio-campo do time alagoano. No primeiro semestre de 1999 foi emprestado ao Santa Cruz, e voltando ao CRB ainda no mesmo ano, quando passou a atuar como lateral-direito sob o comando do técnico Ernesto Paulo. Nos anos seguintes (2000 e início de 2001), passou a ser mais utilizado como volante. Seguiu no CRB, e entre 2001 e 2002 atravessou provavelmente sua melhor fase da carreira, atuando na lateral-direita, novamente sob o comando de Roberval Davino. Fez parte do grupo que conquistou o Campeonato Alagoano daquela temporada, protagonizando atuações de gala, especialmente contra o principal rival, o CSA.
Em 2002, o Figueirense, de Santa Catarina, o contratou para tentar evitar o tricampeonato do Joinville. Novamente sob o comando de Roberval Davino, Marquinhos Paraná regeu o time em busca do título com uma brilhante campanha. Mais uma vez, se notabilizou como carrasco das equipes rivais. Devido à sua habilidade, era comparado ao antigo craque da Portuguesa, Dener. Considerado o melhor jogador do Campeonato, logo foi negociado com o futebol coreano.
Em 2003, voltou ao futebol brasileiro, para jogar no Marília, do interior de São Paulo, quando passou por sua primeira cirurgia. Notadamente, perdeu boa parte de sua agilidade e passou a praticar um futebol mais cadenciado, de refinado toque de bola.
Em 2004, voltou ao futebol catarinense. O algoz de outrora agora iria defender a camisa do Avaí. Mais uma vez com grande destaque, quase levou o clube ao acesso para a Série A do Campeonato Brasileiro, quando perdeu a vaga na última rodada para Brasiliense e Fortaleza.
Voltou, em 2005, ao Figueirense. E em 2006, sob o comando de Adílson Baptista, fez parte de um dos melhores times da história do time catarinense, formando o meio-campo com Carlos Alberto, Rodrigo Souto e Cícero. O então técnico do São Paulo São Paulo, Muricy Ramalho, que já o conhecia dos tempos em que treinou clubes pelo Nordeste e Marquinhos atuava pelo o CRB, o qualificou como o melhor meio-campo em atividade no Brasil.
No ano seguinte seguiu com o técnico para Jubilo Iwata, do Japão. Mais uma vez se destacou por sua versatilidade, liderança e qualidade técnica.
O Cruzeiro, em 2008, o contratou por indicação do técnico Adílson Baptista.